O Juízo Investigativo na Bíblia - 5

 

JULGAMENTO (ΚRÍMA) X JULGAMENTO (KRÍSIS) - PARTE 5 / UM PARÊNTESE

O objetivo desse parêntese é retomar algumas partes do que já foi dito e acrescentar outras, para explicar dois marcos fundamentais, no que diz respeito a uma pessoa ser justificada para vida eterna ou condenada à morte eterna.

 

E-MAIL

Recebi um e-mail de um leitor que diz o seguinte:

A paz do Senhor.

Eu me chamo ... e ao ler o seu artigo no adventistas.com procurei uma resposta para seu tema proposto “O Juízo Investigativo na Bíblia”, mas confesso que fiquei decepcionado, pois não a encontrei. Minhas esperanças reacenderam-se ao chegar na parte 3 do seu estudo, mas especificamente em seu texto abaixo, mas, novamente, me decepcionei, pois não encontrei a resposta para o tema proposto pelo sr.

Qual a resposta para a sua pergunta no final desse texto? (Portanto, se não começou nem no Calvário e muito menos antes da morte do Messias, nem será no Juízo Final, quando começou o julgamento dos santos?).

Aguardo e desde já muito obrigado.

 

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMPO DO FIM EM DANIEL

Em primeiro lugar, quero deixar claro que na terceira parte eu não disse quando começou nem tive a intenção de dizer – nela - o quando. No entanto, na P4 eu fiz o seguinte comentário:

(wû bā‘ēt) – “Mas naquele tempo” (período de tempo, tempo determinado, tempo devido) – Essa expressão refere-se a um mesmo período de tempo, citado em: Dan. 8:17 (ץק־תע – ‘et־qēts ); 11:35 (ץק־תע – ‘ēt־qēts), 40 (ץק־תע – ‘ēt־qēts); 12:4 e 9 (ץק־תע – ‘ēt־qēts).  Todos estes versos falam do “Tempo do Fim”. Que sem dúvida teve início no final dasDuas mil e trezentas tardes e manhãs” – Dan. 8:14.

 

CRIADOS “EM CRISTO JESUS”

Agora, voltando ao objetivo do parêntese. Pelo que já escrevi nas partes anteriores, ficou claro (espero) que os santos e justos não serão julgados no Juízo Final (quem participa da primeira ressurreição é porque está “em Cristo Jesus” [Rom. 8:1 e 1Tes 4:16]; e os que irão ressuscitar após os mil anos é porque não estarão “em Cristo Jesus” [Apoc. 20:4-6]). Portanto, quem não estiver “em Cristo Jesus”, o seu nome não será “achado inscrito no Livro da Vida” (Apoc. 20:15).

Complementando alguns pontos, cito as palavras do apóstolo Paulo:

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem de obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”. (Efésios 2:8-10 – ARA – Quanto à fé, leia também: Heb. 11:6 e 12:2).

Percebam que todos os salvos são “criados em Cristo Jesus”, isso implica está com o nome no Livro da Vida do Cordeiro. Quanto a não ter ouvido falar do Messias, em Romanos o apóstolo Paulo declarou;

Assim, pois, todos os que pecaram sem lei também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante a lei serão julgados. Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se, no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens, de conformidade com o meu evangelho”. – (Rom. 2:12-16 – ARA).

Esses versos do apóstolo Paulo deixam claro que os gentios que praticam “boas obras”, também, “procedem, por natureza, de conformidade com a lei”. (Rom. 2:12-16) é porque estão “criados em Cristo Jesus” (Efésios 2:8-10 - ARA). E se estão “em Cristo Jesus” estarão com o nome inscrito no Livro da Vida.

 

OBJETIVOS DOS PARÊNTESES

No entanto, a questão é quando os santos e justos serão julgados. Por enquanto, limito-me a explicar os dois marcos em que eles não foram nem serão julgados.

O primeiro deles, já foi antecipado acima. Os santos e justos não serão julgados e muito menos condenados no Juízo Final.

O segundo está relacionado ao evento do Calvário. Vejamos o que disse o autor da Epístola aos Hebreus:

Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados”. (Heb 10:4 – ARA). Ora, se isso é impossível, logo nenhum ser humano teve pecados removidos antes da morte do Messias no Calvário.

Depois, o mesmo autor declara: “Sem derramamento de sangue não há remissão”. - (Heb. 9:22 - ARA). A outra parte do verso fala: “Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue”. – (ARA).

Lendo Hebreus 9:13, ligando-o com o 9:22, temos uma noção quanto à santificação e purificação da carne. Que é dito ser inferior ao afirmado no verso 14. No entanto, para entendermos os versos 13-14 e o verso 22 - como um todo, vejamos outros versos escritos pelo mesmo autor, no mesmo livro:

“... Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade. Remove o primeiro para estabelecer o segundo. Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. Ora, todo sacerdote apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados”. – (Heb. 10:9-11 - ARA).

Em Apoc. 12:11, o profeta João, falando dos vencedores, afirmou: “Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro”. – (ARA). Este Cordeiro era uma promessa e esperança de vitória, conforme está escrito em 1Pedro 1:18-20 – “Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós” – (ARA); e Apoc. 13:8 – “... morto desde a fundação do mundo”. – (ARA).

 

A “JUSTIÇA ETERNA” NAS “SETENTA SEMANAS”

Os profetas do que se chama velho Testamento, profetizaram sobre a Justiça do Eterno. Mas dois deles merecem destaque especial. O profeta Isaías e o profeta Daniel. Ambos falam claramente do Messias em relação à justiça e a justificação de muito (vale destacar também, para quem quiser ler, Jeremias 23:5-6 e 33:14-16). Analisemos as palavras do profeta Isaías, no capítulo 53:11-12:

Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o justo, com seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu”. – (ARA).

Aqui o profeta declara que o Servo, o Justo é que justificará a muitos. No entanto, Ele só poderia justificar se levasse as iniqüidades e pecados deles. Porém, sem derramamento de sangue não há remissão; ou seja, ninguém seria justificado.

Agora, veja o que disse o profeta Daniel, falando das “Setenta semanas”:

Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos”. – (9:24 – ARA).

Percebam que a expiação da “iniqüidade” está intimamente relacionada com a “justiça eterna”, e está com a unção do “Santo dos Santos”. Tudo isso, dentro do período das “Setenta semanas”. E a “justiça eterna” de Dan. 9:24 está relacionada com Heb. 9:14, que diz: “Muito mais o sangue de Cristo, que”, por um espírito eternoa si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!”. – (ARA).

O espírito eterno é cada um dos salvos que será envolvido pela justiça eterna.

 

A JUSTIÇA NO LIVRO DE ROMANOS

O que disse mais o apóstolo Paulo sobre os que serão condenados e os que serão justificados?

Em primeiro lugar, vejamos algumas afirmações do apóstolo Paulo sobre a condição do ser humano.

Em Rom. 3:23 ele afirmou: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”. – (ARA). Depois o apóstolo conclui de maneira elucidativa:

Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus”. – (Rom. 3:24-26 – ARA).

Diante disso, está claro que a redenção e a justificação só é possível mediante o sangue do Messias. Também está claro que o Eterno deixou “impunes os pecados anteriormente cometidos”. Por quê? O apóstolo responde: “tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus”. Portanto, o ter “deixado impunes”, não significa que não seriam julgados;  mas que o julgamento seria por meio do Cordeiro ou “em Cristo Jesus”, que foi feio “pecado por nós” (2Cor. 5:21).

Antes de ter dito: “todos pecaram” o apóstolo, citando a Escritura Sagrada, havia dito: “... Não há um justo sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, a uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem sequer um”. – (Rom. 3:10-12 – ARA).

Em todas as épocas o pecador fugiu e foge do Eterno; mas Ele sempre está buscando-o para salva-lo. Por isso foi dito: “não há quem busque a Deus”.

O sábio Salomão também escreveu: “Não há homem justo sobre a terra que faça o bem e não peque”. – (Ecl. 7:20 – ARA).

No capítulo 5 de Romanos, temos algumas informações importantes. Em Rom 5:12 foi dito: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”. – (ARA).

Em função do verso acima, como fica a situação de Enoque e Elias? O mesmo apóstolo, citando o rei David, já havia dito: “Bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado”. – (Rom. 4:8 – ARA). Contudo, isso não quer dizer que o tal homem não pecou; mas que a ele não foi imputado pecado. Neste caso encontram-se Enoque e Elias. Mas nem todos os salvos morrerão a primeira morte (1Tes. 4:18 e Apoc. 14:4). Os 144 mil são primícias dos vivos. Porque a primícias dos mortos é o Messias (1Co. 15:20 e 23; Lev. 23:9-12), que ressuscitou no dia da Festa das Primícias. E os que ressuscitaram no dia da morte do Messias; mas saindo da sepultura apenas depois da ressurreição do Messias (Mat. 27:52-53). Estes foram trasladados com o Messias para serem apresentados como primícias no Céu, no dia da Festa de Pentecostes (Lev. 23: 15-17 e 20; Núm. 28:26). Portanto, o apóstolo Paulo deixou claro que é: “em Adão”, que “todos morrem”; mas por outro lado, “todos serão vivificados em Cristo”. – (1Cor. 15:23 – ARA). Mas em outro lugar, o apóstolo declarou que os salvos morreram com o Messias, na morte dEle; e desta forma, também, viverão com Ele (Rom. 6:5-11).

 

ELIAS E ENOQUE

Sem dúvida, Enoque e Elas são dois personagens que se destacam na Escritura Sagrada. Mas segundo a mesma Escritura, “todos pecaram”. Agora, vejamos um episódio da vida do profeta Elias:

Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como matara todos os profetas à espada. Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias a dizer-lhe: Façam-me os deuses como lhes aprouver se amanhã a estas horas não fizer eu á tua vida como fizeste a cada um deles. Temendo, pois, Elias, levantou-se, e, para salvar sua vida, se foi, e chegou a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço”. – (1Reis 19:1-3 - ARA).

Aqui está claro um pecado de Elias. Ele teve medo porque confiou em si. Mesmo após o Eterno ter feito maravilhas perante ele no monte, frente aos profetas de Baal. Elias também desejou morrer (19:4). Elias também fugiu de sua missão (19:9 e 13). Elias fez um falso julgamento de todos os seus irmãos, ao dizer: “Tenho sido zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida”. – (19-10 e 14 – ARA).

Depois disso o Eterno diz a verdade a Elias: “Também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que não o beijou”. – (19:18 – ARA).

Sobre medo, veja o que disse o apóstolo João: “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor”. – (1João 4:18 - ARA).

Com isso, quis apenas deixar claro que Elias também foi um pecador. Contudo, é importante destacar que após a entrevista dele com o Eterno na caverna do monte Horebe, o profeta teve uma vida perfeita aos olhos do Eterno.

Caso semelhante aconteceu com Enoque. Em Gênesis 5:21-23 foi dito:

Enoque viveu sessenta e cinco anos e gerou a Matusalém. Andou Enoque com Deus; e, depois que gerou a Matusalém, viveu trezentos anos; e teve filhos e filhas. Todos os dias de Enoque foram trezentos e sessenta e cinco anos. Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si”. – (ARA).

Aqui, pela colocação das afirmações, percebemos que Enoque passou a andar com o Eterno somente após o nascimento de Matusalém. Porque é somente após tal informação que foi dito: “Andou Enoque com Deus”.

Agora, vejamos o que disse o autor da Epístola aos Hebreus:

Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus”. – (Heb. 11: 5 – ARA).

Sem falarmos os pecados de ignorância que também são pecados perante o Eterno. (Leia Lev. 4:1-35; e Heb. 9:7).

Portanto, assim como o marco para maior comunhão do profeta Elias com o Eterno foi àquela entrevista na caverna do monte Horebe, para Enoque foi o nascimento de Matusalém. Por isso, antes de ser trasladado, “obteve testemunho de haver agradado a Deus”. No entanto, vale lembrar o que disse o rei David, citado pelo apóstolo Paulo: “Bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado”. – (Rom. 4:8 – ARA).

 

JOÃO BATISTA - O MAIOR DOS HOMENS NASCIDO DE MULHER

O Messias fez uma declaração que não pode ser ignorada quando se trata do ser humano e da sua importância perante o Eterno.

Em verdade vos digo: entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista; mas o menor no reino dos céus é maior do que ele”. – (Mateus 11:10 – ARA).

Apesar do Messias ter declarado positivamente que João Batista é superior a Enoque, a Moisés e a Elias, João, a semelhança de Moisés, passou pela morte.

 

CONCLUSÃO

Aqui apresentarei dois versos, o 18 e o 19 do capítulo 5 de Romanos. O primeiro diz: “Pois assim como, por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens, para condenação, assim também, por um só ato de justiça(δικαιώματος ), “veio a graça sobre todos os homens para a justificação” (δικαίωσι ν) “que dá vida”. – (ARA).

“(a) δικαίωμα  e δικαίωσις

- Derivados do verbo δικαίόω – justificar -, o primeiro a exibir o sufixo μα (τ), o segundo o sufixo σις, ocorrem em Rm 5.18 ambos estes substantivos, traduzidos normalmente pelo termo justificação;

- Entretanto, δικαίωμα  expressa propriamente a justificação como ato, ou resultante, ou produto, enquanto δικαίωσις a apresenta antes como ação, ou operação, ou processo;

- Logo, δικαίωμα  diz respeito à sentença liberatória, à absolvição judicial; δικαίωσις ao processo envolvido, à ação justificante no seu todo”.

Apenas para complementar o que foi dito pelo professor, e para que não haja mal entendido. Ele apresentou δικαίωμα  como um “ato, ou resultante, ou produto”. Depois disse, em sua conclusão, que diz respeito “à absolvição judicial”. No entanto, ele sabe e nós também sabemos que em um tribunal também há a possibilidade de alguém ser condenado, e não apenas absolvição”. (Citado na PARTE 1).

Já em Romanos 5:19, temos: “Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”. – (ARA).

O primeiro verbo da expressão: “muitos se tornaram pecadores”, o verbo está no Modo Indicativo; mas o tempo indicado é o Aoristo. Portanto, apenas afirma um fato. Já o verbo da expressão: “muitos se tornarão justos”. Está no Modo Indicativo e o tempo indicado é o Futuro.

Portanto, para o apóstolo Paulo, a justificação dos santos não só depende do sangue do Messias que foi derramado no Calvário; bem como, o tempo para que os salvos “em Cristo Jesus”, fosse de fato justificados, ainda se localizava no futuro em relação aos seus dias. josielteli@hotmail.com

Que YHWH faça resplandecer o Seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti...

 

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