Organização MUDA* Obriga Leigos a Denunciar Administração Maranhense

(*M.U.D.A. = Missão, União e Divisão Adventista)

"Não temos nós o mesmo Pai? Não nos criou o mesmo Deus? Por que seremos desleais uns para com os outros, profanando a aliança de nossos pais?" (Malaquias 2:10).

No mundo político, o centro representativo da população brasileira, temos presenciado a punição de várias autoridades, por terem praticado o chamado crime de colarinho branco, causando prejuízos financeiros e sociais incalculáveis à nação brasileira! E o interessante nisso tudo é como, após a comprovação de suas falcatruas, essas mesmas autoridades procuravam minar a credibilidade de seus denunciantes, através de um verdadeiro contorcionismo político, por meio da imprensa falada, escrita e televisada, tentando convencer a opinião pública a não dar crédito nas denúncias que envolviam os seus nomes.

Por outro lado, para o bem de todos e felicidade geral da nação, A IMPRENSA PATRIÓTICA não se intimidou, e expôs as carcaças podres dos Antonios, Arrudas, Luízes, Jáderes, Anões... e outros que também não foram expurgados devido a fragilidade moral de todos!

"Não temos nós todos o mesmo Pai? Não nos criou o mesmo Deus? POR QUE SEREMOS DESLEAIS UNS PARA COM OS OUTROS, profanando a aliança de nossos pais?

Provavelmente, o amigo deve estar se perguntando o porquê dessa premissa bíblica vinculada ao tão desacreditado procedimento dos políticos, respondemos: primeiro porque, ainda que eles não se comportem com a devida lealdade desejada, todos continuamos filhos do mesmo Deus; e segundo, porque esse comportamento mundano e inescrupuloso está, também, tornando-se regra no mundo cristão.

Como cristão, sou membro efetivo da Igreja Adventista do Sétimo Dia do bairro de Bequimão, em São Luís do Maranhão e, tradicionalmente, sempre fomos conservadores em não denunciar, publicamente, o comportamento, às vezes, pouco ético dos líderes de nossa Igreja, pretendendo que o nome de nossa Organização não fosse escandalizado.

Entretanto, prezado amigo e/ou irmão, o que era exceção já está virando regra, transformando o nosso comodismo em verdadeiro crime de omissão.

Assim sendo, já que esta página foi pinçada pela sua navegação, gostaríamos que você analisasse, com imparcialidade, o motivo da mudança de nosso comportamento. Em um primeiro momento, concluímos que, quando ficamos passiveis diante da iniqüidade, além de cometermos pecado (crime de omissão), permitimos que líderes, através do anonimato, continuem praticando atos lesivos que ferem os princípios da organização adventista. 

Tanto isto é verdade, que nenhuma providência é tomada, quando se utiliza os caminhos protocolares, a fim de denunciar atos irregulares, praticados por líderes da igreja, que, inevitavelmente, deveriam ser advertidos e providências tomadas.

Diante da omissão da liderança geral da igreja em nosso País (Missão, União e Divisão Adventista), chegamos à sóbria conclusão que quem causa maior mal à Igreja, não é quem denuncia, publicamente, os desacertos dos nossos dirigentes, mas sim, eles próprios, que além de serem omissos aos fatos denunciados, fazem ouvidos moucos para com os denunciantes!

Os denunciantes, em questão, são os membros da Igreja Adventista de Bequimão, em São Luis/MA, que, através de sua Comissão, denunciaram aos líderes de todos os escalões da obra em nosso País as irregularidades, não só praticadas pelo pastor da igreja, mas também, pela liderança da Missão local.

Em vista da falta de resposta por parte da Missão Maranhense, da União Norte Brasileira e da Divisão Sul Americana, gostaríamos que fossem publicados neste site os relatórios e a análise dos fatos, constante dos arquivos abaixo.

José Nasaré Oliveira da FONSECA, Ancião

Veja os documentos enviados para o Adventistas.Com:

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