Como nos dias de Noé: Cientistas Modernos Repetem Pecado Antediluviano da Amálgama de Homem e Animal

“Mas se há um pecado acima de todo outro que atraiu a destruição da raça pelo dilúvio, foi o aviltante crime de amálgama de homem e besta que deturpou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte. Deus propôs-se a destruir aquela raça poderosa e longeva que corrompera os seus caminhos perante Ele.The Spirit of Prophecy, Vol. 1, pág. 69.

“Cada espécie de animal que Deus criou foi preservada na arca. As espécies confusas que Deus não criara, resultantes da amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio.” The Spirit of Prophecy, Vol. 1, pag. 72.

Cientistas querem criaUm grupo de cientistas norte-americanos e canadenses está desenvolvendo uma experiência na qual injetariam células-tronco (que começam a ser produzidas dias depois que o óvulo fertilizado começa a se dividir e que os órgãos são desenvolvidos) humanas em um embrião de rato, o que criaria um ser híbrido. A informação foi divulgada hoje no jornal The New York Times. O objetivo seria comprovar as propriedades de diferentes linhagens de células-tronco.

A pesquisa não poderia ser realizada com seres humanos por razões éticas. Mas ao injetar células-tronco em um embrião de rato, o animal que nascesse poderia ter células humanas espalhadas por todo seu corpo, incluído o cérebro. O rato poderia, inclusive, produzir esperma ou óvulos humanos.

Alta Charo, vice-reitora da Faculdade de Direito da Universidade de Wisconsin e especializada em bioética, disse que as questões fundamentais são onde será injetado o material genético humano, quanto será injetado e se começa a se tornar confusa a diferença entre o animal e o ser humano. Charo considera aceitável que sejam utilizadas células-tronco para o desenvolvimento de um órgão determinado e sejam inoculadas relativamente tarde no desenvolvimento do embrião do animal.

Em uma reunião organizada pelo biólogo Ali Brivanlou, o grupo de cientistas discutiu a possibilidade de implantar células-tronco humanas em um embrião de rato quando este é uma pequena bola de células chamada blastócisto. Brivanlou disse ao The New York Times que depois comprovariam se as células humanas aparecem em todos os tecidos do roedor.

A medicina vê as células-tronco como uma panacéia que têm a capacidade primordial para a diferenciação, e podem se transformar em sangue, ossos, pele e qualquer outra parte do corpo. Os cientistas desejam usá-las na resistência aos efeitos degenerativos de doenças como Parkinson e câncer. O enigma é como controlar a capacidade das células-tronco para desenvolver tecidos e órgãos específicos que possam ser usados em transplantes. Os cientistas ignoram qual parte do corpo é o lugar apropriado para implantá-las e se o melhor momento de injetá-las no paciente é quando começam a desenvolver o tecido ou antes.

Para Charo, uma forma de encontrar respostas a estas perguntas é realizar experiências com animais. “O mero ato de misturar material (genético) humano e não humano parece horrível, mas é relativamente comum”, explicou Charo. A professora citou o exemplo de pessoas cujos corações funcionam com válvulas transplantadas de porcos. Além disso, a distinção entre a informação genética de alguns animais, como os primatas, e o ser humano não é tão clara se pensa.

O dilema ético em torno desta experiência aponta para o centro da controvérsia sobre o aborto. Alguns pensadores opinam que o ser humano é o material genético e portanto começa com a concepção, enquanto outros acham que a humanidade radica na consciência de si mesmo. Para a segunda corrente, seria preocupante se o experimento fizesse com que as células humanas se desenvolvessem no cérebro do rato e “o animal percebesse a si mesmo de forma diferente que um animal faria”, declarou Charo.

A professora afirmou que uma forma extremamente simples de evitar os problemas éticos apresentados pela criação de um híbrido de um ser humano e um animal é matar o embrião antes que ele nasça.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,5153,OI71151-EI296,00.html


Sra. White Previu Experiências Genéticas em Laboratório

Mas se há um pecado acima de todo outro que atraiu a destruição da raça pelo dilúvio, foi o aviltante crime de amálgama de homem e besta que deturpou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte. Deus propôs-se a destruir aquela raça poderosa e longeva que corrompera os seus caminhos perante Ele.” The Spirit of Prophecy, Vol. 1, pág. 69.

A citação acima não aparece nas edições do livro Patriarcas e Profetas desde 1890, mas só foi retirada do livro A História da Redenção no fim da década de 40. A polêmica informação dada a Ellen G. White foi publicada pela primeira vez em 1864 no livro Spiritual Gifts, Important Facts of Faith in Connection with the History of Holy Men of Old [Dons espirituais, Importantes Fatos da Fé em Conexão com a História de Santos Homens do Passado]

>Numa outra ocasião, a Sra. White voltou a falar sobre alterações genéticas em animais: “Cada espécie de animal que Deus criou foi preservada na arca. As espécies confusas que Deus não criara, resultantes da amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio.” The Spirit of Prophecy, Vol. 1, pag. 72. A informação consta de um artigo traduzido para o português pelo Pastor Azenilto Brito e disponibilizado aqui pela Internet. O texto descreve toda a polêmica causada entre os adventistas por essas citações de “amalgamação” entre homens e animais. São Mateus 24:37

Cientistas dos EUA querem criar nova forma de vida

O cientista pioneiro que ajudou a mapear o genoma humano, Craig Venter, e Hamilton Smith, cientista que ganhou o Prêmio Nobel, devem anunciar hoje planos de criar uma nova forma de vida em um tubo de ensaio, com um experimento que levantará questões éticas e de segurança. Os geneticistas esperam criar um organismo parcialmente artificial de uma única célula com o número mínimo de genes necessários para manter a vida. O projeto recebeu US$ 3 milhões do Departamento de Energia dos EUA, de acordo com jornal Washington Post.

Se o experimento funcionar, a microscópica célula criada por humanos começaria a se alimentar e se dividir para gerar uma população de células como nunca se viu anteriormente. A idéia é criar um dia um modelo computadorizado de cada aspecto da biologia do novo organismo. Como todas as células vivas são baseadas na mesma química, os resultados da pesquisa poderiam esclarecer a biologia como um todo. “Queremos saber se podemos chegar a uma definição molecular da vida”, disse Venter ao jornal.

Os dois vão remover um gene que dá à bactéria “M. genitalium” a habilidade de se aderir às células humanas, assim como outros 200 genes que garantem ao organismo a habilidade de sobreviver em um ambiente hostil. O resultado final será uma criatura delicada, que viverá apenas no nutriente quente de um tubo de ensaio.

Os cientistas afirmaram que as células seriam classificadas como incapazes de infectar humanos, ficariam estritamente confinadas e seriam desenvolvidas para morrer caso escapassem para o ambiente.

De acordo com o jornal, os geneticistas reconheceram que o projeto poderia estabelecer a base para a criação de novas armas biológicas e que teriam de ser seletivos ao publicarem detalhes técnicos.

Cientistas geralmente não anunciam experimentos com antecedência, mas Venter disse que este precisava chamar a atenção de legisladores de Washington, já que a pesquisa poderia criar uma nova gama de ferramentas que terroristas e Estados hostis poderiam explorar para construir armas biológicas.

“Teremos um debate sobre o que deve ou não ser publicado”, indicou Venter. “Talvez não revelaremos todos os detalhes que ensinariam alguém a fazer isso.”

Smith ganhou o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1978, e Venter tornou-se mundialmente conhecido após apoiar uma nova técnica de sequenciar genomas que acelera o processo de mapeamento.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,5153,OI69901-EI238,00.html

Você consegue apontar qualquer semelhança entre uma cabra e uma aranha? Bem, pelo menos nos laboratórios de uma empresa de biotecnologia canadense as duas espécies têm, sim, algo em comum: a produção de teia. Isso mesmo, a mesmíssima teia, com graus de qualidade e resistência semelhantes. Parece imaginação, mas o serviço noticioso da televisão britânica BBC anunciou que cientistas daquele país conseguiram isolar o gene da aranha responsável pela síntese da proteína usada na fabricação dos fios das teias e implantá-lo no DNA da cabra.

O resultado foi a criação de um animal que terá a função de fabricar teias de aranha em larga escala, por mais exótico que isso possa parecer. Com a alteração genética, a empresa de biotecnologia Nexia pretende que as cabras produzam um leite rico em proteínas de aranha que possam ser processadas e transformadas em fibras semelhantes às produzidas pelos aracnídeos, material reconhecido como extremamente forte e flexível.

Animais transgênicos e clonados não são novidade. Em 1998, a própria Nexia produziu sua primeira cabra geneticamente modificada para sintetizar uma proteína humana. Um ano depois foi a vez de os cientistas partirem para a clonagem e criarem em laboratório três cabritinhos. Agora, com Webster e Peter, as recém-criadas matrizes com genes de aranha, associaram os dois processos e esperam os resultados da experiência. Em breve deverão nascer os primeiros filhotes com a nova característica incorporada biologicamente.

Os cientistas poderão conferir se o leite produzido pelas cabras apresenta as qualidades já comprovadas em testes de laboratório, quando células mamárias isoladas in vitro produziram as proteínas do fio da teia de aranha.

A dupla Webster e Peter representa o primeiro passo na direção de se produzirem as fibras em dimensões industriais, de acordo com a Nexia. É inviável cultivar aranhas como se faz com o bicho-da-seda por seu comportamento naturalmente agressivo. Já se tentaram experimentos com bactérias e outros seres vivos para produzir artificialmente as teias, sem resultado. Mas, afinal, para que serve tanta teia de aranha? Essa fibra é apontada como um dos mais fortes, leves e flexíveis materiais conhecidos na natureza. Tanto que a Nexia batizou o produto a ser obtido do leite das cabras como BioSteel, ou aço biológico.

Para a empresa pode ser uma verdadeira mina de ouro, pois seus dirigentes acreditam que o produto, além de ser usado em situações que exigem força, leveza e resistência, como construção de aeronaves, pode ter aplicações médicas. Por ser um composto de proteínas compatível com o corpo humano, a fibra poderia ser usada, por exemplo, na fabricação de tecidos artificiais como tendões.

As promessas são muitas, mas os cientistas da Nexia ainda têm um grande desafio pela frente. Eles ainda não sabem direito como vão conseguir tirar as proteínas que estão no leite e transformá-las em fibras. É uma situação semelhante à de dezenas de outros laboratórios que produzem porcos, ovelhas e bezerros como potenciais fábricas vivas de medicamentos ou de órgãos para transplantes, mas engatinham nas técnicas de produção.

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