https://www.youtube.com/watch?v=Y8on7pXGcIc
Embora o Dr. Horne P. Silva não seja PhD, como descrito no vídeo, achamos pertinente publicar a réplica deste músico, Marcelo Meireles. Continuamos esperando que o pessoal do Unasp pare de mentir quanto a problema técnico e poste novamente o sermão do Dr. Horne para que o assistamos na íntegra.
Olha o que eu tenho a dizer é que o depoimento é a exposição do ponto de vista de um músico que sente-se acuado ou agredido pela postura do Pastor Horne nas palavras ditas no sermão. O que o depoente desconhece é que as pessoas que apoiam o movimento dito fundamentalista dentro de uma igreja influente como a da UNASP campus I é que todo este debate é apoiado por gente como ele mesmo disse de coragem, gente que colocou a mão no bolso e produziu muita música, durante décadas, então precisa se informar melhor e saber quem está apoiando isto. Estudei sete anos de música, tenho educação musical, já fiz composições, fui vanguardista na música, quando na década de 80 participávamos de conjuntos que usavam instrumentos elétricos para fazer o ministério da música e passei por tudo o que o músico depoente falou em termos de ser barrado e castrado, pelos mais diversos argumentos, tanto de estilo musical, quanto de ritmo, etc. Agora vou ser bem sincero, detesto chegar na igreja e ter que lembrar da história do embate do profeta Elias com os profetas de Baal, todas as vezes que ouço música, pois a música é feita para louvar a Deus, muitos músicos devem achar que Deus é surdo…não dá…música com o volume estourando não dá. Outra coisa é ouvir gêneros musicais, com letras gospel, que você ouviria em um show de Rock ou de MPB em um barzinho ou em uma boate, ou ainda uma gritaria sem fim com modulações de voz que beiram o ridículo. Concordo que deva haver um equilíbrio pois se tiver que ouvir música no estilo que se toca fora da igreja, prefiro ouvir ao menos bem tocada e bem cantada. Conheço pessoalmente o Pastor Horne e ouvi este sermão várias vezes, e não foi pela internet e nem me contaram, eu assisti pois participava de um grupo musical que o acompanhava durante estes sermões que foram pregados em várias igrejas em São Paulo. Conheço praticamente toda a vanguarda musical, que inspirou os músicos que hoje estão surgindo e alguns deles se mantém fiéis a um estilo equilibrado, que louva e que traz paz e reflexão a quem escuta a música e outros que hoje produzem música em um estilo musical que torna difícil ouvir mais de uma música em um CD, porque cansa os ouvidos e estressa a mente escutá-las. Mas no fim de tudo ainda restam duas coisas que se sobrepõe a todas as outras, a primeira e gosto, o ser humano não tem uma preferencia uniforme por nada neste planeta, então não adianta querer colocar tudo dentro do quadrado porque não vai funcionar, e a segunda coisa, mais importante ainda que a primeira é a liberdade de escolha, que cada pessoa tem desde ouvir canto gregoriano até heavy metal, e que ninguém pode interferir, haverão certamente consequências, mas ninguém pode interferir na liberdade de escolha.
Moisés quebrou as tábuas da Lei. Atitude errada? Isso realmente é coragem. Pena que os “novos” não têm a mesma coragem de rasgar livros que realmente não estão servindo. Você misturou coragem com esperança. Se você não tem coragem de rasgar, então fale! Mas duvido que músicos que dependem dos “fiéis” para vender, tem a coragem de pelo menos, falar.
Só um adendo: quem trabalha na igreja, independente de qual seja (zelador, músico, ancião, etc, além de pastor) deveria receber, pro princípio, desse dízimo que é recolhido. Sem esquecer dos órfãos, viúvas e estrangeiros que também recebiam dos dízimos e hoje… não figuram como beneficiários.
Chega a ser inacreditável a tentativa de se criar um “Neo Moisés”
Pega tua Biblia ai, abre em Exodo 32, 33, 34 e confere. Ve se estamos mesmos diante de um “Novo Moisés”
1 – Foi Deus quem avisou a Moisés sobre a idolatria de Israel.
Notem que Deus propos DESTRUIR todo o povo e “fazer de Moisés uma grande nação”. Seria um “Reiniciar”. Moisés então, ANTES de quebrar as tábuas da Lei, INTERCEDEU pelo seu povo. O “Dr que rasgava livros” intercedeu pelos músicos? O que consta é que ele é bom em Opressão, não aliviando nem pra familiares. Se é bom em Intercessão tb, ai só Deus sabe.
2 – Moisés viu uma MULTIDÃO na idolatria. Até Arão. São todos os músicos da Igreja que erram? Não, mas não mesmo. A grande maioria se dedica e faz o que pode pra colaborar com a Missão.
3 – Moisés APELOU e quebrou as tábuas da Lei de Deus. Em seguida mandou que os levitas MATASSEM “cada um seu irmão”. Morreram 3 mil! UFA!!! O Dr rasgou um livro com conselhos inspirados, mas não escritos PELO DEDO DE DEUS. E felizmente, não mandou matar ninguém.
OBS ; Deus NUNCA pediu sacrificio humano pra aplacar sua ira. Só que Moisés foi educado numa cultura pagã, o povo todo era recém saido de uma cultura pagã, e obviamente esse ato de mandar matar pra “acalmar divindades” era ainda resquicio dessa cultura. Não se aprende no apertar de um botão né. A Revelação é Progressiva. Mas notem, Deus IGNOROU tanto a matança, qto o show de quebrar as tábuas da Lei, e simplesmente sem nem aplaudir, nem condenar, mandou fazer novas tábuas da Lei.
4 – Qdo Deus disse que “não subiria mais”, Moisés INTERCEDEU DE NOVO pelo seu povo. E Moisés “achou graça” diante de Deus, e ainda conseguiu que Deus mostrasse um pouco de Sua Glória pra ele. Ainda não conhecemos uma intercessão feita pelo Dr Phd em favor dos Músicos. Esperamos que depois dessa repercussão toda, ele possa exercer a misericordia pra com os músicos.
5 – Ao voltar de seu novo encontro com Deus, o rosto de Moisés RESPLANDECIA a Glória de Deus. Por enquanto, o brilho do rosto do Dr é apenas o reflexo de seus óculos.
6 – “E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face” Deut 34:10. NUNCA MAIS! A quem interessar possa, abaixo de Jesus, Moisés é o meu personagem bíblico favorito. O mais fera, o mais capacitado de todos, o maior líder. Moisés NUNCA virou as costas pra seu povo. Apelou muitas vezes, deu show de vários tipos, mas SEMPRE Intercedeu por seu povo. SEMPRE! NUNCA MAIS SE LEVANTOU PROFETA COMO MOISÉS !!! — Marcelo Meirelles, em https://plus.google.com/100369976511985047633/posts/fayzXwSJX8W
Caro Marcelo
Não é difícil continuar dizendo que músicos que dependem desse público, não têm coragem de falar algo “contra” seu atos. A renda cai.
Rasgar livros de EGW que plageou até o concorrente “profeta” (Joseph Smith) á algo bastante simples e você cita como sendo inspirado mas não escrito por Deus. Ninguém poderia morrer por isso. A Lei de Deus reflete seu caráter. Os escritos de EGW nem se comparam. Se eram palavras inspiradas, por que o tal pastor rasgou? Ele rasgou porque os conselhos lá escrito não eram seguidos? Moisés quebrou as tábuas porque o povo fez a vontade de Deus? A comparação entre os casos é somente pela “razão” da ação e não pelo autor. Não precisava desqualificar o pastor. Moisés era duro de língua porque não sabia se expressar diante do Faraó? Não, pois de lá ele veio. Faltavam-lhe palavras para falar sobre os assuntos de Deus, mas Deus o instruiu.
A bíblia e a bíblia só já não é mais um lema. Dou razão ao pastor porque é bem simples comprar outro livro. O ato de rasgar, independente de quem o faça, deveria servir de lição para todos nós, não pelo simples rasgar de algo que um dia virará pó, mas pelas palavras lá escritas que deveriam ecoar e residir nos coração para o bem de todos. O pastor está certo, mesmo com as comparações que fizeste exaltando o “fera”. Nem quero ver você exaltando João Batista, “o maior nascido de mulher”. Moisés ficou diante daquele que vive em lugar inacessível, ao qual homem jamais viu: o Único Deus. O pastor estava diante de “ferinhas mimadas” que adoram um Deus trino onde até o marido de EGW chamava de “diabólica”.
É isso aí, meu caro. O ecumenismo está vindo e a IASD, não diferentemente de outras denominações, estão se unindo para proclamar um Deus falso, moldado nos porões da ICAR. Bajulam líderes de outras religiões com presentes e mimos a fim de “aliviar” a perseguição, que, na realidade, nunca virá. Perseguição só existirá quando a verdade se confrontar com a mentira. Isso é o Evangelho do Reino: Adorar a Deus no dia certo (sábado) ao Deus certo (O Deus de jesus).
Fica com Deus.
A publicação deste e de outros comentários não significa que concordemos com a totalidade das palavras usadas. Estamos apenas permitindo qcue o leitor se expresse, apesar de não concordarmos com a acusação de plágio de Ellen G. White em relação a Joseph Smith.