Dr. Rodrigo Silva cita apócrifos de Qumrán, mas não responde a perguntas cruciais

Esta é mais uma daquelas listas de perguntas que você até pode fazer ao seu pastor adventista de estimação, mas não espere respostas satisfatorias…

1. A preservação e localização dos manuscritos de Qumrán é obra de Deus, do Diabo, ou dos dois?

2. Iria Deus preservar e proteger também livros apócrifos que poderiam desviar Seu povo do santo caminho, ou tem Ele algo a nos dizer através desses livros?

3. Duzentos anos antes do nascimento de Jesus Cristo, Deus já havia rejeitado Israel como Seu povo, ou continuava Ele a guiá-los em sua compreensão da Bíblia, preparando-os para a vinda de Seu Filho?

4. Quem fez a lista dos livros inspirados da Bíblia também foi inspirado?

5. Livros inspirados podem ter se perdido e ficado de fora da lista do cânon?

6. Houve outros profetas (mensageiros) de Deus para Israel, além dos que são citados na Bíblia?

7. Jesus e Seus apóstolos leriam e citariam livros não inspirados?

8. Se os manuscritos mais antigos da Bíblia de que se dispunha eram do quarto século depois de Cristo, por que não deveríamos estudar também os outros manuscritos de Qumrán, que são de até 200 anos antes de Cristo?

9. A tradução das Escrituras hebraicas para o grego feita no Egito por setenta e dois anciãos de Israel foi obra de Deus, ou do Diabo?

10. Que livro canônico do Antigo Testamento traz informações sobre os anjos caídos e demônios mencionados no Novo Testamento? Para esta, sugerimos uma resposta de teóliogos não-adventistas.

3 comentários em “Dr. Rodrigo Silva cita apócrifos de Qumrán, mas não responde a perguntas cruciais”

  1. Esse vídeo realmente é sobre os apócrifos, ou foi só falar da autenticidade das Sagradas Escrituras? Porque se for um vídeo que embora fez alguma referência aos apócrifos mas que não foi o assunto a ser tratado, bom, não concordo em ter usado esse vídeo para tal fim que se utilizou aqui. Eu tenho estudado os apócrifos. Recomendo a leitura. Não tenho preconceito com os apócrifos. Sendo bem sincero, eu pulei algumas partes no começo do vídeo, na introdução. Mas não vejo que esse vídeo tenha alguma intenção de falar sobre os apócrifos. Não foi o que percebi. Não é bom defender algo que se acredita distorcendo ideias, pensamentos, argumentos de outros, forçando uma imagem que não existe, como nesse vídeo. Mas não que eu diga que foi feito isso aqui, não sei. Só digo que nada vi concernente aos apócrifos, senão, salvo equívoco meu, terei que ver uma segunda vez sem pular nada. Eu até gostei desse vídeo. Tenho feito uma série dos apócrifos no YouTube. Até então já foram Enoque etíope e 2 Esdras.

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