CPB publica artigo de pastorzinho adventista que propõe nova redação para mandamento da Lei de Deus

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“Foi assim que Deus disse: Não matarás?” Esse deveria ter sido o título do texto publicado na edição de março de 2015 da Revista Adventista, pág. 50, e reproduzido na versão digital da revista. Favorável à pena de morte, o autor, José Flores Júnior, pastor adventista em Guarulhos, SP, questiona a aplicação do sexto mandamento do Decálogo aos governos terrestres, concluindo que autoridades humanas estariam divinamente autorizadas a descumpri-lo sem que sobre elas paire qualquer condenação posterior.

O descaso pelo mandamento fica evidente logo no início do texto, quando pergunta: “Os argumentos contra a pena de morte são válidos?” Ora, sendo pastor, conhece o alcance e imutabilidade da ordem divina “não matarás” e jamais poderia questioná-la, imaginando que se aplique a indivíduos comuns, mas não seja válida para reis, imperadores, generais, presidentes, governadores, ditadores, ou quaisquer outras autoridades humanas. Nenhum argumento contrário ao texto escrito em tábuas de pedra pelo dedo do próprio Deus é válido.

Contudo, a erudição humana é atrevida. E mesmo um ministro do povo que se imagina como o remanescente fiel, que guarda os mandamentos de Deus e mantém a mesma fé de Jesus, arrisca-se a questionar a aplicabilidade universal do sexto mandamento, sugerindo que existam crimes “hediondos” em que se justifica a morte do autor pelo Estado, como punição. E o exemplo que cita é o dos brasileiros condenados por tráfico na Indonésia.

Embora o mandamento seja claro, o pastor adventista se julga no direito de perguntar: “Qual deve ser a posição cristã nesse caso? Como harmonizar o sexto mandamento com as leis que exigem a morte do transgressor? Como conciliar a misericórdia e o perdão de Deus com tais procedimentos?” Ora, a posição do cristão deve ser sempre contrária à execução de quem quer que seja. O mandamento que ordena “não matarás” não pode ser harmonizado com qualquer lei humana que diga o contrário. Não há como conciliar a misericórdia e o perdão divinos com a pena de morte.

No episódio da tentativa de apedrejamento da mulher adúltera, Jesus Cristo demonstrou vividamente que nenhum ser humano está apto a aplicar a pena capital contra um semelhante, pois todos somos pecadores e, como bem escreveu Tiago, irmão do Senhor, ainda que guardemos toda a Lei e tropecemos em um só ponto, tornamo-nos culpados de todos.

Por acaso, temos autoridades tão santas, que não cometam pecado algum e estejam em condição de atirar a primeira pedra ou disparar o primeiro tiro?

Quando as leis humanas contrariam a expressa vontade de Deus, estas devem ser denunciadas como inaceitáveis e nunca, jamais, serem defendidas em nossos púlpitos, publicações ou programas de rádio e tevê, sob pena de nos colocarmos sob o desagrado divino: “Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos Céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos Céus.” Mateus 5:19.

O autor do artigo publicado na Revista Adventista chega a mencionar o sexto mandamento entre quatro meros argumentos contrários à pena de morte, mas conclui que, mesmo somando-a a essas outras razões, a expressa ordem divina não seria suficiente para estabelecer um posicionamento definitivo, que rejeite a pena de morte como um “direito” concedido por Deus ao Estado:

“Há diferentes opiniões acerca do assunto. Entre vários argumentos contrários à pena capital, podemos mencionar: (1) a proibição de matar encontrada nos Dez Mandamentos; (2) o princípio do perdão que deve ser dado a todos; (3) a possibilidade de haver erro no julgamento; e (4) a ineficácia da pena para a diminuição dos delitos cometidos.

“Tais argumentos parecem ser suficientes para pôr um ponto final à questão, mas o assunto é mais complexo.”

O articulista menciona então vários “argumentos”, aparentemente bíblicos, favoráveis à aplicação da pena de morte pelo Estado:

1. “A Bíblia mostra claramente que o castigo para o pecador deve ser a morte (Gn 2:16, 17; Dt 30:15; Pv 14:12; Ez 18:4; Mt 25:41; Rm 5:12; 6:23; Ap 20:14, 15; 21:8). Nesse caso, a pena de morte será aplicada por Deus na destruição final do pecador. Se fosse de outra forma, Cristo não precisaria ter morrido na cruz.”

Quando Deus avisou que o resultado da ingestão do fruto proibido seria inevitavelmente a morte, estava fazendo um alerta, ou uma ameaça a nossos primeiros pais? A resposta a esta pergunta depende da noção que temos do caráter amoroso de Deus. Quem O tem por Pai, jamais veria nessa informação sobre as consequências do pecado uma ameaça. Tratava-se inegavelmente de um oportuno e apropriado alerta proferido por um Deus, que é amor. O salário, resultado, ou consequência final do pecado é a morte. Simples assim.

O Diabo fez Eva imaginar que a divina advertência era tão somente uma ameaça boba, à qual Deus não teria condições nem coragem para cumprir. Mas pela desobediência ao alerta divino, houve alteração na natureza humana e desde então estamos todos sujeitos a doenças, envelhecimento e morte.

Isso é uma consequência do pecado, mas não um castigo que Deus nos inflige por desobedecê-lo. Já não temos acesso à árvore da vida e nossa única esperança é a ressurreição e a restauração da natureza humana original, em um corpo incorruptível, pela aceitação de Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador.

A destruição final, no lago que arde como fogo e enxofre, foi preparada unicamente para o Diabo e seus anjos, os quais permanecem temporariamente imortais apesar de sua rebelião contra Deus

2. “Desde o princípio, Deus permitiu que o povo de Israel aplicasse a pena capital para tipos específicos de transgressão. Gênesis 9:6 diz: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu.” Aqui se encontra a primeira referência bíblica acerca da prática da pena de morte como sentença judicial aplicada pelo ser humano. O texto explica que a pena de morte deve ser aplicada pelo valor da vida humana, pois Deus fez a humanidade segundo a sua imagem.”

Essas palavras foram ditas a Noé e sua família, logo depois do dilúvio. Abraão, Isaque, Jacó e os patriarcas das doze tribos de Israel, escravizadas por quatrocentos anos no Egito até que Moisés as libertou, surgiriam apenas séculos depois. Portanto, não é uma permissão ao povo de Israel acerca da prática da pena de morte. Foram ditas num contexto de bênção, em que Deus lhes ordenava que vivessem e se multiplicassem, dominando sobre os animais e alimentando-se deles, mas respeitando sempre a vida, de animais e seres humanos.

Em lugar de uma permissão para matar, o que temos aqui é uma versão ainda mais ampla do mandamento “não matarás”:

E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra.

E o temor de vós e o pavor de vós virão sobre todo o animal da terra, e sobre toda a ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra, e todos os peixes do mar, nas vossas mãos são entregues. Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde. A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis.

Certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas; da mão de todo o animal o requererei; como também da mão do homem, e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem.

Mas vós frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra, e multiplicai-vos nela. — Gênesis 9:1-7.

A leitura de Gênesis 9:6 em seu contexto original deixa evidente que não se trata de uma autorização para a pena de morte, mas de uma promessa de não interferência divina para proteção em caso de homicídio. Assassinos não seriam mais protegidos contra vinganças, como aconteceu com Caim, embora estes também descendam de Adão, criado à imagem e semelhança de Deus.

3. “No Novo Testamento, declarações de Paulo em Atos 25:11 e Romanos 13:4 mostram que ele admitia haver crime digno de morte e que o Estado pode punir com a espada. Ele declarou também que as autoridades foram instituídas por Deus. O apóstolo se referia a um poder não teocrático, o Império Romano (Rm 13:1-7).”

O fato de Paulo supostamente admitir que havia crime digno de morte e que o Estado poderia punir com a espada, porque a autoridade era instituída por Deus, não invalida o sexto mandamento, permitindo que autoridades seculares desrespeitem a Lei de Deus. Paulo, enquanto Saulo, recebeu das autoridades de Jerusalém ordens por escrito para perseguir e matar cristãos, condenados por elas à morte, mas Cristo interveio no caminho de Damasco, impedindo que essa execução da pena capital contra os cristãos se realizasse.

Jesus Cristo também foi vítima do Estado tirano e opressor. Por isso, se identifica com os condenados à morte e recomenda: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Apocalipse 2:10. “Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada pela espada morrerão!” Mateus 26:52. “Se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto.” Apocalipse 13:10.

Na interpretação da Bíblia, Jesus Cristo deve ter sempre a palavra final, pois foi a revelação máxima do amor e da vontade de Deus para conosco. Tudo que tenha sido dito pelos patriarcas e profetas do Antigo Testamento e posteriormente pelos apóstolos no Novo Testamento, deve ser compreendido à luz de Sua vida e ensinos. A Bíblia contém a palavra de Deus, mas Jesus Cristo é a Palavra de Deus personificada.

Sandice maior

De volta ao artigo da Revista Adventista, ocorre então a petulância extrema do pastorzinho, que comete a sandice de sugerir pretenciosamente que o mandamento escrito pelo próprio Deus, ficou mal redigido:

“Mas como entender a ordem para não matar? O mandamento “não matarás” seria mais bem expresso na forma ‘não cometerás homicídio’, pois não é uma proibição contra a supressão da vida em qualquer circunstância. O que o mandamento está proibindo é o assassinato.”

Cita, em sequência, números e opiniões que, para ele, demonstram o equívoco divino ao redigir os dez mandamentos:

“De acordo com uma pesquisa do Gallup divulgada em outubro de 2014, 63% dos americanos (ou 6 em 10) são a favor da pena de morte, enquanto 33% são contra e 4% não têm opinião formada. [O senhor acredita realmente que a voz do povo seja a voz de Deus, pastor Flores?]

“Segundo o teólogo James Keenan, ‘ninguém pode, em nenhuma circunstância, reivindicar para si o direito de destruir diretamente um ser humano inocente’. [Isso justificaria a execução de todos aqueles a quem considerarmos culpados, pastor Flores?]

“Norman Geisler, apologista cristão, defende que nem sempre tirar uma vida é assassinato. Para isso, a morte deve ter sido praticada de forma intencional. [Matar por omissão ou culposamente está liberado, pastor Flores?]

“E o argumento de que a pena de morte é anticristã, pois devemos perdoar a todos (Mt 18:21, 22)? Quando se fala de pena de morte, a referência não é necessariamente à morte eterna. [A pergunta foi sobre perdão ou sobre morte eterna, pastor Flores?]

“O fato de que Deus quer dar o perdão até a quem praticou um crime hediondo não elimina as consequências do crime. [Isso é óbvio, pastor Flores! Mas não significa que todo criminoso deva ser punido com a morte, ou Deus sente agora prazer na morte do ímpio, pastor Flores?]

“Em síntese, os governos que aplicam a pena de morte não estão transgredindo o sexto mandamento da lei de Deus. [O senhor tem certeza absoluta disso? Quer dizer que os algozes de Jesus Cristo, judeus e romanos, não deverão ser punidos por Sua tortura e morte? Serão todos levados ao Céu, pois estavam autorizados a fazê-lo e colaboraram de certo modo para a salvação da raça humana, pastor Flores?]

“Agora, se em pleno século 21 a sociedade deve optar pela pena capital, isso é outra história.” [Que papelão, hein pastor Flores! Primeiro reduz a lei divina a nada, autorizando a desobediência ao sexto mandamento pelos Governos corruptos deste mundo. Depois, supervaloriza os legisladores humanos, dizendo que cabe a eles optar ou não pela pena de morte?]

Opinião de Ellen G. White sobre o sexto mandamento

“Não matarás” (Êxodo 20:13) — Todos os atos de injustiça que tendem a abreviar a vida; o espírito de ódio e vingança, ou a condescendência de qualquer paixão que leve a atos ofensivos a outrem, ou nos faça mesmo desejar-lhe mal (pois “qualquer que aborrece seu irmão é homicida”); uma negligência egoísta de cuidar dos necessitados e sofredores; toda a condescendência própria ou desnecessária privação, ou trabalho excessivo com a tendência de prejudicar a saúde — todas estas coisas são, em maior ou menor grau, violação do sexto mandamento. — Patriarcas e Profetas, pág. 217.

Em resumo: Todos nós iremos morrer um dia, mas Deus não nos permite, nem ao Estado, antecipar esse momento.

12 comentários em “CPB publica artigo de pastorzinho adventista que propõe nova redação para mandamento da Lei de Deus”

  1. Estude a Bíblia meu amigo, agora peça a orientação
    de Deus p receber a palavra conforme ela deve ser entendida. Se entregue aos pés de Jesus, renuncie o seu eu, e procure seguir verdadeiramente a palavra ao invés de criticar erroneamente o texto que foi escrito a luz da Bíblia, e principalmente de acordo com a essência dela!!! Agora podemos lhe dar toda a razão, se você provar que biblicamente o contexto apresentado pelo Pr. José Flores está errado, agora, por favor, seja coerente e faça isso realmente a luz da Bíblia(é de Bíblia que estamos falando), ao invés de imprimir seus ideias e conclusões. Estarei em oração, para que Deus ilumine sua a mente e a de pessoas que não possuem a informação correta, p poder realmente ficar apto a aceitar as verdades que Deus trás através da Bíblia…

  2. A lei diz: Não matarás
    Pergunta: Se um policial mata um bandido em legítima defesa, ele pecou????
    Se pecou, quem instituiu as leis????
    Deveria o policial enfrentar os bandidos com flores????

  3. Textozinho ridículo que além de colocar um título desrespeitoso se mantém em falsa premissa e segue assim até o final. Deus não precisa que ninguém saia em Sua defesa, mas sim que haja preocupação em obedecê-Lo, por que, afinal, tudo é sustentado por Ele. Sobre Gn 9.6, palavras de Deus ditas antes da diversidade étnica e cultural, por ser ditas exatamente antes de todas estas coisas é que são universal e perpetuamente válidas. O que ocorre é – como qualquer estudante sério das Escrituras sabe – que a revelação de Deus a respeito dos mais variados assuntos, é progressiva. Deus certamente legislou em Gn 9.6 e detalhou sua legislação quando da entrega da lei aos israelitas. Do contrário as Escrituras seriam um imenso amontoado de discrepâncias e contradições. Se não fosse permitido a um ser humano tirar a vida de outro ser humano, a ordem de Deus para que se aniquilassem povos inteiros seria uma tremenda de uma relativização de Sua vontade. E o que dizer então de se apedrejar um filho desobediente até a morte – com a devida anuência dos pais? (Deuteronômio 21.18-21). Pois é redator hipócrita, você está fazendo exatamente o que fazem os comunistas e socialistas, ou seja, por conta desta falsa premissa de que toda vida é preciosa acabam por passar a mão na cabeça de bandidos; acabam pretendendo ser mais do que Deus e retirar a autoridade de quem é legitimamente constituído como os policiais – sim, porque até projeto de se desarmar os policiais o pessoalzinho da esquerda já propôs. O “não matarás” dos Dez Mandamentos é para pessoas comuns, mas não para os poderes legitimamente constituídos. O mundo está como está, com os valores invertidos onde bandido é vítima e as verdadeiras vítimas caem no esquecimento porque comunista não gosta de gente direita e trabalhadora, porque a pena capital como Deus ordenou que fosse aplicada foi ignorada completamente por culpa de séculos de falsa interpretação de Sua Palavra. Mas nossa esperança está em Cristo que “regerá as nações com vara de ferro”.

  4. querido irmão vc deveria estudar se preocupar em estudar mais a palavra de Deus em vês de ficar procurando criticar a IASD co a suntos infundados somos uma igreja profética que ira concluir a pregação do verdadeiro evangelho em todas as linguás povos e nação, vc tem a oportunidade de aceitar a palavra de Deus, quando vc um dia comparecer perante Deus já mais terra a desculpa de dizer a eu não sabia, pois vc tem a bíblia a seu alcance basta estudar e aplicar ela em sua vida, mas o que párese que vc esta mais preocupado em querer plantar ero IASD do que colocar em pratica aquilo que a palavra de Deus esta te mostrando, que o Espirito santo toque em seu coração e que vc permita uma mudança de espiritual em sua vida

  5. Este rápido vídeo abaixo meio que joga por terra seus argumentos. A questão não é o desenvolvimento do seu raciocínio, que é brilhante, a questão está em adotar uma premissa falsa, ocasionará por um erro na tradução do mandamento.
    Por favor, assista ao vídeo.

  6. Acredito que milhares de almas estão sendo salvas pelo seu ministério. Sinceramente, admiro a força de vontade que você tem em lutar pra acabar com um movimento de cerca de 18 milhões. É muita garra! Sabe amigo, sou muito sincero com Deus. Sempre que oro, peço que Deus não me deixe ser enganado, e até hoje Ele tem me respondido. Deus seja convosco.

  7. Referente ao texto não matarás, gostaria de saber a posição referente as guerras na bíblia que eram ordenadas por Deus que todos deveriam ser mortos inclusive as crianças e os animais. Outro ponto e que o não matarás não diz específica o QUE devo não matar, portanto se mato um animal para comer para minha satisfação mesmo tendo outras opções de alimentação não estaria eu desobedecendo o mandamento?

    1. Quantos às guerras bíblicas, entendemos finalmente que houve uma degeneração da raça humana, proveniente de manipulação genética ou cruzamento não autorizado entre anjos caídos e seres humanos, o que gerou seres híbridos, parcialmente humanos e parcialmente demoníacos, que praticariam o mal continuamente, aos quais Deus eliminou no Dilúvio e, em ocasiões posteriores, com fogo que desceu do céu (caso de Sodoma e Gomorra) e através da ação militar do povo por Ele escolhido. Nesse sentido, não estavam matando humanos, mas a híbridos amaldiçoados e rejeitados zelosamente por Deus até a terceira e quarta geração, cujo extermínio foi determinado pelo próprio Deus.

      O uso de alimentos cárneos foi autorizado por Deus após o Dilúvio, com restrições idetificadoras daqueles que poderiam ser ingeridos por Seus filhos, relembradas no livro Levítico. A opção pelo vegetarianismo é recomendada nos escritos de Ellen G. White. Contudo, há registros bíblicos de consumo de carne pela Divindade, carne enviada por Deus ao profeta Elias e de pesca e distribuição de peixes pelo Filho de Deus. Jesus Cristo incluiu também um “churrasco” na festa de comemoração da volta do filho pródigo.

  8. Nao so matar e pecado Jesus disse que aquele que odiar seu irmao no coracao ja o matou acredito eu que todos nos somos.irmaos filhos do mesmp PAI independentemente da crenca paz vos sejam multplicadasu

  9. Partindo da premissa do princípio da igualdade, gostaria de saber se a pena capital por concessão divina ao estado, se aplica a estados com fé diversa da cristã, onde a execução de cristãos é praticada como uma forma de política…infelizmente os articulistas se aventuram sobre o que jamais poderiam se manifestarem se fossem prudentes.

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