Recado mal educado de youtubers adventistas para a Comissão Diretiva da AES que demitiu o pastor Tomaz Amaral

https://www.youtube.com/watch?v=kN7T1xP4n0k

Mensagem do Pastor Tomaz após seu desligamento:

“Amigos e colegas. No início da tarde desta quarta-feira, dia 04.11, a comissão diretiva da Associação Espírito Santense votou o meu desligamento do ministério pastoral adventista, em virtude da publicação da “Antes Que Seja Tarde”. Tive uma conversa muito tranquila e honesta com o presidente e com o ministerial, no final. Ressaltei a pureza de minha consciência e que a decisão tomada não se refere apenas ao meu desligamento, mas à rejeição de uma mensagem divina e de uma grande oportunidade de melhorias e mudanças positivas na vida da igreja. Estou voltando para Linhares em paz, apesar de triste. Agradeço a todos vocês que oraram e que continuarão orando por mim e minha família. Deus nos guarde pelo Seu poder! Paz!”

Para entender melhor a nova “treta” ministerial da IASD, leia: Pastor da ativa sugere mudanças à IASD em livro: Baixe o seu “Antes Que Seja Tarde” Demais!

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“Live” de Leandro Muito Love

Para a surpresa de ZERO pessoas o pastor Tomaz Amaral foi retirado do ministério da IASD na Associação Espírito Santense após Mesa Diretiva presidida pelo presidente Pr. Luiz Mário, sua credencial foi retirada por escrever o livro “Antes que seja tarde” que é um livro de alerta para os problemas que a igreja está enfrentando como, corrupção, fraude, desvio de dinheiro, condutas sexuais não corretas por parte da liderança da nossa amada IASD, ironicamente ele o pastor Tomaz foi demitido por falar a verdade sobre a igreja que prega a verdade. E ele foi julgado pelos líderes que se consideraram vítimas do livro escrito pelo pastor Tomaz Amaral. Só não entende que estamos nos aproximando do fim quem nunca acreditou, quem não entende ou que finge não entender as profecias.

Apresentado por Ezequiel Gomes

Quase todos os pastores que conheço admitem que, em geral, têm medo de se posicionar ou de dar sua opinião, especialmente quando esta se choca com opiniões, práticas ou decisões de administradores ou departamentais em qualquer nível hierárquico da organização, mas principalmente na esfera da associação (que é o nível hierárquico com o qual se relacionam mais).

Em si só, este é um sinal muito forte do enfraquecimento e fragmentação do ministério adventista no Brasil.

Há relatos de retaliação, perseguição e falta de apoio após um obreiro emitir certa opinião em público, como em concílios e reuniões administrativas, ou mesmo em conversas particulares.
É muito comum, assim, encontrar pastores em grupos menores relatando suas opiniões, críticas e, principalmente, a sentida supressão de sua liberdade de expressão sobre o que seria o melhor para a igreja, além de sua avaliação de como as coisas estão sendo conduzidas pela administração.

Como resultado, tem sido notável a insatisfação de boa parte dos obreiros com muitos aspectos do ministério, além da desmotivação que alguns têm tido para continuar.

Não estou defendendo a crítica pela crítica, tampouco o jogo político de oposição, os quais, geralmente por motivos escusos, visam simplesmente desgastar os líderes constituídos. Defendo,
sim, o simples, universal, natural e inviolável direito (e também dever) de um obreiro poder, de maneira respeitosa, espiritual e bem-intencionada, emitir sua opinião e percepção da realidade
sem medo de qualquer retaliação ou perseguição.

Defendo, ainda, que se um obreiro tece observações respeitosas, espirituais e bem-intencionadas, que tais sejam recebidas e consideradas com recíprocos respeito, espiritualidade e boa-fé, isto é, como vindo de alguém que, tanto quanto os que as recebem, quer o melhor para a Obra de Deus.

Um ministério forte não é o que consegue repelir, tampouco suprimir pontos de vista contrários ou mesmo críticas bem-intencionadas, mas sim aquele que, aberto a opiniões e avaliações, especialmente dos que estão na linha de frente, consegue tirar o melhor de todos os feedbacks recebidos e tomar decisões mais sólidas, mais coerentes e mais realistas.

Via de regra, as ideias, mesmo que contrárias, devem ser testadas no campo da razão, não no campo da autoridade, no qual a opinião de um obreiro em posição hierárquica superior geralmente se sobrepõe a de um obreiro ordinário. Por vezes, tem-se a sensação de que para assuntos doutrinários, nossa denominação pende para a verdade, porém para assuntos ministeriais o que prevalece é a autoridade, a despeito do que seria mais lógico ou razoável.

Assim, sugeriria que essa realidade fosse levantada e adequadamente apreciada em concílios que envolvam os líderes das uniões e, por conseguinte, das associações, a fim de iniciar um processo de criação ou fortalecimento de linhas de comunicação entre os obreiros e a administração local.

No último concílio ministerial da DSA (2011), várias questões muito interessantes foram inseridas na pesquisa à qual os obreiros foram submetidos, inclusive tangendo boa parte dos pontos que eu
menciono aqui. Porém não é do meu conhecimento se essa pesquisa chegou a ser tabulada ou se teve seus resultados divulgados.
Seria muito importante que uma nova pesquisa fosse feita (afinal, quase oito anos já se passaram desde aquele concílio). Dessa vez, porém, seria proveitoso se os resultados fossem divulgados aos
obreiros, uma vez que são do seu interesse, assim como um plano de ação para atender às necessidades verificadas.

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