Papa Francisco parabeniza Biden por vitória nos EUA

Ligação do Pontífice foi revelada pela equipe do democrata

O papa Francisco telefonou nesta quinta-feira (12) para o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, para parabenizá-lo pela vitória nas eleições americanas de 3 de novembro. A informação foi revelada pela equipe do democrata.

Segundo um porta-voz, Biden agradeceu o Pontífice por lhe conceder sua “bênção” e “parabéns”, ressaltando o “seu apreço pela liderança” do argentino “na promoção da paz, reconciliação e laços comuns da humanidade em todo o mundo”.

Durante a ligação, o futuro presidente dos Estados Unidos expressou seu desejo de trabalhar junto com Francisco para promover “uma crença compartilhada na dignidade e na igualdade de todos os seres humanos”.

Entre os principais temas de interesse estão “o cuidado das pessoas marginalizadas e pobres, a crise das mudanças climáticas, o acolhimento e integração de imigrantes e refugiados nas comunidades”.

Biden é o segundo católico a ser eleito presidente na história dos Estados Unidos, e o primeiro depois de John F. Kennedy. O democrata costuma falar abertamente sobre a importância da fé em sua vida, marcada por diversas tragédias pessoais.

Em seu primeiro discurso, o ex-vice de Barack Obama pregou a união e afirmou que é a fé que o sustenta. Ao longo de sua vida, ele conheceu pelo menos dois dos três últimos Papas.

Nos últimos dias, Biden tem conversado com diversos líderes internacionais, incluindo o presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, marcando o início da transição de poder.

Papa Francisco ligou para felicitar Joe Biden enquanto eles se comprometem a trabalhar juntos na crise das mudanças climáticas

De acordo com um comunicado divulgado pela Equipe de Transição Presidencial de Joe Biden, Joe Biden recebeu uma ligação do Papa Francisco parabenizando-o por sua vitória. No telefonema, Joe Biden e o Papa Francisco se comprometeram a trabalhar juntos em suas “crenças compartilhadas”. Quais crenças compartilhadas? Bem, a mudança climática foi especificamente mencionada. Lembre-se, sempre que eles dizem “mudança climática”, eles se referem a Laudato Si.

A declaração dizia:

O presidente eleito Joe Biden falou esta manhã com Sua Santidade o Papa Francisco. O Presidente eleito agradeceu a Sua Santidade por estender suas bênçãos e parabéns e notou seu apreço pela liderança de Sua Santidade na promoção da paz, reconciliação e os laços comuns da humanidade em todo o mundo. O presidente eleito expressou seu desejo de trabalhar juntos com base em uma crença compartilhada na dignidade e igualdade de toda a humanidade em questões como cuidar dos marginalizados e dos pobres, abordar a crise das mudanças climáticas e acolher e graduar os imigrantes e refugiados em nossas comunidades.

Uma estranha nova aliança entre o Vaticano e a equipe de transição de Biden está sendo formada, e é extremamente preocupante ver as duas grandes potências da profecia bíblica (EUA e Roma) se unindo para promover Laudato Si. ‘ Agora se tornou oficial. O Vaticano parece estar cheio de alegria e elogios com a suposta vitória de Joe Biden. Segundo Roma, todos os problemas do mundo serão resolvidos assim que a encíclica do Papa se tornar lei. E de acordo com Joe Biden, ele está a bordo com Laudato Si. ‘ [1]

Irmão e irmãs, a letra está na parede! A encíclica Laudato Si ‘do Papa contém uma disposição para uma lei dominical. Agora vemos o Papa Francisco e Joe Biden (Apocalipse 13) se unindo para agitar Laudato Si ‘para o mundo. À luz da profecia bíblica, à luz desta colaboração histórica, à luz dos perigos contra a verdadeira liberdade religiosa e à luz da lei de Deus que se torna profanada pela exaltação do domingo – é hora de se posicionar contra qualquer um que possa ser pensando em introduzir Laudato Si ‘através de alguma legislação de mudança climática.

Em vez de apoiar a agenda de mudança climática radical de Roma, cada adventista do sétimo dia deve levantar uma voz contra qualquer medida que introduza uma aplicação mais rígida do descanso dominical:

“Espero que a trombeta dê um certo som em relação a este movimento da lei dominical. Acho que seria melhor se em nossos jornais o tema da perpetuidade da lei de Deus fosse feito uma especialidade. Devemos agora fazer o nosso melhor para derrotar esta lei dominical. ” (Eventos do último dia, p. 128).

Referência:

[1] http://adventmessenger.org/joe-biden-praises-the-holy-father-laudato-si-and-catholic-social-teaching-during-an-interview-with-the-jesuits/

Fonte: http://adventmessenger.org/pope-francis-calls-to-congratulate-joe-biden-as-they-pledge-to-work-together-on-the-climate-change-crisis/

China parabeniza Biden e Harris por vitória eleitoral nos EUA

Esta é a primeira vez que a China reconhece os resultados das eleições dos EUA projetados pela imprensa americana

China e EUA mantém relações tensas que pioraram rapidamente desde março de 2018

A China parabenizou nesta sexta-feira (13) os democratas Joe Biden e Kamala Harris pela vitória nas eleições presidenciais americanas. “Respeitamos a escolha do povo americano e enviamos as nossas felicitações ao senhor Biden e à senhora Harris. Entendemos que o resultado das eleições americanas será decidido segundo suas leis e seus procedimentos”, comentou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin.

Esta é a primeira vez que a China reconhece oficialmente os resultados das eleições dos EUA projetados pela imprensa americana, quase uma semana após Biden ter declarado vitória. China e EUA mantém relações tensas que pioraram rapidamente desde março de 2018, quando o presidente americano, Donald Trump (que ainda não reconheceu a derrota eleitoral), iniciou uma guerra comercial entre os países.

O que começou com uma aplicação de taxas mútua e negociações para tentar equilibrar a balança comercial (amplamente vencida pelo lado chinês), se ampliou para outros setores. Com o passar dos meses, a situação derivou uma “guerra fria” nos âmbitos de tecnologia e estratégia. Trump acusou a China diversas vezes de ser a responsável pela pandemia de Covid-19, inclusive chamando o novo coronavírus de “vírus chinês”.

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