Gênesis 1 e 2: Revelação divina ou texto derivado da cosmogonia egípcia?
Para teólogos adventistas, como Rodrigo Silva, Moisés escreveu o Gênesis apenas para os israelitas e egípcios de seu tempo, tendo como base não uma revelação divina mas, sim, a cosmovisão e estilo literário egípcio, nos quais deu uma corrigida e adaptada apenas para dizer que Deus é um só e existia antes da criação. Para eles, o relato, especialmente dos dois primeiros capítulos de Gênesis, tem apenas valor literário e não deve ser entendido literalmente porque Deus não dita texto aos profetas nem acompanhou a produção dos escritores bíblicos.
“A Bíblia é a palavra de Deus com sotaque humano,” no pensamento de Rodrigo Silva e seus parceiros de apostasia, e por isso, segundo eles, a Bíblia pode conter erros históricos e científicos, uma vez que teria sido escrita por homens comuns e falhos coo todos nós, concluem eles. Contudo, Moisés falava com Deus face a face, os profetas dizia, que a palavra do Senhor vinha a eles, dizendo mensagens específicas. (Ver Êxodo 33:11 e 2 Pedro 1:21.)
E o próprio Filho de Deus ensinou que nenhuma letrinha ou sinal podem ser omitidos do texto bíblico. (Ver Mateus 5:17-22.) Imagine retirar ou desacreditar palavras e frases inteiras! Paulo reforça a crença na inspiração verbal (e não apenas mental!) referindo-se às Escrituras como “sagradas letras” (Ver 2 Timóteo 3:15). E o Apocalipse, revelação ou mensagem que o próprio Deus deu a Seu Filho e Este incumbiu Seu anjo a entregar pessoalmente ao apóstolo e servo João em Patmos, proíbe que seu texto seja alterado, deturpado ou sofra cortes, sob pena de castigo eterno aos que desobedecerem a essa ordem.
“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” Apocalipse 22:18,19.
Rodrigo Silva, Michelson Borges e Eduardo Lutz ainda têm tempo para se arrepender e evitar a destruição no Lago de Fogo. Avise para eles!
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