O empoderamento feminino trará mais lucro para a IASD, como empresa prestadora de serviços espirituais?

O vídeo acima provoca algumas reflexões: Estaria a Organização adventista se rendendo à modinha do feminismo brasileiro atual? Erton Kohler e seus apoiadores aproveitaram a pandemia para finalmente passar com a boiada da ordenação feminina na DSA?

Por que os homens da Obra não fizeram isso antes, se as mulheres já são maioria entre os membros? Ou foi exatamente por isso que agora o fizeram? Uma estrutura de poder sem participação feminina desestimula o pagamento do dízimo e a doação de ofertas pelas mulheres, que agora são maioria?

O empoderamento feminino na IASD trará mais lucro para a denominação, como empresa prestadora de serviços espirituais? Responda nos comentários.

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