Não há melhor exemplo de quão corrupta a mídia ‘mainstream’ americana se tornou e quanto ela está alinhada com o ‘estado profundo’ esquerdista do que as narrativas que vimos surgir desde que a Rússia invadiu a Ucrânia no final de fevereiro.
Tornou-se muito evidente nos dias após o início da invasão que a narrativa abrangente do Ocidente liderado pelos EUA seria “ Rússia ruim, Ucrânia boa ” – apesar do fato de a Ucrânia ser conhecida há muito tempo por ser um dos países mais corruptos. na Europa. E, afinal de contas, os ucranianos basicamente compraram Joe Biden quando um gigante de energia alinhado ao estado o contratou para se tornar um ‘membro do conselho’ por dezenas de milhares de dólares por mês.
Como tal, todas as notícias negativas sobre a Ucrânia foram apagadas para enganar os americanos a acreditar que o país é simplesmente uma vítima da opressão violenta do ‘tirânico’ presidente russo Vladimir Putin.
Por exemplo, o MSM costumava publicar regularmente histórias falsas alegando que o então presidente Donald Trump é um “fascista” de extrema-direita e “nazista” e, ao fazê-lo, focava em exemplos da vida real de tal extremismo em todo o Ocidente. Isso inclui minimizar o Batalhão Azov dos militares ucranianos, que o FBI descreveu como “uma unidade paramilitar” notória por sua “associação com a ideologia neonazista”.
Isso foi em 2020; no início de março de 2022, após a invasão de Putin, a linguagem que os MSM usavam para descrever e retratar a unidade ucraniana mudou significativamente – tornou-se muito mais moderada e agora chegou ao ponto em que nenhuma referência à ideologia nacionalista branca é feita.
17 de março, The New York Times : “O Facebook na semana passada disse que estava abrindo uma exceção às suas políticas anti-extremismo para permitir elogios à unidade militar de extrema direita do Batalhão Azov da Ucrânia , “estritamente no contexto de defender a Ucrânia, ou em seu papel como parte da Guarda Nacional da Ucrânia.”
29 de abril, The New York Times : “Essas cenas são de vídeos compartilhados on-line nos últimos dias pelo regimento Azov, uma unidade das forças armadas ucranianas , que diz que foram tiradas nos bunkers labirínticos sob a planta de aço Azovstal em Mariupol, Ucrânia .”
Por que usar exemplos do Times? Porque é realmente o ‘papel de registro’ para os HSH de esquerda, assim como a Califórnia é a incubadora da ideologia mais insana da esquerda democrata. O resto da mídia segue o exemplo do Times.
O blog Moon Of Alabama observa a mudança na cobertura da mídia Azov:
Não é que Azov tenha se desradicalizado ao longo do tempo. Na verdade, tornou-se mais extremo.
Azov se infiltrou em outras organizações, especialmente algumas unidades do exército regular ucraniano, a guarda nacional, a polícia e a organização de segurança secreta interna SBU. Azov não é de longe a única organização fascista (para) militar na Ucrânia. Há o batalhão Aidar, o Setor Direita, a organização ‘jovem’ C-14 do partido fascista Svoboda, bem como uma dúzia de outras organizações semelhantes.
Esses grupos não apenas não são proibidos como deveriam ser, mas também são incentivados e parcialmente financiados pelo governo ucraniano.
O blog também fornece uma riqueza de exemplos que mostram a diferença na cobertura agora que o Ocidente escolheu ficar do lado da Ucrânia sobre a Rússia:
— Salão , fevereiro de 2014: Os EUA estão apoiando neonazistas na Ucrânia?
— HuffPost , março de 2014: A questão neonazista na Ucrânia
— NBC News , setembro de 2014: TV alemã mostra símbolos nazistas em capacetes de soldados ucranianos
— Consórcio News , junho de 2015: Câmara dos EUA admite papel nazista na Ucrânia
— The Hill , novembro de 2017: A realidade dos neonazistas na Ucrânia está longe da propaganda do Kremlin
— Real News Network , janeiro de 2018: os EUA estão armando e ajudando neonazistas na Ucrânia, enquanto o Congresso debate a proibição
— Atlantic Council , outubro de 2018: Ucrânia, antissemitismo, racismo e extrema direita?
— Washington Post , abril de 2022: Batalhão Azov de direita emerge como um controverso defensor da Ucrânia
O teor da cobertura definitivamente suavizou ao longo de apenas algumas semanas, com o MSM agora tacitamente até promovendo o mesmo “batalhão nazista” que uma vez procurou expor rotineiramente.
Se isso não provar o quão desonesta nossa mídia realmente se tornou, nada provará.
As fontes incluem: