Por mais que tentem assustar o mundo inteiro para que tenha medo da varíola, a realidade é que a doença, como muitas outras, é principalmente um risco dentro da comunidade LGBT – e particularmente entre homens homossexuais e bissexuais .
Se você não é alguém que se envolve em atividade sexual com o mesmo sexo, e especialmente com estranhos do mesmo sexo, as chances são de que a varíola nunca o afetará de forma alguma (além de quaisquer restrições fascistas que o governo imponha) – mas você será difícil -pressionado a aprender isso com o governo ou a mídia.
O establishment enfrenta um certo dilema com a varíola dos macacos, porque dizer a verdade sobre isso revela uma verdade politicamente incorreta sobre a chamada comunidade “gay” (a palavra gay costumava significar apenas feliz , a propósito). Engajar-se no comportamento LGBT é um importante fator de risco para a varíola e muitas outras doenças.
De fato, pode-se argumentar que, se os LGBTs não estivessem se envolvendo em comportamentos sexuais desviantes uns com os outros, haveria muito menos período de doenças infecciosas .
“Você quase pode sentir as autoridades de saúde pública se contorcendo agora”, escreve Alex Berenson em seu Substack. (Relacionado: Monkeypox foi planejado no ano passado para ser o próximo plandemia global. )
“Por um lado, eles quase têm outra epidemia em andamento – a maneira perfeita de distrair os robôs de cabelos brilhantes da mídia do fracasso completo das vacinas de mRNA … você já ouviu isso antes – muito parece estar centrado nas práticas sexuais de homens gays.”
São os vetores de doenças mais ativos na sociedade gay?
Acontece que muitas doenças infecciosas, incluindo sífilis, gonorreia e HIV, se espalham de forma mais proeminente entre os homossexuais. Na Califórnia, por exemplo, homens gays são centenas de vezes mais propensos a contrair e espalhar sífilis do que homens ou mulheres heterossexuais.
Homens homossexuais são 248 vezes mais propensos a contrair sífilis do que seus pares heterossexuais, e mulheres homossexuais são 554 vezes mais propensas do que mulheres heterossexuais a contrair a doença.
Em comparação com os coronavírus, os vírus ortopox, a família de vírus à qual pertence a varíola dos macacos, sofrem mutações muito lentamente. Também não é tão facilmente transmissível.
Por que, então, a varíola dos macacos de repente é um problema? E por que os hotspots onde os surtos começaram são todas as raves homossexuais onde o desvio de todos os sabores estava ocorrendo? A resposta é que esse é o tipo de comportamento que alimenta a disseminação da varíola, apesar da relutância da mídia em admiti-lo.
“A boa notícia é que as autoridades de saúde pública agora provavelmente se afastarão rapidamente de tentar assustar as pessoas sobre a varíola, por medo de estigmatizar os homens gays (deixando-os saber muito sobre o que acontece nessas raves)”, escreve Berenson.
Perturbadoramente, alguns falantes da mídia estão se esforçando para sugerir agora que parar o comportamento gay não faria muita coisa para impedir a propagação. Um deles é Gregg Gonsalves, que escreveu no Twitter que fechar as festas e “dizer aos homens gays para parar de fazer sexo com eles ou dançar próximos um do outro… não vai funcionar”.
Ah, mas você pode ter certeza de que essas mesmas pessoas em breve estarão pressionando para que pessoas comuns que não se envolvam em atividades perversas com seus corpos fiquem em casa, usem máscara, evitem ir à escola e tomem quaisquer novas “vacinas” que governo pode tentar empurrar como a “cura”.
“Esses cretinos ocos, sem vergonha, da mídia jornalística que jogaram sua credibilidade no combustível de aviação e o incendiaram”, escreveu um dos leitores de Berenson.
“O jornalismo investigativo e a verdade estão mortos na grande mídia, e ainda assim suas incessantes mentiras de parede a parede e propaganda descarada são transmitidas implacavelmente, cobrindo o mundo como uma maldição maligna.”
Mais das últimas notícias sobre o psy-op da varíola dos macacos podem ser encontradas em Outbreak.news .
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