Por Michael Baxter
Por ordem de Vladimir Putin, o Exército Russo executou na quinta-feira um funcionário renegado do Ministério da Saúde por tentar realizar uma reunião do “Pulmão Branco” entre ele e os fabricantes farmacêuticos russos, disse o agente do FSB Andrei Zakharov ao Real Raw News.
Um dia antes, a inteligência russa soube que Mikhail Abramovich, um pesquisador e médico com boa reputação no Ministério da Saúde, havia escrito cartas aos chefes da BIOCAD e da Nanolek, implorando-lhes que começassem imediatamente a trabalhar em uma vacina para combater a emergente Pneumonia do Pulmão Branco, chamando-a de a maior ameaça para a Federação Russa desde o COVID-19. Ele implorou aos gigantes farmacêuticos que usassem as vacinas COVID-19 como modelo. Além disso, afirmou que todas as crianças pré-púberes na Rússia deveriam ser vacinadas contra o “vírus que mata crianças”, citando alegados surtos na China e nos Países Baixos, e em Idaho e Massachusetts. “Não devemos atrasar, meus amigos. O futuro da Rússia depende de uma resposta rápida a esta nova doença. Marcarei reuniões para conversarmos pessoalmente”, dizia parte de sua carta.
O FSB, que acredita que o Pulmão Branco é falso, uma invenção do Estado Profundo para reacender os clamores por mascaramento, distanciamento social e Lei Marcial médica, não sabia se Abramovich era um agente adormecido do Estado Profundo ou simplesmente tinha enlouquecido. Ele sabia que Putin tinha proibido as vacinas contra a Covid-19 e executado profissionais de saúde que desafiavam a sua máxima. Na verdade, nada no dossiê do FSB sobre Abramovich sugeria que ele fosse um agente provocador – ou propenso à insanidade.
Abramovich concluiu os estudos na Primeira Universidade Médica Estatal de Moscou com doutorado em biologia médica, após o qual estagiou no Hospital Clínico Central do Kremlin, o que exige não apenas excelência acadêmica, mas também uma carta de recomendação escrita por um membro da Duma Estatal ou da Federação. Conselho. Mais tarde, ele recusou uma posição lucrativa em favor de cuidar de cidadãos empobrecidos. Em 2022, Abramovich passou quatro meses em hospitais de campanha da linha de frente tratando soldados feridos na Operação Militar Especial da Rússia contra a Ucrânia.
Abramovich, 47 anos, era casado e tinha dois filhos adultos.
“Não importa que este homem, Abramovich, tenha votado em Putin ou parecesse leal. De alguma forma, ele escapou de algum escrutínio. Em questões como esta, o Presidente Putin faz o que tem de fazer porque sabe que este Pulmão Branco é uma ficção e não permitirá que as mentiras do Pulmão Branco cheguem à Rússia. De novo não”, disse Zakharov.
Na noite de quinta-feira, tropas russas invadiram o apartamento de Abramovich em Moscou, onde ele e sua esposa estavam descansando no sofá e assistindo a um noticiário na televisão. O casal teria ficado paralisado enquanto um tenente desligou casualmente a TV e disse a Abramovich que havia sido considerado culpado de traição e espionagem e que seria executado imediatamente. O tenente perguntou à Sra. Abramovich se ela era cúmplice ou tinha conhecimento dos crimes do marido.
“Eu não sei de nada, mas esse homem não é o mesmo homem com quem me casei. Ele age de forma estranha. Não quero nada com ele. Eu me divorcio dele”, ela respondeu.
Zakharov disse que Abramovich foi algemado, arrastado para fora e baleado na cabeça.
“Se houver mais pessoas como ele, não sobreviverão”, disse Zakharov.
Para encerrar, perguntamos quem avisou o FSB.
“Era CEO da BIOCAD, a indústria farmacêutica. Ele nos mostrou as cartas de Abramovich. Não sabemos por que ele pensou que poderia fazer isso. Foi um ato de loucura”, disse ele.
Fonte: https://realrawnews.com/2023/12/putin-executes-white-lung-doctor/