(Imagens apenas ilustrativas ao longo do texto…)
Amigos, vamos direto ao ponto. O que está acontecendo hoje na liderança adventista é um escândalo silencioso que já não dá mais para ignorar. Ted Wilson, o homem que passou anos se apresentando como defensor da verdade bíblica, agora revela, sem máscaras, o verdadeiro método de sua presidência: controle mental. E quem ousar discordar, questionar ou investigar… é rotulado como “extremista”, “dissidente” ou “perigoso”. Isso não é adventismo, isso é modus operandi de governos autoritários.
E não pense que estamos exagerando. Em uma de suas últimas entrevistas à ANN (Rede Adventista de Notícias), Wilson praticamente ordenou aos fiéis que confiassem apenas em canais oficiais da igreja e ignorassem ministérios independentes ou qualquer voz crítica. Isso é exatamente a mesma tática usada por Lula e Xandão no Brasil. Um novo Moisés que te impõe mandamentos como “não investigarás por si mesmo” está escondendo algo – e os céus sabem que a podridão vai muito além do que ele admite.
Como funciona esse método?
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Rotulam críticos com termos depreciativos (“apóstata”, “dissidente”, “teórico da conspiração”);
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Ordenam aos fiéis que só consumam informação vinda de canais oficiais;
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Geram medo de que buscar informações externas seja “pecado” ou “rebeldia”.
Por que o caso adventista é mais grave para nós?
Porque a IASD foi fundada exatamente sobre o princípio da investigação livre – “a verdade não teme exame” (Ellen White). Mas, agora, a liderança age como qualquer sistema autoritário, dizendo na prática: “Cuidado com os “dissidentes”, “extremistas” ou “teóricos da conspiração; Os membros da IASD só devem confiar nos “canais oficiais” da igreja (ANN, Novo Tempo, Revista Adventista, etc).
Além disso, procuram isolar espiritualmente quem questiona, como se fosse rebelde contra Deus.
Essa tática não difere em nada do que vimos nos governos autoritários durante a pandemia, quando qualquer médico que ousasse questionar a narrativa oficial era chamado de “negacionista” e perseguido. Lembra alguma coisa? Sim – Ted Wilson fez o mesmo ao encerrar, do púlpito, qualquer debate sobre liberdade religiosa durante a crise da COVID, chamando os questionadores de “desinformados” e citando um documento de 2015 que ele mesmo adulterou publicamente.
“Não leia ministérios independentes. Só confie no ANN e nos canais oficiais. Quem critica a liderança está contra Deus.”
DA LIBERDADE AO “LULA GOSPEL”
Se o discurso de Ted Wilson fosse um discurso político, poderia ter saído da boca de qualquer governante que defende controle estatal total sobre a informação. Ele disse, na entrevista à ANN:
“Para ter informações confiáveis, você deve recorrer aos canais oficiais da igreja. Não siga grupos independentes.”
Não soa exatamente como a frase que Lula e seus ministros repetem todos os dias? “Confie apenas nas fontes oficiais, não espalhe fake news.” E quem define o que é “fake news”? Eles mesmos.
O MESMO PADRÃO AUTORITÁRIO
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O governo brasileiro usa censura judicial e rótulos para silenciar opositores.
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Os grandes veículos de mídia bloquearam qualquer debate sobre os efeitos das vacinas durante a pandemia.
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A liderança adventista faz exatamente o mesmo com quem prega a tríplice mensagem angélica sem filtro corporativo.
O resultado? Uma igreja doutrinada a obedecer homens antes de Deus.
Você confiaria cegamente em um governo que chama de “fake news” toda crítica contra ele? Acreditaria em um judiciário que rotula como “discurso de ódio” qualquer voz que peça investigação?
Pois é exatamente esse mesmo método de controle autoritário que está sendo aplicado dentro da IASD pela atual liderança, e Ted Wilson foi – e continua sendo – um dos maiores arquitetos desse esquema.
A RESPOSTA DE JESUS EM APOCALIPSE 3
A mensagem de Laodicéia não é para os fiéis dos bancos da igreja, mas ao “anjo da igreja” – à liderança da IASD, que monopoliza os púlpitos. Jesus não está batendo na porta do auditório da Associação Geral. Ele está batendo na porta da sua casa.
O remanescente não ouvirá ANN, Revista Adventista ou discursos corporativos. Ele ouvirá a voz de Cristo, chamando para fora da confusão.
E para quem ainda acha exagero comparar a IASD com métodos autoritários, basta lembrar: os maiores perseguidores da verdade presente não são governos seculares – são os líderes religiosos maçônicos, travestidos de pastores, que se apropriaram da igreja e venderam a alma ao poder do Estado e do Vaticano.
CONCLUSÃO
Não se engane: sob Erton Köhler, nada mudará. Os “extremistas” continuarão sendo caçados, os grupos independentes continuarão sendo demonizados, e a liderança seguirá de mãos dadas com o ecumenismo para a dominação global, do Anticristo, falando em “liberdade religiosa” enquanto impõe um regime mental que sufoca a investigação livre.
Jesus está do lado de fora da IASD, junto à porta de sua casa. Quem tiver ouvidos, ouça – e abra a porta antes que seja tarde.