A NOVA LINGUAGEM DA IGREJA: PONTES, NÃO PROFECIA
Na tarde de um recente encontro sobre “Liberdade Religiosa” na Igreja Central de Hortolândia, o pastor Jimmy Cardoso, apresentado como atual responsável pelos departamentos de Mordomia, Saúde e Liberdade Religiosa da Associação Paulista Central, deixou clara a nova direção da liderança adventista.
Em suas próprias palavras, ele afirmou que a igreja deve “reeducar sua linguagem” ao tratar de outras religiões. Pregações sobre profecia devem evitar palavras “ofensivas”, e, segundo ele, a ênfase deve estar no respeito, na cortesia e no diálogo inter-religioso.
“Quando a igreja prega sobre profecias, precisa ter o cuidado na colocação de palavras para que não seja ofensiva… Não precisamos julgar pelo nome denominacional. Precisamos construir pontes e não muros.”
Essa fala resume o novo espírito ecumênico que domina grande parte da liderança adventista.
LIBERDADE RELIGIOSA OU APOSTASIA PROFÉTICA?
Em seu discurso, o pastor foi ainda mais longe. Ele sugeriu que a igreja convide padres e até líderes de Umbanda para eventos adventistas:
“Você já imaginou trazer o padre aqui para uma entrevista? Não é pecado orar com ele. Traga também o líder da Umbanda. Ele pode contar um pouco da sua história.”
Para ele, isso é parte da “liberdade religiosa”. Mas, na prática, isso representa a negação da mensagem profética que separa a luz das trevas, a verdade do erro.
Ellen White advertiu claramente:
“Quando a igreja começa a agradar ao mundo, ela perde o poder do alto.”
Enquanto a liderança fala de “construir pontes”, o Espírito de Profecia ordena o oposto:
“O Senhor chamou seu povo… para expor a maldade do homem do pecado, que fez da lei dominical um poder distintivo.” (Testemunhos para Ministros, p.118)
FAZER PONTES É CALAR SOBRE A MARCA DA BESTA
Os tempos mudaram. O discurso é politicamente correto, ecumênico e inofensivo. Mas o resultado é claro:
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Ninguém mais denuncia o papado como a besta do Apocalipse.
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Ninguém mais fala do domingo como o sinal da besta.
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Ninguém mais adverte sobre a queda das igrejas apóstatas.
Essa estratégia de “pontes” é, na prática, a última apostasia predita por Ellen White. A igreja que nasceu para proclamar a mensagem dos três anjos agora sussurra enquanto a besta se levanta.
“As vossas pontes e as vossas alianças serão anuladas com a ira de Deus e as sete últimas pragas.”
QUANDO A LIBERDADE SE TORNA UMA ARMADILHA
Segundo o pastor Gim, “liberdade religiosa não é apenas reivindicar direitos, mas construir relacionamentos em tempos de paz”.
Mas que liberdade é essa que proíbe chamar Babilônia de Babilônia? Que liberdade é essa que cala a advertência de Apocalipse 13 para não ofender outras religiões?
Não é a liberdade bíblica. É a liberdade do dragão, a liberdade que antecede a escravidão espiritual.
O QUARTO ANJO JÁ CLAMA FORA DOS MUROS
Enquanto isso, a mensagem do quarto anjo de Apocalipse 18 está sendo proclamada fora dos púlpitos oficiais.
Deus está levantando homens e mulheres simples, leigos desprezados, para fazer aquilo que os líderes se recusam a fazer:
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Advertir o mundo sobre o decreto dominical.
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Expor a grande apostasia.
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Convidar ao arrependimento antes que seja tarde demais.
Assim como nos dias de Noé e de Sodoma, a advertência é dada antes que a porta se feche.
CONCLUSÃO: QUEM VOCÊ VAI SEGUIR?
A escolha é clara:
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Ou seguimos a liderança ecumênica que constrói pontes com Roma…
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Ou seguimos a voz profética que ainda ecoa dos Testemunhos e da Bíblia.
As palavras de Malaquias 4:5-6 e de Apocalipse 18 são para hoje. O tempo de advertir é AGORA.
“Não temos tempo a perder. Promovei novos princípios e entremeai a evidente verdade. Será como uma espada de dois gumes.” (Testemunhos para Ministros, p.118)
E você? Vai se calar ou vai erguer a voz?
Escreva nos comentários: “Eu não vou me calar.”
(Imagem apenas ilustrativa.)
O SILÊNCIO ECUMÊNICO: A APOSTASIA DE UMA IGREJA QUE PREFERE PONTES À PROFECIA
Por Redação Adventistas.com
DA PROFECIA À “CORTESIA ECUMÊNICA”
Foi com um tom aparentemente conciliador, mas profundamente alarmante, que o pastor Jimmy, atual responsável pelos departamentos de Mordomia, Saúde e Liberdade Religiosa da Associação Paulista Central (PAC), falou na Igreja Central de Hortolândia.
Apresentado como doutor em ministério pessoal pela Andrews University e “entusiasta da liberdade de consciência e de culto”, ele fez questão de redefinir o que significa liberdade religiosa.
E a redefinição assusta:
“Quando a igreja prega sobre profecias, ela precisa ter cuidado com a colocação das palavras para que não seja ofensiva… Não são essas palavras que convertem. Quando alguém se converte assim, ele se torna um ditador do evangelho.”
Em outras palavras: a denúncia profética, tão clara em Apocalipse 13, agora é considerada “ofensiva” e “ditatorial”.
QUANDO A IGREJA DEIXA DE SER VIGIA E PEDE DESCULPAS AO MUNDO
O discurso seguiu em tom de relativismo espiritual:
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“Não devemos julgar pelo nome denominacional nem pelo corpo de doutrinas.”
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“Se você curte algo que ofende outra religião, não está praticando liberdade religiosa.”
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“Se o povo adventista tem fama de orgulhoso, peça perdão às autoridades em nome da igreja.”
E o mais grave:
“Imagina trazer aqui o padre para uma entrevista? Não é pecado orar com ele. Traga também o líder da Umbanda. Ele também precisa do evangelho. Ele não tem o conhecimento que você tem.”
O que antes seria considerado uma clara violação do princípio de separação do povo remanescente, agora é exaltado como “exemplo vivo de liberdade religiosa”.
PONTES, NÃO MUROS: O NOVO MANDAMENTO ECUMÊNICO
A frase mais repetida foi um verdadeiro mantra ecumênico:
“Não vamos fazer um movimento para destruir a igreja do outro. Vamos construir pontes, não muros.”
Traduzindo: não se denuncie mais a Babilônia moderna, não se exponha o homem do pecado, não se fale do domingo como a marca da besta. Afinal, “pontes” devem ser construídas com todos, até com quem a profecia chama de “a mãe das meretrizes”.
Ellen White já havia advertido:
“Quando a igreja começa a agradar ao mundo, ela perde o poder do alto.”
A IGREJA QUE PEDE PERDÃO ÀS AUTORIDADES, MAS NÃO À PROFECIA
O pastor Gim ainda foi além ao sugerir que, diante das autoridades civis, os adventistas peçam perdão em nome da igreja se forem vistos como “orgulhosos”.
Mas nenhuma palavra sobre pedir perdão a Deus por silenciar a trombeta do terceiro anjo.
Nenhuma palavra sobre o dever solene de advertir o mundo quanto ao decreto dominical e à união entre igreja e Estado.
Nenhuma palavra sobre preparar um povo para permanecer firme quando as alianças ecumênicas se transformarem em perseguição.
DA DENÚNCIA PROFÉTICA À PSICOLOGIA RELIGIOSA
Segundo ele:
“Quando você fala que alguém está perdido, você está assassinando espiritualmente essa pessoa.”
Mas o Espírito de Profecia diz o contrário:
“Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão.” (Isaías 58:1)
A verdadeira mensagem não mata espiritualmente. Ela sacode, desperta e salva.
O discurso de Hortolândia, ao contrário, amortece, embala e prepara para a marca da besta.
CONCLUSÃO: QUEM VOCÊ VAI SEGUIR?
A liderança está escolhendo “pontes”, mas a profecia manda erguer muros espirituais contra a apostasia.
A liderança está pedindo “perdão às autoridades”, mas o céu pede arrependimento e reforma.
A liderança está convidando padres e líderes de Umbanda para os púlpitos, mas o Espírito de Profecia ordena separação do mundo.
E você? Vai seguir a nova linguagem ecumênica ou vai continuar proclamando a mensagem dos três anjos?
Escreva nos comentários: “Eu não vou me calar!”