Homens Profanos, Dinheiro Sagrado

Dinheiro sagrado E o legítimo direito sobre ele

O dízimo não é uma coisa má em si mesma. É uma coisa boa separarmos alguma percentagem de nossa renda para a causa de Deus. Jesus elogiou a viúva pobre que deu voluntariamente como oferta tudo que tinha. (Você Já Reparou no Contexto do Elogio à Oferta da Viúva?) O absurdo é que ela deu para um sacerdócio corrupto. Se ela tivesse consciência da verdade tenho certeza não teria agido do modo como o fez. Ellen G. White afirma que Jesus tinha consciência disto.

“Ele sabia que Seus esforços para reformar um sacerdócio corrupto seriam em vão; apesar disto esta Sua obra devia feita.” -- O Desejado de Todas as Nações, pág. 590.

Qual o motivo que levou a mulher a agir daquele modo? Ela acreditava naquele sistema, embora corrupto. Jesus mesmo nunca fez igual. Na Bíblia creio que há apenas um relato de Jesus dando dinheiro para o templo, para cobrir uma insensatez e a precipitação de Pedro à exigência do coletor de impostos, mas Ele reclamou o direito de não pagar, operou um milagre para mostrar a Pedro que estava isento. Não foi uma oferta, foi um imposto. O grupinho dEle mesmo tinha um tesoureiro. E que tesoureiro! Vemos que Ele foi o maior exemplo de missionário auto sustentado, “self support” em inglês, que a Sra. White tanto prestigia, tendo em Paulo também um modelo, ao fabricar tendas junto com Áquila e Priscila para sustentarem a causa do Evangelho.

Não vou entrar no mérito se o dízimo tem respaldo da Bíblia para existir nos dias de hoje. Creio que não teria. Pois não estamos mais obrigados depois da morte de Jesus a prestigiarmos um estatuto do sistema levítico ligado à lei cerimonial que Jesus cravou na cruz. A Lei moral ou os Dez Mandamentos é que é Eterna como o Eterno Deus. O  próprio esposo da Sra. White, o pastor James White não concordava com o sistema. Ele disse:

“Nós não encorajamos o sistema Israelita de dízimo como um dever para ser abraçado para os crentes na terceira mensagem [angélica] ... Aquele sistema era necessário no plano de Deus do sacerdócio levítico; mas o encerramento da mensagem apresenta uma exigência muito maior do que algo desta espécie.” Review and Herald, 09 de Abril de 1861, página 164.

Entretanto se votamos fazer assim, temos que entender que o dinheiro de Deus é para ser entregue a Deus. Pertence a Deus, precisamos saber se chegou às mãos do destinatário. O homem se qualifica ou não para receber tal importância, se estiver vivendo de acordo com o padrão. Com a Verdade Presente. Se for digno representante de Deus e ser usado no evangelismo de alguma forma. Muitos dizem: devo dar e deixar com Deus o fato dos homens serem indignos. Este é um discurso capcioso. Daquele que quer se ver livre do problema. Não creio nisso. À lei e ao Testemunho. Se não falarem de acordo, jamais verão a alva. Vejamos um exemplo.

Se temos um pai que está precisando de dinheiro para sobreviver, e nós obedientes ao mandamento enviamos dinheiro para ele, não ficaremos satisfeitos se ele não receber o dinheiro. Diremos que fizemos a nossa parte e o problema não é nosso se nosso pai não receber o dinheiro, é dos homens do correio? Claro que não! Nosso pai passará fome se não formos atrás e cobrarmos daqueles que surrupiaram o dinheiro no caminho. Caso contrário seremos co-autores do desvio.

Hoje o valor não é importante. A percentagem não é importante. Se separamos um por cento, cinco, dez, vinte ou trinta. Entretanto, a palavra “dízimo” foi traduzida do original hebraico “ma’aser”, que significa a décima parte, ou dez por cento. Este é o sentido do termo Bíblico. Muitos também confundem dízimo com primícias. Passaram nove ovelhas debaixo da vara do pastor, o décimo animal é o do Senhor. Se não houver décimo não há dízimo. Não o primeiro, como ensinam. Outra leis existiam que era a lei do resgate pelo primogênito, a das primícias, mas isto é outra história.

Temos de saber se estas pessoas que receberão o dízimo são dignas e merecedoras disto por viverem plenamente a Verdade Presente, caso contrário o dinheiro estaria servindo para a manutenção não para um representante de Deus e sim para alguém camuflado e secretamente servo de Satanás. Por que Jesus disse: “quem comigo não ajunta, espalha.” A Verdade Presente se caracteriza pela paciente guarda de todos os Mandamentos de Deus e pela santa harmonia com o Testemunho de Jesus. (Ap 14:12: 12:17; 19:10)

Dizer que os judeus davam 3 dízimos isto a Bíblia não ensina. Ela ensina três destinos. Três aplicações. Três usos.

1) O dízimo podia ser comido pelo dizimista. (Dt 14:22:29).

2) O dízimo deveria socorrer órfãos, viúvas e necessitados. (Dt 14:28-29).

3) O dízimo deveria sustentar os levitas (Nm 18:23, 24, 31).

Sabemos então que nossos dízimos hoje não tem nenhuma correlação com o dízimo Bíblico. Não temos Templo, nem sacerdotes no Templo, nem levitas para dele cuidar. Não há sacerdócio Aarônico, o nosso sacerdócio é segundo a ordem de Melquisedeque do qual Jesus é o Sumo Sacerdote e todos nós somos sacerdotes. (Hb 5:5-10; 6:20).

“De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo recebeu a lei), que necessidade havia ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei”. (Hb 7:11-12).

Portanto uma casta de homens privilegiados, que nos dias de hoje, exploram os semelhantes, e que através de manobras administrativas se colocam fora do alcance de sua avaliação é uma invenção humana.

A Bíblia diz “ vós também, quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.” (1Pe 2:5). E ainda “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” (1Pe 2:9).

Hoje não mais vivemos numa sociedade teocrática. A lei cerimonial acabou. Não existe mais a “Casa do Tesouro”, depósito central para aquela quantidade enorme de alimentos e animais.

E aí se recorre à tradição judaica ou aos escritos da irmã White. Mas se querem evocar os testemunhos da Sra. Ellen White então deixemos que ela fale:

TESTEMUNHO DE ELLEN WHITE 

“Quando os inimigos apelavam para os costumes e tradições, ou para a autoridade do papa, Lutero os enfrentava com a Bíblia, e com a Bíblia unicamente.” EGW, GC, 132. E ainda “Há em nosso tempo um vasto afastamento das doutrinas e preceitos Bíblicos, e há necessidade de uma volta ao grande princípio protestante – a Bíblia, e a Bíblia só, como regra de fé e prática.” EGW, GC, 204, 205.

Ela também diz:

“Não permitais que alguém sirva de cérebro para vós, não permitais que alguém pense, investigue e ore em vosso lugar... Satanás e sua confederação de agentes humanos têm procurado misturar a palha do erro com o trigo da verdade. Devemos buscar diligentemente o tesouro escondido e pedir sabedoria do Céu a fim de separar as invenções humanas das ordens divinas... Não deveis levar vossas idéias para a Bíblia e fazer de vossas opiniões o centro em torno do qual gire a verdade. Deveis por de lado as vossas idéias no começo da investigação, e com o coração humilde e submisso, com o próprio eu escondido em Cristo, com fervorosa oração, buscar a sabedoria de Deus.” EGW – Fundamentos da Educação Cristã, pág. 307 e 308.

Não cremos que a Sra. White deva ser a última palavra para justificar o nosso comportamento, e sim a Bíblia, como ela mesmo defende. Ela também cometeu erros como os demais profetas. Elias cometeu erro. João Batista cometeu erros. Ellen White também cometeu erros. Não vou aqui vasculhar tais erros, pois a inspiração de Ellen G. White não é o foco da questão. Nenhum destes são modelos para nós. O MODELO É JESUS!

Imagine o irmão acompanhássemos o profeta Elias após a vitória sobre o profetas de Baal e Asera sobre o Carmelo, um dia memorável, fugindo com medo da devassa Jezabel?!!!

Imagine copiarmos o exemplo de João o Batista, no cárcere é verdade, mas dando ouvidos aos cochichos dos demônios, apesar de ser o maior dentre os nascidos de mulher, decepcionando a Jesus com a embaixada de discípulos para perguntar se Ele era realmente o Messias ou devia esperar outros?!!!

Porque Ellen G. White não teria o direito de errar? Quem disse que ela é a fonte da verdade absoluta? Certamente foi a administração ASD ou ASDMR, para utilizar partes dos Testemunhos assegurando para eles mesmos o próprio salário. Tenho muito respeito pela Sra. White e a considero haver sido um instrumento nas mãos de Deus.

Ela também impõe condições para o homem estar qualificado em receber o dinheiro sagrado. Veremos isto mais adiante. Vejamos o que ela disse da preparação do sacerdote levita:

“Segundo a ordem natural das coisas, o filho de Zacarias teria sido educado para o sacerdócio. Mas o treinamento nas escolas dos rabinos o teria desqualificado para sua obra. Deus não o enviou aos mestres de teologia para aprender como interpretar as Escrituras. Ele o chamou ao deserto, para que pudesse aprender da natureza e do Deus da natureza” EGW, DTN, 101. Ela mesmo diz que depois da Bíblia o melhor compêndio para se aprender acerca de Deus é o livro da Natureza.

Curioso é que a coisa estava tão feia que João indo para as escolas dos rabinos, (hoje uma faculdade de teologia da IASD ou escola missionária IASMR) teria se desqualificado para o ministério. Ela também diz que a escolha dos discípulos foi pelo mesmo motivo.

QUANDO RETER O DÍZIMO PODERIA SER É UMA BOA IDÉIA 

Conheço uma freira, de uma determinada ordem católica. Certa vez ela me confessou que fizera voto de pobreza, e que a ordem (segunda ela cria é de Deus) ficava com noventa por cento de suas rendas, é professora de nível superior, e esta ordem lhe deixava dez por cento ou seja o dízimo para usar em coisas pessoais. Não sei de Jesus a elogiaria. O motivo é nobre. O destino uma lástima, os cofres de Roma. Se esta importância fosse drenada para o Evangelismo da Verdade Presente creio que o mérito dela seria bem maior. Você conhece algum adventista que age desse modo?

MOTIVOS DA INDIGNIDADE

“Terríveis ais aguardam os que pregam a verdade, mas não são por ela santificados, e também sobre os que consentem em receber e manter os não santificados para lhes ministrar por palavra e doutrina. Sinto-me alarmada pelo povo de Deus, o qual professa crer em solene e importante verdade...” 1TS, 89

Vemos aqui que a maldição está sobre o que consente em pessoas não santificadas lhe pregarem. Será que cremos realmente no que diz a Sra. White, ou ficamos passivos assistindo na maior parte simular dar pão e circo, para os irmãos. Um departamental inexperiente, recém formado, cuidando de 20 igrejas em um distrito. Como pode alimentar o rebanho. Na América a igreja que passar de cem membros tem que ter um pastor auxiliar. Aqui no Brasil é uma pantomima os sermões dos leigos nos cultos, com níveis de mediocridade invejáveis, enquanto quem recebeu o dízimo não alimenta o rebanho.

Cremos que um pastor que vivesse do dinheiro sagrado devia ficar vinte e quatro horas à disposição da igreja que dizimou o seu salário, para aconselhamento pastoral. Mas o que pode fazer um inexperiente jovem recém formado, com os “problemas cabeludos”? “O bom pastor dá vida pelas suas ovelhas”.

O fato de não seguirem os ensinos de Ellen G. White, como na questão da obra médica, na reforma do vestuário, da alimentação, da criança ir cedo demais para a escola são alguns exemplos. Existem muito mais. Ela diz que não podemos confiar em ministros jogadores de bola e comilões de carne. E o fato de não estarem reformados nestas questões desqualifica a estes para estarem como mensageiros do Senhor. Voltaremos a estas questões mais adiante.

A liderança ASD (ASD-MR também) de hoje como no passado se considera acima de qualquer juízo, pensam como “pensavam de si mesmos como sábios demais para necessitarem de instrução, justos demais para necessitarem de salvação, altamente honrados para necessitarem da honra que vem de Cristo” DTN, 279.

Os membros não podem jamais auditar o desempenho do pastor porque o sistema é perverso. Ele é empregado de uma empresa (associação), e trabalha em regime de terceirização para outra empresa (igreja), e os acionistas (dizimistas) não tem autonomia sobre ele. Uma estúpida perversão. É semelhante à corrupta imunidade parlamentar na política profana. É a imunidade ministerial. Um despautério.

Eu creio até que os ministros subordinados vendem a própria consciência aos seus superiores. Vejamos o que diz Ellen White, e cremos que hoje é ainda muito pior do que na época dela em vida:

“Uma coisa estranha tem acontecido em nossas igrejas. Os homens que são colocados em posições de responsabilidade que talvez poderiam ser auxiliares sábios para seus obreiros seguidores supõem que foram colocados como reis e governadores nas igrejas, para dizerem a um irmão, Faça isto; e a um outro, Faca aquilo, e ainda a outro, Só é certo trabalhar de tal e tal modo. Têm havido lugares onde os obreiros têm sido mantido de tal modo que de eles não seguirem as instruções destes homens de responsabilidade, seus salários da conferência devem ser retidos...

“Por anos tem estado a crescer a tendência dos homens colocados em posições de responsabilidade para controlarem e agirem como ditadores sobre a herança de Deus, e assim removerem dos membros da igreja seu senso aguçado da necessidade da divina instrução e uma apreciação do privilégio de se aconselharem com o próprio Deus a respeito de suas obrigações. Esta ordem de coisas deve ser mudada. Deve haver uma reforma...

“Em minhas primeiras experiências na mensagem, eu fui chamada a encarar este mal. Durante meus trabalhos na Europa e na Austrália, e mais recentemente na reunia campal de San Jose em 1905, eu apresentei meu testemunho de aviso contra isto, porque as almas estavam sendo conduzidas a olharem o homem como sabedoria, ao invés de olharem para Deus, que é a nossa sabedoria, nossa santificação, e nossa justiça. E agora a mesma mensagem foi novamente me dada, de modo mais definido e decisivo, por que isto tem sido uma mais profunda ofensa ao Espírito de Deus.” Ellen G. White, Especial Testemunhos, Series B, No. 10 (1909), pág. 12, 13. (ênfase suprida).

Uma podridão inominada, vender o que há de mais nobre no ser humano. O sentimento é de asco.

A Sra. White diz que nós não podemos confiar em comilões de carne, e jogadores de bola.

“Podemos nós, possivelmente, ter confiança em ministros que, às mesas em que é servida a carne, unem-se aos outros em comê-las?” EGW, CSRA, 402. A resposta é obvia. Pelo que vemos não podemos confiar em quase a totalidade destes ministros!!!

“Porventura os ministros do Evangelho, que estão a proclamar a verdade mais solene já enviada aos mortais, devem constituir-se exemplo no regresso às panelas de carne do Egito? É lícito que os que são sustentados pelos dízimos dos celeiros de Deus se permitam a condescendência que tende a envenenar a corrente vivificadora que lhes flui nas veias?” EGW, CSRA, 404. Como podem ser tão cínicos? Sabe o que já ouvi ao contestar tal atitude? Que sou fanático e extremista? Não sou eu o fanático e extremista mas Ellen G. White.

FATOS QUE COMPROVAM A CONTRADIÇÃO

1. Mandam seus filhos abaixo de oito anos para a escola sem que eles estejam com o sistema neurológico maduro para tal.

“Não enviem vossos filhos cedo demais para a escola. Deve a mãe ser cuidadosa quanto ao confiar a formação da mente infantil a outras mãos.” EGW, Orientação da Criança, 302.

“Não somente a saúde física e mental das crianças tem sido posta em risco por mandá-las demasiado cedo à escola, mas elas tem perdido no sentido moral.” EGW, 2ME, 436.

 “Os pais devem ser os únicos professores de seus filhos até atingirem oito ou dez anos de idade.” EGW, 3T, 137.

“É de entristecer o coração ver a imbecilidade de pais no exercício da autoridade que Deus lhes deu.” EGW, CSRA, 237.

“As crianças não devem estar encerradas muito em casa, nem se deve exigir que se dêem a um estudo aplicado antes que se haja estabelecido um bom fundamento para o desenvolvimento físico. Para os primeiros oito ou dez anos da vida de uma criança, o campo ou o jardim é a melhor sala de aula, a mãe é o melhor professor, a Natureza o melhor livro. Mesmo quando a criança tem idade suficiente para frequentar a escola, a sua saúde dever ser considerada de maior importância do que o conhecimento dos livros. ... É costume enviar crianças muito novas à escola. Exige-se delas estudarem nos livros coisas que sobrecarregam a mente infantil...Tal procedimento não é sábio.” EGW, OC, 300.

2. Não devem ser empregados funcionários que comam carne nas instituições adventistas. Isto é simplesmente ignorado!!!

Quanto aos médicos “... em nossas instituições por preceitos e por exemplo os que se encontram sob seus cuidados a seguirem uma dieta de carne, depois de anos de instruções (em 1896) da parte do Senhor, inabilita-o para serem superintendentes de nossos institutos de saúde.” EGW, CSRA, 294.[ed. Brochura]

“Foram-me dadas instruções quanto a não deverem ser empregados em nossas instituições, médicos que comam carne e a prescrevam a seus pacientes, visto falharem decididamente no educar os pacientes em rejeitar aquilo que os torna doentes.” EGW, CSRA, 290. Estes conselhos servem de chacota no meio dos obreiros.!!! Se até os médicos não devem que dirá de outras categorias.

“Há uma mensagem acerca da reforma pró saúde, a qual deve ser apresentada em todas as igrejas. Uma obra por fazer em cada escola. Nem a um diretor a nem a professores deve ser confiada a educação dos jovens antes que possuam um conhecimento prático deste assunto.” EGW, CSRA, 455. Isto até parece que nunca foi escrito!!!

3. Uso da cafeína (refrigerantes, chocolate, guaraná que contém mais cafeína do que o café, mate, chá da Índia) nos colégios, em casa, nas igrejas, etc.

“Tomar chá e café é pecado...” EGW, CSRA, 425 e Temperança, 80. (brochura). Precisamos fazer algum comentário?!!!

4. Prezado leitor você sabia que a instrução de Ellen G. White, diz que o Senhor a instruiu que os oficiais da igreja não deveriam ser eleito quem não estivesse em harmonia com os ensinos quanto à reforma da saúde? Mais o que vemos, apenas se procura saber se o candidato a um cargo na igreja é dizimista. Apenas este critério é usado. Vejamos o que diz a Sra. White: “Nosso dever é compreender e respeitar os princípios da reforma do regime alimentar. No tocante à temperança, deveríamos haver progredido mais do que qualquer outro povo e, entretanto, há ainda entre nós membros de igreja bem instruídos e mesmo ministros do Evangelho que têm pouco respeito pela luz que Deus deu sobre o assunto. Comem o que lhes apraz e procedem do mesmo modo.

“Os que ocupam cargo de instrutor e dirigente em nossa causa devem estar firmados no terreno da Bíblia, com relação à reforma do regime alimentar e dar testemunho decidido aos que crêem que estamos vivendo nos últimos dias da história deste mundo. Cumpre traçar um linha divisória entre os que servem a Deus e os que servem a si próprios.” EGW, CSRA, 24. Isto tudo é ignorado!!!

5. Prática de esportes de competição nos colégios e igrejas.

“Quando os alunos da escola foram para seus jogos de competição e jogo de futebol, quando se absorveram na questão do divertimento, Satanás achou boa ocasião para neutralizar o Espírito de Deus em moldar e servir-Se do agente humano.” EGW, 1ME, 131. Ellen G. White diz que é evidente que estão seguindo a luz do Mundo. Poderá alguém de são juízo dizer que o autor é extremista ou é Ellen G. White a extremista. Ou será que estes conselhos não foram inspirados pelo Espírito de Deus. Nas crenças fundamentais das igrejas ASD e ASDMR dizem que há inspiração!

Ela fala também contra outros esportes, como críquete, beisebol, pugilismo, representações teatrais, jogos de azar, boliche, corridas de cavalos, jogos de cartas, festas e bailes, ... Ela diz que “Satanás se deleita quando vê seres humanos empregando as faculdades físicas e mentais naquilo que não educa...” EGW, CPPE, 274. Você crê nisto?

6. As mulheres vestem roupas masculinas contrariando a Bíblia e o Espírito de Profecia, desconsideram a visão que ela teve quanto ao comprimento dos vestidos ou quanto ao uso de roupas masculinas pelas mulheres. Ver livro “Crede em Seus Profetas” visão que ela teve a respeito.

Mulheres da outras denominações que os ASD chamam de ímpias e Babilônia se vestem melhor na maioria das vezes. Seus cabelos são mais representativos do belo sexo que os dos professos povos de Deus.

“O vestuário e seu uso na pessoa, verifica-se geralmente ser uma característica do homem ou da mulher.” RH, 30 de Janeiro de 1900. “Julgamos o caráter de uma pessoa pelo estilo do vestuário que usa.” EGW, RH, 17 de Novembro de 1904. “Especial atenção deve-se dar às extremidades, para que estejam inteiramente vestidas como o peito e a região sobre o coração, onde há maior quantidade de calor.” EGW, OC, 426. Você faz isto com seus filhos?

“Há uma crescente tendência das mulheres serem em seu vestuário e aparência tão semelhantes ou outro sexo quanto possível (calças compridas) e de confeccionarem seu vestuário muito semelhante ao do homem, mas Deus declara que isto é uma abominação.” EGW, OC, 427. Respeitam realmente o que Ellen G. White diz? Ou vemos as mulheres de pastores e membros usarem calças de homem e se dizerem povo de Deus? E a página da passagem Bíblica de Dt 22:5? Foi arrancada das Bíblias deles? A minha Bíblia diz que Deus não muda! Deixou de ser abominação?

7. Não seguir a reforma de saúde “desqualifica” o obreiro para estar como mensageiro do Senhor.

“Por que manifestam alguns de nossos irmãos pastores (já na época dela), tão pouco interesse pela reforma de saúde? É por que as instruções quanto à temperança em todas as coisa se acham em oposição a sua prática de condescendência consigo mesmos. Em alguns lugares isto tem sido a grande pedra no tropeço no caminho de levarmos o povo a pesquisar, e praticar e ensinar a reforma de saúde. Homem algum deve ser separado como mestre do povo, enquanto seu ensino ou exemplo contradiz o testemunho que Deus deu a Seus servos para apresentar relativamente ao regime, pois isto trará confusão. Sua desconsideração da reforma de saúde desqualifica-o para levantar-se como mensageiro do Senhor.” EGW, CSRA, 453, 454.

“A transgressão da lei física é transgressão da Lei de Deus. Nosso Criador é Jesus Cristo. Ele é o autor de nosso ser. Criou a estrutura humana. É o autor das leis físicas, assim como da lei moral.... A contínua transgressão das leis da Natureza é uma contínua transgressão da Lei de Deus.” EGW, CSRA, 43.

“Violar as leis de nosso ser é tão pecado como quebrantar os Dez Mandamentos, pois não podemos num caso como no outro deixar de quebrantar a Lei de Deus.” EGW, CSRA, 45. Você crê nisto? Seu pastor crê nisto? O povo cobra isto? O “sacerdócio” corrompido não está nem aí para Ellen G. White!!!

8. Não estão convertidos os que não agem de acordo com a reforma de saúde!!!

“Insisto em que os que têm tomado atitude neutra quanto à reforma pró saúde que se convertam.” EGW, CSRA, 453.

Vejamos o que diz Ellen G. White, daqueles que deverão ser trasladados. Veja de você foi ensinado assim:

“Cereais e frutas preparados sem gordura, e nos estado mais natural possível, devem ser o alimento para as mesas de todos os que professam estar-se preparando para a trasladação ao Céu.” EGW, CSRA, 314.

ECLESIOLATRIA

Acho que devíamos adorar ao Cristo da igreja e não à igreja do Cristo. Ou diríamos suposta igreja. Ellen G. White também acha.

“A voz de Battle Creek, que tem sido considerada como autoridade para determinar de que maneira deve ser efetuada a obra, não é mais a voz de Deus.” Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 17, pág. 185. (Eventos Finais, pág. 51).

“Faz alguns anos que eu considerava a Associação Geral como a voz de Deus.” Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 17, pág. 216. (Eventos Finais, pág. 51).

“Isso desses homens se encontrarem num lugar sagrado, para serem como a voz de Deus para o povo, conforme acreditávamos ser a Associação Geral – é algo que já passou.” Ellen Gould White, General Conference Bolletin, 3 de abril de 1901. pág. 25. (Eventos Finais, pág. 51).

“Nós somos avisados para não confiar no homem, nem fazer da carne o nosso braço. Uma maldição é pronunciada sobre todos aqueles que fazem isto.” Ellen G. White, Testemunho para Ministros, pág. 367. (ênfase suprida).

Como podem argumentar que a membrezia devolvam seus dízimos e ofertas para eles que não são dignos de viverem de dízimo ou de DINHEIRO SAGRADO NENHUM? Se “A reforma da saúde, foi-me mostrado, é parte da terceira mensagem angélica.” EGW, CRSA, 32.

João Batista disse da igreja professa de sua época:

“E agora também,” disse o profeta, “o machado está posto à raiz das árvores: portanto toda árvore que não produz bom fruto é cortada, e lançada no fogo.” Não por seu nome, mas por seu fruto, é determinado o valor de uma árvore (igreja professa). Se o fruto é desprezível, o nome não pode salvar a árvore da destruição. João declarou aos Judeus que a posição deles diante de Deus seria decidida pelo caráter e pela vida. O professar era sem valor. Se a vida e o caráter deles não estivessem em harmonia com a lei de Deus, não eram Seu povo.” DTN,107.

“Ministros não santificados são ordenados por eles mesmos contra Deus. Eles estão louvando a Cristo e o Deus deste mundo ao mesmo tempo... O pecado do engano e do falso testemunho são entretido por uma igreja que tem tido uma grande luz, grande evidência, e esta igreja desprezará a mensagem que o Senhor tem enviado, e receberá as mais irrazoáveis afirmações e suposições falsas e teorias falsas. Satanás ri de sua tolice, pois ele sabe que o que a verdade é...

“Muitos permanecerão em nossos púlpitos com a tocha da falsa profecia em suas mãos, acesa na infernal tocha de Satanás. Se a dúvida e a incredulidade são acariciadas, os ministros fiéis serão removidos do povo que pensa que eles sabem demais. ‘Se tu soubessem’, disse Cristo, ‘ao menos neste dia, as coisas que pertencem a tua paz! Mas agora elas estão escondidas de teus olhos.’” Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, pág. 409, 410. (ênfase suprida).

“Na balança do santuário (celestial) a igreja Adventista do Sétimo Dia (e os da igreja Adventista do Sétimo Dia Movimento de Reforma também) estão sendo pesadas. Elas serão julgadas pelos privilégios e vantagens que elas têm tido. Se a experiência espiritual não corresponde às vantagens que Cristo, a preço infinito, tem concedido a elas, se as bênçãos conferidas não as têm qualificado para fazer a obra a elas confiadas, sobre elas será pronunciada a sentença: ‘Achada em falta.’ Pela luz concedida, as oportunidades dadas, serão elas julgadas.” Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 8, pág. 247 (21 de Abril de 1903). (ênfase suprida).

A propósito não sei como um povo que diz que ama a Deus e guarda os Seus Mandamentos não se lembra o nono, que diz não podemos falsear a verdade. No seio da Igreja Adventista do Sétimo Dia – Movimento de Reforma os iridólogos têm posição de médicos, e são chamados médicos naturistas. Só que a leitura de olhos pelos iridólogos para diagnósticos é tão correta como a leitura da mãos pelas ciganas. E a iridologia está para a medicina como a astrologia está para a astronomia. Loucura!!! Até parece que Ellen G. White nunca escreveu sobre a formação de profissionais médicos.

sacudidura

Vemos assim que estas pessoas que professam ser fiéis a Deus não obedecem à profetisa que em suas crenças fundamentais, tanto alardeiam que é inspirada. Uma autêntica incoerência, pois de seus textos citam apenas o que lhes interessa. E o que estes mesmos Testemunhos afirmam desta rejeição? Que significa isto? Invoquemos as palavras da Sra. White mesmo:

“Perguntei qual o sentido da sacudidura que eu acabava de presenciar e foi-me mostrado que fora causado pelo positivo Testemunho motivado pelo conselho da Testemunha Fiel, aos laodiceanos. Esse Testemunho terá o efeito sobre o coração do que o recebe, levando-a a exaltar a norma e declarar a positiva verdade. Alguns não suportarão esse claro Testemunho. Opor-se-lhe-ão e isto causará uma sacudidura entre os filhos de Deus. O Testemunho da Testemunha Fiel não foi atendido nem pela metade.  O solene Testemunho do qual depende o destino da igreja foi subestimado, se não rejeitado por completo.” EGW, 1TS, 60.

Aí está rejeição por completo dos Testemunhos que evocam em parte para justificar seus salários.

O QUE A SRA. WHITE FEZ QUANDO PERDEU A CONFIANÇA NA APROPRIAÇÃO DOS DÍZIMOS PELA LIDERANÇA DA IGREJA?

Carta escrita em 22 de Janeiro de 1905 ao pastor G. F. Watson presidente da Associação do Colorado, ela afirma que administrava seus próprios dízimos e ainda elogia quem fazia o mesmo. Esta carta foi publicada na revista Ministério de Set-Out/99 pp21,22, porém é melhor nós a lermos no original em “Spalding and Magan's Unpublished Manuscript Testimonies of Ellen G. White, 1985 Spalding and Magan Collection

(Coleção de Spalding e Magan de Manuscritos de Testemunhos não publicados de Ellen G. White, 1985)

 “Meu irmão,

“Desejo dizer ao senhor, que seja cuidadoso quanto ao modo como o senhor age. O senhor não está agindo com sabedoria. O mínimo que o senhor tiver para falar acerca do dízimo que tem sido destinado para os campos mais necessitados e mais desestimulados no mundo, mais sensato o senhor será.

“Tem sido apresentado diante de mim por anos que meu dízimo devia ser apropriado por mim mesma para auxiliar ministros brancos e os de cor que estão sendo negligenciados e não recebem o suficientemente justo para manterem suas famílias. Quando minha atenção foi chamada para ministros idosos, brancos e negros, era meu especial dever investigar quanto a suas carências e suprir suas necessidades. Esta devia ser a minha obra especial, e eu tenho feito isto em numerosos casos. Nenhum homem deveria dar notoriedade ao fato que nestes casos especiais o dízimo deve ser usado deste modo.

“A respeito da obra pelos de cor no Sul, aquele campo tem sido e ainda está sendo roubado dos recursos financeiros que deveriam chegar aos obreiros daquele campo. Se tem havido caso onde nossas irmãs tem se apropriado de seus dízimos para apoio do trabalho de ministros junto às pessoas de cor no Sul, que todo homem se for sábio, mantenha-se em silêncio.

“Eu mesma tenho me apropriado de meu dízimo para os casos mais necessitados trazidos à minha atenção. Eu tenho sido instruída para fazer isto; e como o dinheiro não é negado ao tesouro de Senhor, não é um assunto que deveria ser comentado; pois isto exigirá que eu torne conhecidos estes assuntos, e que eu não desejo fazer assim, por que isto não é o melhor.

“Alguns casos tem sido mantido diante de mim por anos, e eu tenho suprido suas necessidades do dízimo, como Deus me instruiu a fazer. E se alguma pessoa disser para mim, Irmã White, você poderia destinar meu dízimo para onde você achar que é mais necessário, eu direi, Sim, eu o farei; e eu tenho feito assim. Eu elogio àquelas irmãs que têm colocado seus dízimos onde ele é mais necessário para ajudar a fazer uma obra que tem sido deixada por fazer; e se a este assunto é dado publicidade, criar-se-á o conhecimento de algo que seria melhor ser deixado como está. Eu não me preocupo em dar publicidade a esta obra que o Senhor designou para que eu e outros façamos.

“Eu estou lhe enviando este assunto para que o senhor não venha a cometer um erro. As circunstâncias alteram os casos. Eu não aconselharia que alguém tornasse costumeiro o recolher o dinheiro do dízimo. Mas por anos tem havido de vez em quando pessoas que perderam a confiança na apropriação do dízimo e que têm colocado seus dízimos em minhas mãos, e disseram que se eu não ficasse com ele, elas o destinariam elas mesmas para as famílias dos ministros mais necessitados que elas pudessem encontrar. Eu tenho tomado o dinheiro, dado um recibo por ele, e falo para elas como foi aplicado.

“Eu escrevo isto ao senhor para que o senhor se mantenha calmo e não se torne agitado dando publicidade a este assunto, a fim de que muitos outros mais não sigam o exemplo destas pessoas.”  (Assinado) Ellen G. White. 

Vemos portanto que “as circunstâncias alteram os casos”. O fato é que já naquela época tanto ela como diversas pessoas já haviam perdido a confiança na liderança da igreja, e este comportamento dela de administrar o próprio dízimo e o de outras pessoas justifica perfeitamente o nosso comportamento hoje, e mostra o que devem fazer as pessoas que dizem acreditar na inspiração de Ellen G. White e não sabem o que fazer com o dinheiro que votou consagrar a Deus, e não estarem dispostas a entregarem dinheiro sagrado a homens profanos. Isto se forem coerentes é claro!

Os desmandos e aberrações de hoje sem dúvida são em escala muito maiores que os do passado. A apostasia é gritante, e os “cães mudos que não sabem ladrar”, continuam mudos. Os “atalaias cegos” continuam cegos. (Is 56:10). Aqui e acolá vemos alguém “gemendo e chorando por causa das abominações que se cometem no meio de Jerusalém”. (Ez 9:4)

E aí qual será o futuro do povo de Deus? A Bíblia diz. O Senhor Deus mesmo buscará pessoalmente.

“Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas? Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligastes, a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza. Assim se espalharam, por não haver pastor; e tornaram-se pasto a todas as feras do campo, porquanto se espalharam. As Minhas ovelhas andaram desgarradas por todos os montes, e por todo alto outeiro; sim, as Minhas ovelhas andaram espalhadas por toda a face da terra, sem haver quem as procurasse, ou as buscasse.

“Portanto, ó pastores, ouvi a Palavra do Senhor: Vivo Eu, diz o Senhor Deus, que porquanto as Minhas ovelhas foram entregues à rapina, e as Minhas ovelhas vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os Meus pastores não procuraram as Minhas ovelhas, pois se apascentaram a si mesmos, e não apascentaram as Minhas ovelhas; portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor: Assim diz o Senhor Deus: Eis que Eu estou contra os pastores; das suas mãos requererei as minhas ovelhas, e farei que eles deixem de apascentar as ovelhas, de sorte que não se apascentarão mais a si mesmos. Livrarei as Minhas ovelhas da sua boca, para que não lhes sirvam mais de pasto. Porque assim diz o Senhor Deus: Eis que Eu, Eu mesmo, procurarei as Minhas ovelhas, e as buscarei. Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as Minhas ovelhas. Livrá-las-ei de todos os lugares por onde foram espalhadas, no dia de nuvens e de escuridão.

Sim, tirá-las-ei para fora dos povos, e as congregarei dos países, e as introduzirei na sua terra, e as apascentarei sobre os montes de Israel, junto às correntes d'água, e em todos os lugares habitados da terra. Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu curral; deitar-se-ão ali num bom curral, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel. Eu mesmo apascentarei as Minhas ovelhas, e Eu as farei repousar, diz o Senhor Deus.

A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer; a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; e a gorda e a forte vigiarei. Apascentá-las-ei com justiça.” Ez 34:2-16. 

CONCLUSÃO

“Nestes últimos dias, o povo professo de Deus, será exposto aos mesmos perigos que o antigo Israel. Os que não aceitarem as advertências que Deus dá cairão nos mesmos perigos que o antigo Israel,  e não poderão entrar no descanso por causa da incredulidade. O antigo Israel sofreu calamidades devidos aos seus corações não santificados e vontade insubmissas. Sua rejeição final como nação (hoje, como igreja) foi o resultado de sua própria incredulidade, confiança em si mesmo, impenitência, cegueira mental e dureza de coração. Em sua história nos é apresentado um sinal de perigo.” Ellen G. White, Eventos Finais, pág. 54.

Como é a história de Israel que se repete vejamos o que diz a pena inspirada a respeito do trabalho de Moisés na libertação do professo povo de Deus do cativeiro do Egito, que é um paralelismo profético ou prefiguração simbólica da obra de todos os que professam servir a Deus e desejam fazer o trabalho de reformador no seio do povo que professa servir a Deus. “A tarefa de Moisés teria sido muito menos difícil, se muitos dos israelitas não se houvessem tornado tão corrompidos e não queriam deixar o Egito.” Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, pág. 260.

“A menos que se arrependa e converta a igreja que agora está a levedar-se com sua apostasia, comerá do fruto de seus próprios atos, até que se aborreça a si mesma.” Ellen G. White, Eventos Finais, pág. 54.

“Naquele dia os membros da igreja que viram a luz e se convenceram, mas confiaram a salvação de sua alma ao pastor, no dia de Deus ficarão sabendo que outra pessoa não pode pagar o resgate por suas transgressões....” EGW, 4BC, página 1157. (1900). -- Autor: Dr. Edinaldo Montarroyos, Médico formado em 1973, pela UFPE, Residência em Cirurgia Geral no Hospital Adventista Silvestre (1974 –1975), Residência em Ginecologia pela UFRJ (1976 –1977), Curso de extensão em Escatologia Bíblica e Carismática pela Andrews University – Michigan – USA (1976)

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