Constatada monumental fraude das eleições para presidente.
Por Hercílio de Azevedo Aquino
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Bolsonaro reeleito no primeiro turno -- Dr. HercílioNa data de ontem (04), o representante de uma empresa de auditoria argentina divulgou mediante live um informe em que demonstrou, segundo nominou, “anomalias” que comprometeram sobremaneira os resultados das eleições presidenciais.
O informe com essas “anomalias” foi divulgado a partir da Argentina, uma vez que o TSE teria determinado a proibição de quaisquer manifestações que colocassem em dúvida as urnas e em especial as eleições. Portanto, o informe, em síntese, trouxe o seu objeto:
1) Realização de uma auditoria por parte de especialistas em Data Analytics e estatística no Brasil das urnas eletrônicas do primeiro e segundo turno das eleições 2022;
2) Nenhuma pessoa que participou da auditoria foi ou fez parte da campanha do Presidente Bolsonaro; são brasileiros que resolveram realizar estudos com base nas inconsistências dos resultados;
3) Os dados para realizar os estudos foram extraídos dos dados públicos do site oficial do TSE em que qualquer cidadão poderá consultar e realizar suas próprias pesquisas.
Alegou que as “anomalias” que motivaram a realização do estudo possuem significativas diferenças dos resultados da eleição para presidente do Brasil, segundo o modelo das urnas, na mesma região, com a mesma população e características demográficas e geográficas similares. Ademais, a probabilidade de existência de ao menos dois códigos fontes nas urnas eletrônicas.
Os métodos utilizados: se extraiu dos dados do próprio TSE, votos do candidato 13 (Lula) e votos do candidato 22 (Bolsonaro), municípios, Estados, cortes por municípios segundo o número de eleitores, modelos das urnas (obtidos os logs) das urnas de 2009, 2010, 2011, 2013, 2015 e 2020 (estas últimas foram previamente auditadas).
Os dados, podem e devem ser reevaliados por quaisquer pessoas que desejam, porquanto são públicos no site do TSE.
O ÚNICO PARÂMETRO OBJETIVO que permite comparar as mesmas populações para avaliar as diferenças e as “anomalias” é UNICAMENTE o MODELO DAS URNAS.
Dessa forma, essas as premissas utilizadas.
Tem-se duas hipóteses: podem os modelos de urnas eletrônicas determinar votos ao candidato de número 13 ou 22? É dizer, há interferências das urnas eletrônicas na votação? E se essas interferências ocorreram em todo o Brasil; apenas em alguns estados ou em cidades de certo tamanho?
De fato, releva enfatizar que as urnas anteriores a 2020 não possuem documentação de auditoria recente e informações indicam que não estão auditadas.
Não há documentação que respaldem os modelos de 2009/2010/2011/2013/2015. Portanto, a auditoria foi realizada comparando as urnas 2020 (previamente auditadas) versus as demais.
As urnas de 2020 oferecem resultados diferentes das urnas eletrônicas dos modelos anteriores.
Coincidentemente todas as urnas eletrônicas desses modelos anteriores a 2020 deram resultados favoráveis ao candidato de número 13 e a grande maioria dos pequenos e médios municípios da Região Nordeste e Norte aparece o candidato Bolsonaro com ZERO voto.
As urnas eletrônicas de 2020 apresentam resultados “aparentemente naturais”.
As urnas eletrônicas dos modelos anteriores a 2020 apresentam gráficos de ângulos máximo fixo, dos quais os votos de Bolsonaro não podem passar desse limite. Desse limite a soma dos votos de Lula e Bolsonaro é fixo.
Por exemplo: candidato 13 com 200 votos, candidato 22 com 100 votos; candidato 13 com 300 votos, candidato 22 com ZERO voto; candidato 13 com 250 votos, candidato 22 com 50 votos!
Ou ainda, candidato 13 com 100 votos, candidato 22 com 200 votos!
Isso não é um comportamento eleitoral esperado, não existe, não tem como isto acontecer!
Não há uma forma dessa acontecer. Os votos estão muito menos dispersos. Aparentemente algo artificial! Há uma nítida intenção de artificialidade de unir os dois lados.
A pesquisa foi realizada em municípios com população do mesmo tamanho, identicamente geograficamente e sócioeconomicamente. Onde há poucas diferenças. Nas cidades maiores podem ocorrer uma diferença maior.
O fato é que a pesquisa concluiu que um tipo de urna não foi distribuído somente em áreas urbanas ou apenas em área rural. O certo é que a distribuição dos modelos das urnas foi realizada de forma uniforme em todo o país.
As urnas eletrônicas dos modelos de 2020 são dispersos e uniformes, não possuem um padrão. Porém, as máquinas modelos anteriores a 2020 existe um padrão com um ângulo máximo de votos. E casualmente nos modelos de 2020 há muito menos urnas que possuem ZERO votos para Bolsonaro.
A certeza que se constatou é que todas as urnas que possuem ZERO votos para Bolsonaro são de modelos anteriores a 2020 (não auditáveis).
A auditoria do Primeiro e Segundo Turno.
Em todo o Brasil nas urnas eletrônicas modelos 2020 (auditáveis), a diferença entre Bolsonaro e Lula foi simplesmente de 1,3 % (por cento). No entanto, em todas as urnas eletrônicas modelos anteriores a 2020, em todo o país, a diferença entre Bolsonaro e Lula foi simplesmente de mais de 8 % (por cento).
Constatou-se ainda que a concentração de ZERO voto para Bolsonaro é muito maior nas máquinas que não possuem auditoria. São as urnas antigas, anteriores a 2020.
O modelo da urna nunca deveria ser uma variável de diferenciação de votos. É IMPOSSÍVEL que as pessoas votem diferente de acordo com a máquina.
No segundo Turno, as urnas eletrônicas de modelos 2020 (auditáveis) a dispersão dos votos é normal. E Bolsonaro ganha de 51% a 49%. Contudo, nas urnas anteriores a 2020 (não auditáveis) existe 5% de diferença a favor de Lula. Além disso, existe uma maior quantidade de máquinas modelos anteriores a 2020 (não auditáveis).
A pesquisa constatou que se não incluir as capitais dos Estados com população heterogênea verifica-se o mesmo padrão. Nas máquinas 2020, Bolsonaro ganha por 1 (um) ponto; e nas máquinas que não são de 2020, Lula ganha por 5 (cinco) pontos.
No caso das cidades com menos de 50 mil eleitores, verificou-se dispersão dos votos normais nas máquinas de 2020 (auditáveis). Com a diferença de votos com 10 pontos a favor de Lula. No entanto, com as máquinas de modelos anteriores a 2020 (não auditáveis), o candidato Lula ganha com a diferença de votos de 15 pontos.
Relembre-se em cidades com menos ou igual a 50 mil eleitores não poderia ter tanta diferença.
Entra no centro de votação familiares, amigos e vizinhos. São cinco a sete máquinas do modelo anterior a 2020 e três a quatro máquinas do modelo 2020. E o comportamento da decisão popular do voto é diferente! Essa variável não é possível!!!
Não é uma variável de decisão de acordo com a máquina de quem está votando. O que faria com que uma pessoa vote diferente de acordo com a máquina que ela está votando?
Na Região Nordeste onde se constatou a principal diferença e porque o candidato Lula possuía preferência de acordo com as pesquisas. Pois bem, nas máquinas 2020, obteve 62,92% e Bolsonaro obteve 37,08%. Aparentemente dispersão normal.
Contudo, nas máquinas anteriores a 2020 (não auditáveis), Lula obteve 74,61% e Bolsonaro 25,39%. Ou seja, são 11% de diferença na mesma Região, entre as
máquinas 2020 (auditáveis) e máquinas anteriores a 2020 (não auditáveis)!! 11%, somente pelas máquinas!!!
Se excluem as capitais dos estados, onde se terá uma menor população verifica o mesmo comportamento 8,7% de diferença a favor do candidato Lula!!!
Nas cidades de 100 mil eleitores, onde a população é mais homogênea, são menos pessoas e mais semelhanças. A única variável é a máquina e se tem 6% de diferença a favor do candidato Lula. Sempre se constatou o ângulo máximo de votos para Bolsonaro e uma concentração de ZERO voto nas máquinas anteriores a 2020 (não auditáveis).
Nas cidades com menor ou igual a 50 mil habitantes, onde se tem amigos, vizinhos e companheiros de toda a vida. Bolsonaro 46% e Lula 53% com as máquinas modelo 2020 (auditáveis). Com as máquinas anteriores a 2020 (não auditáveis), Lula 70% e Bolsonaro 30%.
Como é possível em cidades tão pequenas e similares, onde todos se conhecem, votem tão diferente de acordo com a máquina em que vota??!!
Esse comportamento ocorreu, segundo a pesquisa de auditoria, tanto no primeiro turno, como no segundo turno e somente para as eleições para Presidente da República.
Há inúmeros casos em que se pode constatar no sítio do TSE, em que Bolsonaro obteve ZERO voto, na mesma seção votação, na mesma máquina, e os seus deputados correligionários com o mesmo início número 22, obtiveram 94 votos ou 58, ou 354 votos. Ou seja, como o eleitor sabe votar 13 e não 22? Sabe digitar 4 números do deputado federal(2223) e não consegue digitar 22 para presidente?
Note-se a diferença das máquinas de 2020 (auditáveis) em que Lula retirou 80%, somente aconteceu em 0,3% das urnas; porém as máquinas anteriores a 2020 (não auditáveis), Lula obteve 22% das máquinas. Significa que o candidato Lula obteve 73% vezes mais das urnas/máquinas de 2020 (auditáveis) e diferente das máquinas anteriores a 2020 (não auditáveis).
Nas cidades de menos de 100 mil eleitores no Estado de Alagoas, em 2,1% das máquinas de 2020 (auditáveis), Lula obteve 70% dos votos; entretanto, as máquinas anteriores a 2020 (não auditáveis), Lula obteve 70% dos votos em 44% máquinas!!!
Esses dados são públicos do TSE!
Como isso é possível? Como é possível que o eleitor se comporte de acordo com a máquina em que vota? Todas essas “anomalias”, para se dizer o mínimo,
resultaram em modificar o resultado das urnas. O TSE possui o poder-dever de responder, com a máxima urgência, todas as inconsistências objetivamente comprovadas e restabelecer a verdade dos fatos reconhecendo as fraudes perpetradas anulando o segundo turno das eleições para presidente do Brasil e reconhecendo a reeleição do Presidente Jair Messias Bolsonaro, em primeiro turno, em homenagem ao Estado Democrático de Direito.
Hercílio de Azevedo Aquino é ADVOGADO | OAB/DF 33.148 OAB/AP 2376-A
Fonte: https://correiodenoticia.com.br/bolsonaro-reeleito-no-primeiro-turno/