Erika Marlow morreu por sete minutos e voltou com um alerta urgente de Jesus sobre a marca da besta. Neste relato emocionante, descubra como o engano espiritual pode se disfarçar de tecnologia moderna. Prepare-se para um testemunho impactante que pode abrir seus olhos para o que está por vir.
INTRODUÇÃO
Você já sentiu como se o mundo estivesse caminhando para algo grande e sombrio? E se o que parece ser apenas tecnologia fosse, na verdade, o início de uma armadilha espiritual?
Agora ouça esta história impressionante.
TESTEMUNHO
Meu nome é Erika Marlow e se alguém me dissesse que um dia eu compartilharia algo assim, eu teria rido. Mas depois do que vivi — ou melhor, do que vi quando deixei meu corpo — percebi que não tenho mais o direito de guardar isso só para mim. O que me foi revelado é sério demais, especialmente diante do que está acontecendo no mundo.
Tudo começou no dia 12 de outubro de 2024. Eu estava voltando para casa depois de mais um plantão cansativo no Hospital St. Maris. Sou enfermeira, e aquele dia tinha sido especialmente puxado. Só pensava em chegar logo e abraçar meu marido e nossos dois filhos. Estava chovendo, e a última imagem que tenho antes de tudo mudar foi a luz forte dos faróis vindo em minha direção na pista molhada.
Depois disso, tudo escureceu. Segundo os médicos, meu coração parou por exatamente 7 minutos e 23 segundos. Para eles, eu estava clinicamente morta. Mas o que vivi nesse tempo parecia não ter fim. E foi durante essa travessia que Jesus me mostrou algo que ainda hoje me tira o fôlego: uma grande enganação que está chegando — e como as pessoas vão aceitar o sinal sem nem perceberem o que estão fazendo. Isso ainda me deixa profundamente abalada.
A EXPERIÊNCIA FORA DO CORPO
Logo após o impacto, senti como se eu me desprendesse do corpo. Era estranho e, ao mesmo tempo, calmo. Eu via tudo de cima: os socorristas correndo contra o tempo para tentar me reanimar. Mas não havia dor nem medo — só uma paz que não sei explicar.
Lembro de um deles, um rapaz novo, olhos bondosos, murmurando uma oração enquanto pressionava meu peito. Quis dizer a ele: “Tá tudo bem, eu não sinto mais dor.” Mas claro, não podia.
O ENCONTRO COM JESUS
E então aconteceu algo maravilhoso. Um brilho começou a envolver tudo ao meu redor. Mas não era um tipo de luz comum. Não era como a luz do sol, nem como a de uma lâmpada. Era uma luz viva, pura — era como se ela viesse de todas as direções ao mesmo tempo e de lugar nenhum.
Lentamente, a cena dos paramédicos sumiu, e senti que estava sendo levada para cima, envolta naquele brilho indescritível. Foi nesse momento que ouvi a voz dele.
“Errika”, ele disse. E só de ouvir meu nome, minha alma inteira estremeceu. Eu sabia: era Jesus.
No início, não conseguia ver bem o rosto dele por causa da intensidade da luz. Mas dentro de mim, cada célula reconhecia quem estava ali. Era ele. Sua presença era tão carregada de amor e autoridade que minhas lágrimas fluíam sem esforço — mesmo sem corpo físico.
Quando meus olhos espirituais se acostumaram ao brilho, consegui vê-lo com mais nitidez. Era como se fosse familiar e, ao mesmo tempo, impossível de descrever. Seus olhos tinham uma profundidade tão imensa de compaixão e sabedoria que me senti completamente vista, completamente compreendida.
Tudo o que eu era — medos, erros, pecados, dúvidas — estava exposto diante dele. E mesmo assim, ele me amava do mesmo jeito.
A MENSAGEM DIVINA
“Minha filha”, ele disse, “eu te trouxe aqui por um motivo. O que vou te mostrar precisa ser contado ao meu povo. Muitos estão dormindo, e a enganação que se aproxima é maior do que eles imaginam.”
Consegui responder, mas não com a boca. Era como se minha alma falasse direto: “Senhor, eu sou só uma enfermeira. Quem vai me ouvir?”
Ele sorriu com ternura, mas também com firmeza: “Sempre usei o simples para confundir os sábios. Não se preocupe com quem vai ouvir. Seu papel é contar o que verá. Eu cuidarei do resto.”
A VISÃO DO FUTURO
Naquele instante, ele segurou minha mão. Num piscar de olhos, estávamos em uma rua aparentemente comum. Mas algo me dizia que aquilo não era o presente — era o futuro. Tudo parecia familiar, como o mundo que conhecemos hoje, mas havia algo estranho, sutilmente diferente.
“Preste atenção”, Jesus disse. “Observe como o inimigo vai enganar até os escolhidos, se possível.”
As pessoas andavam apressadas, envolvidas em suas rotinas. Mas percebi que estavam interagindo com a tecnologia de um jeito que nunca tinha visto. Era como se estivesse fundida a elas — parte do corpo, da mente, do dia a dia.
A ILUSÃO TECNOLÓGICA
Vi uma mulher entrando em uma cafeteria. A mulher na cafeteria não sacou carteira nem celular. Apenas passou a mão sobre um sensor e, em segundos, o pagamento foi concluído. Sob a pele, uma pequena luz brilhou discretamente. Aquilo me deixou inquieta.
“Senhor”, perguntei tentando entender, “isso é o sinal da besta?” Jesus respondeu com serenidade: “Não. Isso é o que vem antes. Observe com atenção como a ilusão será construída.”
Na mesma hora a cena mudou. Diante de nós vi imagens surgindo em sequência, como se estivesse assistindo à história de uma armadilha sendo montada aos poucos. Tudo começou de forma inofensiva: pequenos chips que substituíam cartões, chaves de casa, documentos médicos. A promessa era comodidade. E funcionava.
Logo o mundo todo adotou a novidade — inclusive os cristãos. Vi irmãos em fé animados com a ideia. Usavam os dispositivos para acessar a Bíblia digital, para ofertar, até para entrar nos cultos. Ninguém questionava nada. Afinal, não exigia adoração nem juramento a alguma entidade. Era só tecnologia, certo? Só uma ferramenta moderna para facilitar a vida.
O CAMINHO DA SERPENTE
Jesus então disse, com uma tristeza perceptível na voz: “Veja como o inimigo apresenta primeiro aquilo que parece inofensivo, até mesmo útil. Ele sabe que mudanças bruscas assustariam meu povo. Por isso, ele se aproxima devagar, como uma serpente que se enrola sem ser percebida.”
Continuei assistindo atônita. A tecnologia evoluiu rapidamente. De simples chips, passaram a sistemas complexos integrados ao corpo e à mente. Os dispositivos monitoravam a saúde, previam doenças antes dos sintomas surgirem, ajustavam os níveis hormonais para regular o humor, o sono, a energia. Eu mal conseguia acreditar.
Jesus olhou para mim com firmeza e disse: “Nem tudo que reluz é ouro, minha filha. O inimigo sabe exatamente como embalar sua mentira com aparência de cuidado e progresso.”
A ENGENHARIA DO CONTROLE
Vi então uma cena que me partiu o coração: pais com orgulho levando seus filhos para implantarem esses dispositivos. “É para ter segurança deles”, diziam com convicção. “Assim vamos saber onde estão, como estão se sentindo e garantir que estejam protegidos.”
O marketing era pesado — especialmente voltado para os pequenos. A promessa era simples: proteger as crianças num mundo cada vez mais perigoso.
“Senhor”, falei ainda processando tudo o que via, “eu entendo porque parece tão útil. Como vamos alertar as pessoas sobre algo que parece fazer tanto bem?”
Jesus me olhou com um pesar profundo no olhar: “É justamente por isso que essa ilusão é tão eficaz. O inimigo sabe que meu povo rejeitaria facilmente algo claramente maligno. Então ele se disfarça. Se apresenta como um anjo de luz. Traz soluções, promessas de uma vida mais fácil. E eles acreditam.”
A SUTILEZA DA TRANSFORMAÇÃO
Continuei observando e percebi algo ainda mais inquietante. As pessoas que usavam esses dispositivos começaram a mudar — e não de maneira óbvia. Era sutil, mas constante. Aquelas pequenas implantações agora estavam moldando não só comportamentos, mas pensamentos, sentimentos, decisões.
Vi aparelhos sugerindo refeições, horários para dormir, com quem se relacionar. Até opiniões sobre questões morais e sociais eram influenciadas.
Jesus então chamou minha atenção para uma cena específica: uma família reunida à mesa para jantar. À primeira vista, tudo parecia normal: pais, filhos, comida na mesa. Mas havia algo estranho. As conversas pareciam ensaiadas, como se não fossem genuínas. As emoções medidas, calculadas. Era como se cada gesto estivesse sendo filtrado, manipulado por uma programação invisível.
“Não percebem o que está acontecendo com eles?” perguntei com o coração apertado. “Eles só enxergam os benefícios”, respondeu Jesus. “Enxergam uma saúde melhor, uma vida mais estável, menos complicações. Não percebem que aos poucos estão entregando algo precioso: sua liberdade de me escolher por amor. Estão trocando o livre-arbítrio por conforto passageiro.”
O AVANÇO GLOBAL E A FALTA DE DISCERNIMENTO
A visão mudou novamente. Vi cenas do mundo todo. Em cada país, a tecnologia era implementada de formas diferentes, mas com o mesmo propósito: criar dependência. Em alguns lugares, usavam o sistema de saúde como porta de entrada. Em outros, ofereciam vantagens financeiras. E em muitos, era o medo de ser excluído ou ficar para trás que empurrava as pessoas a aceitarem.
Mas em todos os lugares, o discurso era o mesmo: “isso é o futuro”, “isso é necessário”, “isso é bom”.
E aqueles que ousavam questionar eram ridicularizados, chamados de paranoicos, negacionistas, inimigos do progresso. Até dentro das igrejas, quem levantava preocupações era tratado como alguém sem fé, exagerado ou com teorias da conspiração.
Jesus então citou uma passagem da escritura com a voz firme: “Meu povo está perecendo por falta de conhecimento”. E completou com tristeza: “Esqueceram que eu os mandei ser prudentes como as serpentes e puros como as pombas. Trocaram a sabedoria do alto pela esperteza do mundo.”
AS CRIANÇAS E A NOVA GERAÇÃO MOLDADA
Na sequência, ele me mostrou algo que me atingiu profundamente: as crianças. As mais novas, aquelas que já nasceram com os dispositivos implantados, estavam se desenvolvendo de forma diferente.
Não era algo fácil de notar à primeira vista. Mas ali estava. Elas tinham menos iniciativa própria, menos empatia genuína, menos sensibilidade para o espiritual.
Jesus me explicou: “O inimigo mira os pequenos porque eles não questionam o que os adultos aceitam. Crescem achando normal. E assim ele molda toda uma geração desde o berço.”
Uma geração inteira estava sendo moldada sem saber, para aceitar o que viria a seguir. Vi então as escolas. Todo o sistema educacional havia sido adaptado para girar em torno daquela tecnologia. As crianças cresciam aprendendo que os implantes faziam parte delas — como se fossem tão naturais quanto um braço ou uma perna.
E pior: eram incentivadas a confiar mais nos dispositivos do que em seus próprios instintos. Mais que nos conselhos dos pais. Mais até do que na palavra de Deus.
“Senhor”, murmurei com a voz embargada pela tristeza, “como é que ninguém enxerga o rumo disso tudo?”
Jesus respondeu com firmeza, mas também com compaixão: “Porque estão olhando com os olhos do corpo, não com os olhos do espírito. Veem apenas os benefícios visíveis, mas ignoram o preço invisível. Percebem as vantagens temporárias, mas não enxergam as consequências eternas.”
O VERDADEIRO SINAL E O COLAPSO MUNDIAL
De repente, tudo mudou ao nosso redor. O mundo mergulhava em caos. Vi bancos falindo, redes elétricas entrando em colapso, cadeias de abastecimento sendo interrompidas. O medo tomava conta. Pessoas desesperadas buscavam por soluções.
“Preste atenção agora”, disse Jesus. “É assim que o verdadeiro sinal será introduzido.”
Vi líderes mundiais surgindo em telas, transmitidas simultaneamente em todos os cantos. Eles anunciavam uma nova solução global. O sistema antigo, aquele que todos já usavam, precisava ser atualizado. Uma versão mais segura, mais estável, seria implementada. Tudo em nome da paz, da ordem e da proteção mundial.
“Veja como apresentaram isso,” alertou Jesus.
E então percebi o poder da propaganda. A mídia exibia a atualização como um avanço natural, como um simples passo adiante — nada assustador. Líderes religiosos apareciam nos noticiários garantindo às suas congregações que não havia nada de espiritual nisso. Diziam: “É só tecnologia. Não envolve adoração. Não exige juramento. Portanto, não é o sinal da besta.”
A ATUALIZAÇÃO E O ESCURECIMENTO ESPIRITUAL
Mas Jesus olhou para mim com seriedade e disse: “Agora vou te mostrar o que eles não podem ver.”
Foi nesse instante que meus olhos se abriram para o invisível. Passei a enxergar ao mesmo tempo o mundo físico e o espiritual. E o que vi me arrepiou por inteiro.
Quando as pessoas aceitavam a atualização, uma sombra sutil invadia seus espíritos. Não era algo escandaloso. Elas continuavam orando, iam à igreja, liam a Bíblia. Mas algo ali havia mudado.
Jesus me explicou: “O sinal não será imposto à força no início. As pessoas o aceitarão por vontade própria — até com entusiasmo. O inimigo descobriu que perseguir os meus apenas os fortalece. Por isso, ele agora usa o engano. Vai fazer parecer algo bom, moderno, necessário. E muitos cairão.”
Continuei observando a visão se desenrolar ao longo de semanas e meses. A transformação era lenta, mas real. Aquelas pessoas que haviam aceitado a atualização começaram a perder algo essencial. Suas orações se tornaram automáticas, vazias. O louvor parecia repetição, não relacionamento. E o mais alarmante: o discernimento espiritual foi se apagando quase imperceptivelmente.
“Mas Senhor?” perguntei aflita. “Por que eles não percebem o que está acontecendo?”
E ele respondeu: “Porque tudo acontece devagar. Como o sapo na água morna que não percebe o calor aumentando até ser tarde demais. Eles vão se afastando de mim sem perceber que a conexão está sendo cortada.”
A RESISTÊNCIA FIEL
A visão então me mostrou como essa atualização afetava todos os setores da sociedade. Na saúde, prometia monitoramento total do corpo e tratamentos automáticos. No sistema financeiro, garantia segurança total e acesso universal aos recursos. No campo dos relacionamentos, oferecia soluções para melhorar a comunicação, criar vínculos mais efetivos.
Mas o que mais me dilacerou foi ver as famílias. Pais chamando seus filhos para conversar, explicando com carinho que aquela atualização garantiria segurança, melhor desempenho na escola e estabilidade no novo sistema global. Eles realmente acreditavam estar fazendo o melhor, com amor genuíno.
“Observe com atenção”, disse Jesus com um tom grave. “O maior engano virá disfarçado de proteção. Veja como eles vão usar o medo para forçar os que ainda hesitam”, disse Jesus.
E foi exatamente o que vi. Manchetes pipocavam nos noticiários: crianças sendo impedidas de estudar, famílias sem acesso a alimentos ou medicamentos, trabalhadores perdendo seus empregos por recusarem a tal atualização.
A pressão aumentava a cada dia. Não era mais uma escolha — era uma exigência camuflada.
Vi igrejas rachando por dentro. Muitos líderes, com boas intenções, incentivavam seus membros a aceitarem a tecnologia, dizendo que era uma forma de manter o testemunho diante da sociedade.
“Minha filha”, Jesus disse com tristeza no olhar, “perceba como o inimigo usa até boas intenções para desviar o coração do meu povo. Eles acham que estão sendo responsáveis, sensatos, bons pais e cidadãos. Mas na verdade, estão se desligando de mim.”
A visão então focou na tecnologia em si. Não era mais apenas um chip ou implante. De alguma forma, aquilo agora estava entrelaçado com a consciência humana. Era como se as emoções, os pensamentos, e até a capacidade de se conectar espiritualmente estivessem sendo modificadas — suavemente apagadas.
“Este”, disse Jesus, “é o verdadeiro perigo.”
Ele me explicou que o sinal não se trata apenas de controlar o que se compra ou vende. Ele mexe na essência do ser humano. Ele corrompe a imagem de Deus impressa em cada um de nós. E essa corrupção é irreversível.
Vi que o impacto da atualização variava conforme a geração. Os idosos, em geral, resistiam mais — ainda lembravam dos tempos simples e da fé vivida sem tecnologia. Os de meia-idade aceitavam por praticidade, por medo ou por pressão social. Mas os jovens… esses abraçavam com entusiasmo, como se fosse o próximo passo lógico da evolução humana.
“Senhor”, perguntei com o coração apertado, “e o que acontece com quem aceita essa atualização?”
O olhar de Jesus ficou pesado. Ele então me mostrou as consequências espirituais. Aqueles que aceitavam por vontade própria selavam ali o próprio destino eterno. Não era apenas o corpo que mudava. Algo mais profundo era alterado. A alma perdia a sensibilidade à presença de Deus. Não sentiam mais o toque do Espírito Santo. Não conseguiam mais discernir a verdade espiritual.
Assisti horrorizada. Pessoas que antes eram cheias de fé, amor e fervor agora pareciam ocas. Continuavam falando de Deus, citando versículos — mas era tudo mecânico. As palavras ainda saíam, mas a vida por trás delas havia desaparecido. Era como ver conchas vazias tentando manter uma aparência de espiritualidade.
“Mas e aqueles que resistirem?” perguntei com esperança.
A cena mudou. Vi um outro grupo — pequeno, mas luminoso. Eram os que se recusaram a aceitar a atualização. Pagavam um preço alto: não podiam comprar alimentos em mercados comuns, nem matricular os filhos em escolas públicas. Muitos foram demitidos, marginalizados. Mas espiritualmente, eles brilhavam.
“Esses são os meus fiéis,” disse Jesus com uma ternura imensa. “Eles enxergam o que os outros não veem, porque mantiveram os olhos espirituais abertos. Estudaram minha palavra. Aprenderam a discernir entre o engano e a verdade.”
Vi esses fiéis se unindo. Formavam comunidades de apoio mútuo. Compartilhavam recursos. Ajudavam os mais fracos. Caminhavam em unidade e coragem. Não eram agressivos nem desesperados. Eram pacíficos — mas inabaláveis.
COMO SE PREPARAR
“E o que as pessoas devem observar, Senhor?” perguntei. “Como reconhecer o início de tudo isso?”
Jesus respondeu com sabedoria clara:
“Primeiro, preste atenção em tecnologias que prometem te tornar melhor do que Deus te criou. Quando a promessa for aprimorar a mente, o corpo ou a emoção, fique alerta — porque o preço será a alma.
Segundo, observe quando a conveniência começa a se tornar obrigatória. O que no início parece escolha, aos poucos será exigência. E esse processo sutil rouba mais do que conforto — ele esfria o espírito.
Terceiro, reparem como as crianças estão sendo atingidas. O inimigo foca nos pequenos porque são moldáveis. Eles aceitam com facilidade o que os pais talvez ainda questionem. Crescem achando normal o que na verdade os afasta da presença de Deus.
Quarto, observe como a tecnologia interfere na vida espiritual. Qualquer coisa que torne a oração distante, que enfraqueça a sensibilidade ao pecado, que esfrie o desejo de buscar a Deus, é um alerta vermelho.”
E então, em meio a tanta escuridão, Jesus me mostrou algo que reacendeu minha esperança. Foi então que a luz rompeu as trevas. Um brilho intenso e puro atravessou aquele cenário sombrio como um lembrete poderoso de que a verdade de Deus sempre resplandece mais forte — mesmo nos momentos mais escuros.
Vi aqueles que haviam recusado o sinal. E eles não estavam sozinhos. Estavam sendo protegidos de forma sobrenatural. Sustentados com provisões que desafiavam toda a lógica humana. Havia paz neles — uma paz que não vinha das circunstâncias, mas de dentro, da presença de Jesus. Era algo impossível de abalar.
“Meu povo não será abandonado,” garantiu Jesus com voz firme. “Assim como alimentei Elias junto ao riacho e sustentei os israelitas no deserto, também cuidarei dos que permanecerem fiéis a mim. Seja qual for a provação, eu estarei lá.”
Vi anjos ao redor das casas dos crentes, com asas abertas — protegendo, blindando, vigiando. Vi comida sendo multiplicada. Recursos aparecendo de formas inesperadas. Necessidades sendo supridas nos mínimos detalhes — como pequenos milagres diários. Cada um, um lembrete do cuidado de Deus.
Mas mais do que isso, vi algo ainda mais precioso: o relacionamento dessas pessoas com Jesus estava mais forte do que nunca. A fé que antes era tímida, agora era firme, profunda, viva.
“Senhor,” perguntei, sentindo o peso da responsabilidade, “o que as pessoas devem fazer para se preparar?”
A resposta veio clara, direta, sem rodeios:
“Diga a elas para fortalecerem seu relacionamento comigo agora — antes que a ilusão comece. Que aprendam a reconhecer minha voz com tanta nitidez que, quando ouvirem algo que não vem de mim, saibam na hora. Que estudem a minha palavra com seriedade. As respostas estão ali. Mas precisam conhecer a verdade para identificar a mentira.
Diga também para se conectarem com outros crentes de verdade. Eles vão precisar uns dos outros nos dias que virão. Ensinem seus filhos a me amarem mais do que amam o conforto do mundo.
E acima de tudo, diga para não terem medo: ‘Eu já venci o mundo. E aqueles que permanecerem em mim participarão dessa vitória.'”
CONCLUSÃO
De repente, senti como se estivesse sendo puxada suavemente. Algo me chamava de volta.
“É hora de voltar,” disse Jesus com um sorriso cheio de paz. “Lembre-se de tudo o que viu.”
“Mas Senhor,” insisti com o coração apertado, “ainda tenho tantas perguntas.”
Ele me olhou com um amor tão grande, tão puro, que minha alma se acalmou.
“O que te mostrei é suficiente. Compartilhe com fidelidade. Aqueles que têm ouvidos para ouvir, ouvirão.”
No instante seguinte, despertei. Estava de volta ao meu corpo. Cercada por máquinas frias, enfermeiros e médicos com olhares atônitos. Estavam espantados com minha recuperação rápida.
Mas eu… eu estava assombrada com tudo o que tinha presenciado.
Isso aconteceu há seis meses. Desde então, venho observando o avanço da tecnologia com outros olhos. A velocidade com que novos dispositivos estão surgindo — chips, implantes digitais, biotecnologia integrada ao corpo — é quase sufocante. E a cada nova manchete, me lembro do que Jesus me mostrou.
Alguns me perguntam se sou contra toda a forma de tecnologia. Não sou. Ainda uso celular, computador. Vivo no mesmo mundo que você. Reconheço que muita coisa é útil. Mas aprendi a ser extremamente cautelosa com tudo que se conecta diretamente ao corpo e à mente. Porque Jesus me mostrou: existe um limite. Uma linha que, uma vez cruzada, não tem volta.
Estou contando essa história agora porque sei: o tempo está curto. A tecnologia que servirá de base para o sinal já está sendo desenvolvida. E a crise que vai impulsionar sua implantação em massa está cada vez mais próxima.
Se você leu até aqui, por favor, leve isso a sério. Estude sua Bíblia. Ore por discernimento. Construa laços fortes com outros que compartilham da fé. E acima de tudo, desenvolva um relacionamento com Jesus tão íntimo, tão constante, que nenhuma mentira consiga te enganar.
Lembre-se: o sinal não virá com aparência de mal. Ele não vai parecer perigoso. Ele virá como algo prático, necessário, talvez até desejável.
Mas por trás da promessa estará o preço eterno. O sinal não vai se apresentar como uma ameaça — ele virá como uma solução, uma resposta inteligente e moderna para os problemas do mundo. Vai prometer conforto, segurança, praticidade, uma vida mais fácil, mais eficiente, mais evoluída.
Mas Jesus me mostrou algo que jamais vou esquecer: nenhuma conveniência, nenhum avanço tecnológico vale mais do que a nossa conexão com Deus.
Ele me disse que muitos vão duvidar desse testemunho. Que alguns vão rir, outros vão ignorar. E tudo bem. Porque minha missão não é convencer o mundo inteiro. Minha missão é compartilhar o que me foi revelado.
Aqueles que estão buscando a verdade, aqueles que sentem no coração que há algo errado no rumo que tudo está tomando — esses vão saber. Eles vão reconhecer a voz do Espírito quando ouvirem.
Se você chegou até aqui e sentiu medo, por favor, escute com atenção: não tenha medo. Jesus me mostrou que sua proteção, seu cuidado e sua fidelidade para com os que permanecem nele serão mais do que suficientes.
O que você precisa fazer agora é simples e urgente: aproxime-se de Jesus. Conheça a voz dele. Alimente sua fé todos os dias enquanto ainda há tempo.
Ele disse: “No mundo vocês terão aflições. Mas tenham coragem: eu venci o mundo.”
A ilusão será forte. Mas nosso Deus é mais forte. Se você permanecer perto dele, se tiver os olhos espirituais abertos, você não será enganado. Ele vai te guardar. Vai te conduzir. Vai te sustentar.
Essa é a minha história. O testemunho que fui chamada a compartilhar. Que Deus abra seus olhos para ver e seus ouvidos para ouvir o que o Espírito está dizendo às igrejas nestes últimos dias. Amém.
ENCERRAMENTO
Que história poderosa e cheia de revelações. A Bíblia nos alerta em Oséias capítulo 4, versículo 6: “O meu povo está sendo destruído por falta de conhecimento.”
Muito obrigado, Érrica, por compartilhar conosco esse testemunho tão profundo e necessário.
E a você que permaneceu até aqui, que a luz de Deus ilumine seus caminhos e fortaleça seu discernimento espiritual nos dias que virão.
Nos vemos no próximo vídeo.
Que as bênçãos dos céus estejam sobre sua vida.
Número de versículos bíblicos: zero.
Número de parágrafos fazendo estudo e exposição do texto bíblico: zero.
Número de parágrafos apresentando experiências e criatividade humana: o texto inteiro.
A ÚNICA coisa que interessa a um cristão é o que a Palavra de Deus ensina. De experiências, visões e especulações as igrejas estão cheias.
Saia do site, irmão. Você não precisa acessá-lo. Não gaste seu tempo conosco.
Irmão Hermano, boa tarde. Como faço contato com você no particular? Gostaria de lhe fazer um pedido. Aguardo seu contato. Grata
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