ERTON KÖHLER: A continuidade da apostasia e do autoritarismo. Nada vai mudar na IASD!

A perseguição aos que pregam a Tríplice Mensagem Angélica continuará!

 

Quando o artigo de Erton Köhler, publicado em outubro de 2015 na Revista Adventista, veio à tona, poucos perceberam que ali estava o verdadeiro projeto de poder de quem hoje ocupa o cargo máximo da IASD mundial. Dez anos atrás, Köhler já mostrava exatamente quem ele é e para quem trabalha.


1. A LINGUAGEM DO SISTEMA: “EQUILÍBRIO” = SILÊNCIO

No artigo intitulado “Respeito, Tristeza e Esperança”, Köhler usa a palavra “equilíbrio” como sinônimo de censura. Ele chama de “extremistas” e “fanáticos” aqueles que se atrevem a fazer o que Deus ordenou: pregar a mensagem pura dos três anjos, denunciar o pecado e separar-se da apostasia.

Veja o que ele escreve:

“Quanto mais nos dividimos, mais nos distraímos e enfraquecemos.”

Na boca dos líderes adventistas atuais, “divisão” significa qualquer tentativa de viver uma fé autêntica, separada da agenda ecumênica da corporação.


2. O ÓDIO AOS QUE PREGAM A VERDADE

Köhler não esconde o desprezo pelos que se recusam a seguir a linha liberal de Laodiceia:

“Esses grupos ficam apenas girando ao redor da igreja, sem nenhum compromisso com a missão.”

Mentira! A missão que ele defende não é a de Apocalipse 14, mas a de fortalecer a máquina institucional e manter a IASD bem vista pelo Vaticano, nos fóruns ecumênicos e nas Nações Unidas.

Os verdadeiros “dissidentes” são exatamente os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus (Apocalipse 14:12). Mas para Erton, eles são “manipulados por líderes carismáticos”, “fanáticos” e “perigosos”.


3. NENHUMA MUDANÇA, SÓ CONTINUIDADE

Hoje, já como presidente mundial, Köhler é apenas a continuidade do projeto iniciado por Neal Wilson e solidificado por seu filho Ted Wilson – apontado também como provável maçom pela irmã Mellanie. Como Neal Wilson fez um “bom trabalho” maçônico, desviando a igreja, é muito provável que Ted tenha também herdado suas roupas, seus livros e rituais de maçom.

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Quem pensa que “as coisas vão melhorar” agora sob a liderança do ex-ajudante de Ted, sonha com um Laodiceano arrependido. Mas Laodiceia não se arrepende; ela vomitará os fiéis e continuará a persegui-los.


4. A PERSEGUIÇÃO VAI SE INTENSIFICAR

Köhler já deu o recado:

“Não é sábio gastar energias para combater esses grupos.”

Na prática, isso significa que os dissidentes serão silenciados, isolados e humilhados. Serão ridicularizados do púlpito e nos bastidores administrativos como “perfeccionistas”, “trinitarianos rebeldes” ou “obsecados por eventos finais”.

Ellen White descreveu exatamente isso:

“Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial sua suprema atenção.” (Atos dos Apóstolos, p. 12).

Mas cuidado! Quando esses homens citam essa frase, não falam da igreja remanescente fiel, mas da corporação institucional vendida à Babilônia.


5. SÓ HÁ UMA SAÍDA: SAIR DE LAODICEIA

O remanescente não pode mais ser enganado! É hora de ouvir a voz de Jesus fora da porta (Apocalipse 3:20), porque Ele não está nos gabinetes de Silver Spring nem nos auditórios ecumênicos que Köhler frequenta.

Quem permanecer iludido com esses líderes, que vivem bajulando Roma e defendendo alianças globais, acabará rejeitando a própria Tríplice Mensagem Angélica.

Conclusão: Erton Köhler não é a solução, é a continuidade do problema. Ele é apenas mais um administrador da agenda maçônica que enterrou a IASD viva na sepultura do ecumenismo e da apostasia.

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