Ela cresceu em um lar adventista, mas em determinado momento se afastou da igreja e se envolveu com práticas ligadas à espiritualidade new-age. Mais tarde, decidiu retornar à fé e se dedicou ativamente à comunidade adventista, chegando a cuidar da Escola Sabatina dos Jovens.
Interessada em política, educação e feminilidade, passou a observar com senso crítico algumas incoerências em programas voltados às mulheres dentro de sua igreja, pela Rede Novo Tempo, o que a levou a produzir um vídeo de denúncia. Após pressões da Liderança para removê-lo, fez uma pausa e pediu a Deus que lhe revelasse a verdade, ainda que fosse difícil aceitá-la.
Esse pedido deu início a uma profunda investigação sobre a história do cristianismo, especialmente sobre a perseguição à Igreja Católica em regimes comunistas. Aos poucos, percebeu que muitas críticas que ouvira ao catolicismo eram infundadas. Sua jornada culminou na conversão à fé católica: Paula Marisa recebeu a Primeira Comunhão e a Crisma, e participa da Missa semanalmente há mais de um ano.
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Completamente natural e compreensível. A “direita cristã”, o “nacionalismo cristão” (bolsonarismo, trumpismo etc.) é um dos meios mais eficazes utilizados por Satanás para unir os cristãos em torno de preocupações em comum. Como já estamos carecas de saber, é a (pseudo) direita que levará à união entre igreja e Estado e à marca da besta.
Ela trocou 6 por meia dúzia
O irmão parece ter razão. Mas enquanto a liderança adventista se une e promove o comunismo globalista, nossa irmã preferiu ser cristã perseguida em países comunistas. Ser católico é diferente de ser romanista, como é a IASD atualmente.
“E na verdade todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições.” 2 Timóteo 3:12. Se não há perseguição, não estamos em Cristo.
Sou adventista e acho que ela tem um pouco de razão. A Novo Tempo tem sim boms programas, mas uma parte da programação é um lixo, eu particularmente não assisto a NT, pra mim não faz diferença nenhuma… Só achei precipitado sair da igreja por causa da NT. Faz igual eu: frequento uma Igreja de 35 membros, com fortes laços de irmandade e trabalhos na comunidade. E quase ninguém da bola pra NT. Sei separar a igreja da emissora. E digo também que a maioria dos pastores também discorda e estão se lixando pra NT.
“Ela trocou 6 por meia dúzia”
Na verdade, ela jamais passou por mudança alguma. A religião dela sempre foi e continua sendo uma ideologia política. Quando descobriu que a IASD não tem a mesma preocupação, foi em busca de grupos que estivessem em harmonia com o pensamento dela.