PODER DESPÓTICO: “Papa adventista” tentou impedir debate, defender posição a favor da vacina da COVID e chorou ao não ser reeleito

Ted Wilson interrompe novamente debate sobre financiamentos e COVID: Descontentamento Cresce na 62ª Conferência Geral

Na abertura da 62ª Sessão da Conferência Geral da Igreja Adventista, o que deveria ser um momento de escuta e reflexão sobre questões sensíveis — como os laços com agências governamentais e o histórico apoio institucional à vacinação obrigatória durante a pandemia — transformou-se, mais uma vez, em palco para a imposição unilateral de narrativas pela antiga liderança. Ted Wilson, ex-presidente da Associação Geral, interveio abruptamente no processo deliberativo, silenciando moções legítimas apresentadas por delegados preocupados com os rumos da Igreja.

Tal como ocorrera na conferência anterior, Wilson utilizou de privilégio e preparo estratégico para sequestrar o microfone com um longo discurso que deslegitimou opositores, ridicularizou vozes dissonantes e impôs a continuidade do “status quo” — tudo isso sob a fachada de uma chamada à “unidade”. O resultado? O cancelamento sumário de qualquer tentativa de revisão sobre os compromissos assumidos com governos e instituições durante a crise da COVID-19.

Ted Wilson, autoritário até o fim, tentou impedir debate, defendeu a obrigatoriedade das vacinas de mRNA e chorou ao ser derrotado na sucessão

Desse modo, pela última vez, Ted Wilson reafirmou seu estilo centralizador ao tentar impedir qualquer debate crítico sobre o apoio da Igreja às vacinas de mRNA durante a pandemia. Usando de prerrogativas especiais, monopolizou o microfone com um discurso preparado de 12 minutos — enquanto os demais delegados estavam limitados a dois — silenciando moções que buscavam revisar as decisões e alianças institucionais assumidas na era COVID.

O episódio gerou descontentamento generalizado. Delegados tentavam levantar questões legítimas sobre a submissão da Igreja a diretrizes sanitárias de governos e ONGs internacionais, mas foram rotulados por Wilson como “agitadores”, “desinformados” e “teóricos da conspiração”. A manobra foi vista como a última tentativa do ex-presidente de manter o controle sobre a narrativa e blindar a liderança de qualquer autorreflexão ou prestação de contas.

Entretanto, o controle de Wilson sobre a Assembleia chegou ao fim. Em uma virada histórica, Erton Köhler foi eleito novo presidente da Associação Geral com 61% dos votos — apenas 1% a mais do que Wilson havia recebido da comissão de nomeações na assembleia de 2022. Fontes internas confirmaram que tanto Wilson quanto Köhler receberam inicialmente menos de 100 votos cada um, com o apoio da comissão dividido entre outros nomes, até que o grupo fechou consenso no nome de Köhler.

Pouco antes da votação plenária, Ted Wilson foi avisado de que seu nome não seria levado adiante. Duas testemunhas distintas, localizadas em áreas diferentes do local do evento e preservadas sob anonimato, relataram que o ex-presidente desabou em lágrimas em sua sala ao receber a notícia.

O choro de Wilson foi interpretado por alguns como sinal de frustração por perder o comando, e por outros, como a expressão de um apego desmedido ao poder. Para muitos observadores, o momento marca o fim de uma era marcada por rigidez institucional, controle narrativo e uma crescente distância entre a liderança e as vozes proféticas da base.

Esse novo episódio de autoritarismo travestido de liderança pastoral reacende o debate sobre até onde vai o poder de indivíduos dentro da estrutura eclesiástica — e até quando a base fiel continuará tolerando decisões tomadas nos bastidores, sem transparência, escuta ou arrependimento. A crise escancarada por Ted Wilson não é apenas administrativa, mas escatológica: há uma batalha em curso pelo espírito da Igreja e por sua fidelidade ao Cordeiro.

Ted Wilson sequestra o debate novamente, silenciando moções para abordar o compromisso da Igreja na era COVID

Como assistir com legendas em português:

1. Abra o vídeo no YouTube.
2. Clique em “CC” para ativar legendas.
3. Vá em ⚙️ → Legendas/CC → Tradução Automática → Português

Ao começar o dia, ficou claro que a sessão de abertura seria marcada por intensos debates e disputas. Todos os presentes na coletiva de imprensa de orientação matinal foram informados de que três pautas seriam aprovadas naquele dia: a pauta do Manual da Igreja, a pauta Constitucional e a pauta Geral. A questão principal centrou-se na pauta Geral, que permite a introdução de múltiplos itens. Foi durante essa fase — a aprovação da pauta Geral — que os delegados tiveram a oportunidade de definir os tópicos a serem discutidos. Tudo isso estava programado para acontecer na tarde de 3 de julho de 2025.

No entanto, durante a coletiva de imprensa de orientação da manhã — onde membros da imprensa se encontraram com líderes da igreja — fomos avisados ​​sobre a possibilidade de certos grupos e delegados tentarem expandir a agenda oficial da igreja. Os líderes declararam claramente que estavam cientes da forte probabilidade de que alguns buscassem revisitar a declaração de imunização publicada anteriormente pela Conferência Geral, bem como levantariam preocupações sobre os atuais laços financeiros entre nossas instituições e agências governamentais.

Irmãos e irmãs, não era segredo que essas questões pesavam na mente de muitos — tanto os que apoiavam quanto os que se opunham. À medida que a sessão da tarde se aproximava, como previsto, vários delegados se apresentaram para apresentar moções que abordavam exatamente as preocupações sobre as quais havíamos sido alertados durante a coletiva de imprensa matinal. Um após o outro, os delegados buscaram revisitar a posição da Igreja sobre a COVID, sua relação com as Nações Unidas e a crescente dependência da chamada ciência revisada por pares na formulação de nossas políticas de saúde.

E então aconteceu novamente — exatamente como na 61ª Sessão da Conferência Geral. Ted Wilson mais uma vez sequestrou a palavra, proferindo o que era claramente um sermão pré-planejado de 12 minutos — completo com documentos impressos e exemplos selecionados —, tudo pensado para persuadir os delegados a rejeitar toda e qualquer tentativa de adicionar itens importantes à pauta. Isso ocorreu apesar da instrução anterior do presidente de que nenhum orador teria mais de dois minutos para falar. O duplo padrão era evidente, e a mensagem era inequívoca: a dissidência seria silenciada e o status quo preservado.

Este discurso não foi espontâneo — foi pré-planejado e estrategicamente calculado. Mas talvez ainda mais preocupantes tenham sido as palavras que o Presidente Ted Wilson escolheu usar para desacreditar e desconsiderar aqueles que discordavam dele quanto à posição da Igreja em relação à COVID-19 e à sua aceitação de financiamento governamental. Diante de toda a delegação — e do mundo que a observava —, ele usou uma linguagem que minava preocupações sinceras e retratava os fiéis como encrenqueiros. Suas palavras não foram apenas de desconsideração; foram uma repreensão pública a qualquer um que ousasse questionar a direção da Igreja nessas questões cruciais.

As seguintes palavras são encontradas em seu discurso em referência a certos dissidentes:

• Completamente falso

• Palavras no Twitter

• Distorceu a intenção

• Mal-entendidos

• Visão altamente desinformada

• Errôneo

• Não é preciso

• Torção e uso indevido

• Pequena minoria na igreja

• Conspirações

• Inacreditável

• Falácia completa

• Agitadores

• Informações enganosas e errôneas

O presidente Ted Wilson então instou os delegados a seguirem adiante e rejeitarem as recomendações propostas, insistindo que esses itens já haviam sido abordados. O que é profundamente preocupante é a flagrante contradição — logo no início da sessão, ele pediu unidade. Mas como se pode pedir unidade e, ao mesmo tempo, criticar aqueles que levantam preocupações legítimas e envenenar a mente dos delegados contra qualquer um que ouse desafiar a narrativa oficial? Isso não é unidade — é controle humano disfarçado de consenso.

Como presidente da Conferência Geral, Ted Wilson exerce considerável influência — e a utilizou para influenciar a sessão. Em uma sequência preocupante da Sessão anterior da Conferência Geral, Wilson recebeu novamente acesso sem precedentes e desigual para proferir um discurso cuidadosamente elaborado, moldando a narrativa desde o início. Como era de se esperar, todas as moções que poderiam ter aberto espaço para uma discussão mais ampla foram rapidamente rejeitadas, deixando muitos questionando se a verdadeira representação ou o consenso fabricado prevaleceram.

Após as reuniões de negócios, durante a coletiva de imprensa subsequente, surgiram questionamentos sobre o motivo pelo qual Ted Wilson teve ampla liberdade e acesso irrestrito para se dirigir aos delegados. A resposta pode ser vista no vídeo.

Como assistir com legendas em português:

1. Abra o vídeo no YouTube.
2. Clique em “CC” para ativar legendas.
3. Vá em ⚙️ → Legendas/CC → Tradução Automática → Português

Basicamente, fomos informados de que a igreja seguiu em frente e que as discussões sobre sua posição em relação à COVID-19, financiamento de subsídios, ONGs e tópicos relacionados foram encerradas, com o assunto agora considerado permanentemente encerrado. No vídeo acima, informei nossos líderes que essa questão não desaparecerá simplesmente. Eis o porquê:

“Nação se levantará contra nação, e reino contra reino; e haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestes ; e haverá coisas espantosas e grandes sinais do céu.” Lucas 21:10, 11.

A crise da COVID-19 não foi um evento singular, mas parte de um padrão profético predito pelo próprio Jesus. Não foi o fim, mas apenas o começo das dores. O termo “pestilências” está no plural, sugerindo que devemos antecipar novos surtos, novas crises globais de saúde e esforços contínuos para controlar a sociedade por meio do medo e da manipulação.

Em vez de analisar o que aconteceu e onde erramos, a igreja seguiu em frente e se tornou complacente. O povo de Deus precisa reconhecer que esses acontecimentos fazem parte do abalo final, que nos convoca a despertar, estar preparados e depositar nossa confiança somente em Cristo.

Fonte: https://adventmessenger.org/ted-wilson-hijacks-the-debate-again-silencing-motions-to-address-the-churchs-covid-era-compromise/

Deixe um comentário