Capítulo 8

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O SENHOR Justiça Nossa

A questão, portanto, é, como pode ser obtida a justiça necessária para que alguém entre naquela cidade? Responder a esta pergunta é a grande tarefa do evangelho. Obtenhamos primeiramente uma lição objetiva sobre justificação ou concessão de justiça. O fato pode ajudar-nos a uma melhor compreensão da teoria. O exemplo é dado em Lucas 18:9-14, nestes dizeres:

"Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um fariseu e o outro publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Oh DEUS, graças Te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: t DEUS, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta, será humilhado; mas o que se humilha, será exaltado".

Isto foi dado para demonstrar como podemos, e como não podemos, alcançar a justificação. Os fariseus não estão extintos; há muitos nestes dias que esperam obter justificação por seus próprios atos bons. Eles confiam em si mesmos de que são justos. Nem sempre se gabam tão abertamente quanto a sua justiça, mas revelam doutros modos que estão confiando em sua própria justiça. Talvez o espírito do fariseu -- o espírito que relata a DEUS as próprias boas ações da pessoa como razão para obter-Lhe favor -- é tão freqüente como em qualquer outra parte entre professos cristãos que se sentem encurvados sob o peso de seus pecados. Sabem que pecaram, e sentem-se condenados. Lamentam o seu estado pecaminoso e deploram sua fraqueza. Os testemunhos deles nunca se elevam acima desse nível. Freqüentemente evitam, por mera vergonha, falar na reunião social, e muitas vezes não ousam aproximar-se de DEUS através da oração. Após terem pecado em grau maior do que o costumeiro, às vezes deixam a oração por algum tempo até que o vívido senso de sua falha tenha passado ou até que imaginem que tenham feito uma compensação para tanto por especial bom comportamento. De que é isso uma manifestação? Daquele espírito farisaico que exibiria a justiça própria diante de DEUS; de que não virá diante Dele a menos que possa apoiar-se sobre a falsa noção de sua suposta bondade. Desejam ser capazes de dizer ao SENHOR: "Vê quão bom eu tenho sido nos últimos dias; certamente me aceitarás agora".

Mas qual é o resultado? O homem que confiou em sua própria justiça não dispunha de nenhuma, enquanto o homem que orou, em profunda contrição, "DEUS, tem misericórdia de mim, pecador", (Luc. 18:13) dirigiu-se para sua casa como um homem justificado. CRISTO declarou que ele foi justificado".

Observe que o publicano fez mais do que remoer sua pecaminosidade; ele suplicou misericórdia. O que é misericórdia? É um favor imerecido. É a disposição de tratar um homem melhor do que ele merece. Agora a Palavra da Inspiração declara que "quanto o céu se alteia acima da Terra, assim é grande a Sua misericórdia para com os que O temem". Salmo 103:11. Isto é, a medida pela qual DEUS nos trata melhor do que merecemos quando humildemente vamos a Ele é a distância entre a Terra e o mais alto céu.

E em que respeito Ele nos trata melhor do que merecemos? Em remover de nós os nossos pecados, pois o verso seguinte diz: "Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões".  Com isto concordam as palavras do discípulo amado: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". I João 1:9.

Para obter uma declaração adicional da misericórdia de DEUS, e de como é manifestada, leia Miquéias 7:18,19: "Quem, ó DEUS, é semelhante a Ti, que perdoas a iniqüidade e Te esqueces da transgressão do restante da Tua herança? O SENHOR não retém a Sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia. Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniqüidades, e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar". Leiamos agora a declaração escriturística de como a justiça é concedida:

O apóstolo Paulo, tendo demonstrado que todos pecaram e estão destituídos da glória de DEUS, de modo que pelas obras da lei nenhuma carne será justificada à vista Dele, prossegue dizendo que somos "justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em CRISTO JESUS; a quem DEUS propôs, no Seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a Sua justiça, por ter DEUS, na Sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; e tendo em vista a manifestação da Sua justiça no tempo presente, para Ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em JESUS".

"Sendo justificados gratuitamente", como mais poderia ser? Uma vez que os melhores esforços de um homem pecador não têm o menor efeito para a produção de justiça, é evidente que a única maneira em que lhe pode alcançar é como uma dádiva. Que a justiça é um dom está claramente especificado por Paulo em Romanos 5:17: "Se pela oferta de um, e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça, reinarão em vida por meio de um só, a saber, JESUS CRISTO". É porque a justiça é um dom, que a vida eterna, a recompensa da justiça, é o dom de DEUS, mediante JESUS CRISTO, nosso SENHOR.

CRISTO foi estabelecido por DEUS como Aquele mediante Quem o perdão dos pecados deve ser obtido; e o Seu perdão consiste simplesmente na declaração de Sua justiça (que é a justiça de DEUS) para a remissão deles. DEUS, "que é rico em misericórdia" (Efés. 2:4) e que nela Se deleita, coloca a Sua própria justiça sobre o pecador que crê em JESUS, como um substituto para os seus pecados. Certamente, este é um intercâmbio proveitoso para o pecador, mas não é perda para DEUS, pois Ele é infinito em santidade e o suprimento nunca poderá ser diminuído.

A passagem que acabamos de considerar (Rom. 3:24-26) é somente outra declaração dos versos 21, 22, seguindo-se à declaração de que pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. O apóstolo acrescenta: "Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de DEUS testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de DEUS mediante a fé em JESUS CRISTO, para todos (e sobre todos) os que crêem". DEUS coloca a Sua justiça sobre o crente. Ele o cobre com ela, de modo que o seu pecado não mais aparece. Então o perdoado pode exclamar com o profeta:

"Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegra no meu DEUS; porque me cobriu de vestes de salvação, e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias". (Isa. 61:10).

Mas que dizer da justiça de DEUS que "sem lei, se manifestou"? Como se harmoniza isto com a declaração de que a lei é a justiça de DEUS, e que fora de seus requisitos não há justiça? Não ocorre contradição aqui. A lei não é ignorada por este processo. Observe cuidadosamente: Quem deu a lei? CRISTO. Como Ele a proferiu? Como Alguém que tem autoridade, sendo o próprio DEUS. A lei deriva Dele tanto quanto do PAI e é simplesmente a declaração da justiça de Seu caráter. Portanto, a justiça que vem pela fé de JESUS CRISTO é a mesma justiça sintetizada na lei, e isto é provado adicionalmente pelo fato de que é "testemunhada pela lei".

Que o leitor imagine a cena. Aqui está a lei como implacável testemunha contra o pecador. Ela não pode mudar, e não chamará um pecador de homem justo. O pecador convencido tenta vez após vez obter a justiça da lei, mas ela resiste a todas as suas iniciativas. Não pode ser subornada por qualquer montante de penitência ou supostas boas obras. Mas aqui Se apresenta CRISTO, "cheio de graça" (João 1:14) bem como de verdade, chamando para Si o pecador. Finalmente, o pecador, cansado da luta vã para obter justiça da lei, ouve a voz de CRISTO e foge para os Seus braços estendidos. Escondendo-se em CRISTO, é coberto com a Sua justiça, e agora, observe: ele obteve, mediante fé em CRISTO, aquilo por que estivera inutilmente se batendo.

Obtém a justiça requerida pela lei, e é o artigo genuíno, porque a obteve da Fonte da Justiça, do próprio lugar de onde procedeu a lei. E a lei testemunha da genuinidade dessa justiça. Ela declara que na medida em que o homem retém isso ele é um homem justo. Com a justiça que é "mediante a fé em CRISTO, a justiça que procede de DEUS, baseada na fé" (Fil. 3:9) Paulo tinha certeza de que permaneceria seguro no dia de CRISTO.

Na transação não há base para encontrar falta. DEUS é justo e ao mesmo tempo o Justificador daquele que crê em JESUS. Em JESUS habita toda a plenitude da Divindade. Ele é igual ao PAI em todo atributo. Conseqüentemente, a redenção que Nele está -- a capacidade de resgatar o homem perdido -- é infinita. A rebelião do homem é tanto contra o Filho como contra o PAI, uma vez que ambos são um. Portanto, quando CRISTO, que "Se entregou a Si mesmo pelos nosso pecados" (Gál. 1:4) era o Rei sofrendo pelos rebeldes súditos -- Aquele que foi ferido desconsiderando a ofensa do ofensor.

Nenhum cético negará que qualquer homem tem o direito e privilégio de perdoar qualquer ofensa cometida contra Ele; não há por que objetar quando DEUS exerce o mesmo direito? Certamente se Ele quiser perdoar a injúria contra Ele cometida, tem tal direito, e mais ainda porque Ele reivindica a integridade de Sua lei submetendo-Se em Sua própria pessoa à penalidade devida ao pecador. Mas "o inocente sofreu pelo culpado". É verdade, mas o sofredor inocente faz o que o Seu amor promove, ou seja, desconsidera a ofensa feita a Si como Rei do universo.

Agora leiamos a própria declaração de DEUS com respeito ao Seu nome -- uma declaração feita em face de um dos piores casos de desprezo que já se Lhe demonstrou:

"Tendo o SENHOR descido na nuvem, ali esteve junto dele, e proclamou o nome do SENHOR. E, passando o SENHOR por diante dele, clamou: SENHOR, SENHOR DEUS compassivo, clemente e longânimo, e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocente o culpado". Êxo. 34: 5-7.

Esse é o nome de DEUS. É o caráter em que Ele Se revela ao homem, a luz sob que deseja que os homens O considerem. Mas que dizer da declaração de que "não inocenta o culpado"? Isto está em perfeita harmonia com a Sua longanimidade, abundante bondade e desconsideração das transgressões de Seu povo. É verdade que DEUS não irá de modo algum inocentar o culpado. Ele não poderia fazê-lo e ainda ser um DEUS justo. Mas Ele faz algo ainda melhor. Remove a culpa de modo que aquele anteriormente culpado não precisa ser inocentado -- é justifica­do e contado como se nunca houvesse pecado.

Que ninguém sofisme sobre a expressão: "revestir-se de justiça" como se tal coisa fosse hipocrisia. Alguns, com uma singular falta de apreciação do valor do dom da justiça têm dito que não desejavam a justificação que lhes fosse "revestida", mas desejavam somente aquela justiça que procede da vida, assim depreciando a justiça de DEUS, que é mediante fé em JESUS CRISTO a todos e sobre todos os que crêem. Concordamos com a idéia deles na medida que representa um protesto contra a hipocrisia, uma forma de santidade sem o poder, mas desejamos que o leitor tenha em mente este pensamento: Faz uma vasta diferença quem reveste com a justiça. Se tentarmos nos revestir dela por nós mesmos, então realmente nada obtemos, senão vestes imundas, não importando quão belas possam parecer-nos. Mas quando CRISTO nos cobre com elas, trata-se de justiça que obtém a aprovação de DEUS, e se DEUS está satisfeito com ela, certamente os homens não devem tentar achar nada melhor.

Mas prosseguiremos na ilustração um pouco mais e isso removerá da questão toda dificuldade. Zacarias 3:1-5 fornece a solução. Assim reza:

"DEUS me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor. Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás: sim, o SENHOR que escolheu Jerusalém te repreende; não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do anjo. tomou este a palavra, e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniqüidade, e te vestirei de finos trajes. E disse eu: Ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça. Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes próprios; e o anjo do SENHOR estava ali".

Observem no relato acima que a remoção das vestes sujas é a mesma que faz com que a iniqüidade seja removida da pessoa. E assim descobrimos que quando CRISTO nos cobre com a veste de Sua própria justiça, não fornece um disfarce para o pecado, mas elimina o pecado. E isso mostra que o perdão dos pecados é algo mais do que uma mera forma, algo mais do que um mero registro nos livros de registro dos céus, ao ponto de ser o pecado cancelado.

O perdão dos pecados é uma realidade; é algo tangível, algo que afeta vitalmente o indivíduo. Na verdade, isenta-o de culpa, e se ele é livrado de culpa, está justificado, é tornado justo e certamente passou por uma mudança radical. Ele é, na verdade, uma outra pessoa, pois obteve essa justiça para a remissão dos pecados, em CRISTO. Foi obtida somente por revestir-se de CRISTO. Mas "se alguém está em CRISTO, é nova criatura". E assim o pleno e livre perdão dos pecados traz consigo essa maravilhosa e miraculosa mudança conhecida como novo nascimento, pois um homem não pode tornar-se nova criatura, exceto por novo nascimento. Isso representa o mesmo que ter um novo e purificado coração.

O novo coração é um que ama a justiça e odeia o pecado. É um coração disposto a ser conduzido nas veredas da justiça. É um coração tal que o SENHOR desejava que Israel tivesse quando declarou: "Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem, e guardassem em todo o tempo todos os Meus mandamentos, para que bem lhes fosse a eles e a seus filhos para sempre." Em suma, é um coração livre do amor do pecado, bem como da culpa do pecado. Mas o que faz um homem desejar sinceramente o perdão de seus pecados? É simplesmente o seu ódio aos mesmos e seu desejo de justificação. Ódio e desejo estes que foram-lhe despertados por ação do ESPÍRITO SANTO.

O ESPÍRITO luta com todos os homens. Vem como um reprovador. Quando sua voz de reprovação é levada em conta, então imediatamente assume o papel de confortador. A mesma disposição submissa que conduz a pessoa a aceitar a reprovação do ESPÍRITO também conduzi-lo-á a seguir os ensinos do ESPÍRITO SANTO, e Paulo declara que "todos os que são guiados pelo ESPÍRITO de DEUS são filhos de DEUS". Rom. 8:14.

Novamente, o que traz justificação ou o perdão dos pecados? É a fé, pois Paulo declara: "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com DEUS, por meio de nosso SENHOR JESUS CRISTO". Rom. 5:1. A "justiça de DEUS mediante a fé em JESUS CRISTO, para todos [e sobre todos] os que crêem". Rom. 3:22. Mas este mesmo exercício de fé torna a pessoa um filho de DEUS; pois, diz novamente o apóstolo: "Todos vós sois filhos de DEUS mediante a fé em CRISTO JESUS". Gál. 3:26.

O fato de que todo aquele cujos pecados são perdoados é imediatamente um filho de DEUS é demonstrado na epístola de Paulo a Tito. Primeiramente ele traz à lembrança a ímpia condição em que outrora estivemos e em seguida declara (Tito 3:4-7):

"Quando, porém, se manifestou a benignidade de DEUS, nosso Salvador, e o Seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo Sua misericórdia, Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do ESPÍRITO SANTO, que Ele derramou sobre nós ricamente, por meio de JESUS CRISTO nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos Seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna".

Observe que é por ser justificado pela graça que somos tornados herdeiros. Temos já aprendido de Romanos 3:24, 25 que essa justificação pela Sua graça é mediante nossa fé em CRISTO. Mas Gálatas 3:26 nos diz que essa fé em CRISTO JESUS nos faz filhos de DEUS; portanto, sabemos que quem quer que tenha sido justificado pela graça de DEUS -- foi perdoado -- é um filho e um herdeiro de DEUS.

Isso mostra que não há base para a idéia de que uma pessoa deve passar por uma espécie de tempo de graça de santidade diante de DEUS antes que DEUS a adote como Seu filho. Ele nos recebe tal como somos. Não é por nossa bondade que Ele nos ama, mas devido à nossa necessidade. Ele nos recebe, não devido a algo que veja em nós, mas por Sua própria causa e pelo que sabe o que pode ser feito de nós por Seu divino poder. É somente quando reconhecemos a maravilhosa exaltação e santidade de DEUS e o fato de que Ele vem a nós em nossa condição pecaminosa e degradada para adotar-nos em Sua família que podemos apreciar a força da exclamação do apóstolo: "Vede que grande amor nos tem concedido o PAI, ao ponto de sermos chamados filhos de DEUS". I João 3:1. Todos quantos receberam esta honra purificar-se-ão, tal como Ele é puro.

DEUS não nos adota como Seus filhos devido a sermos bons, mas a fim de que Ele possa tornar-nos bons. Declara Paulo: "Mas DEUS, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com CRISTO,--pela graça sois salvos, e juntamente com Ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em CRISTO JESUS; para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da Sua graça, em bondade para conosco, em CRISTO JESUS". Efés. 2:4-7. E então acrescenta: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de DEUS; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura Dele, criados em CRISTO JESUS para boas obras, as quais DEUS de antemão preparou para que andássemos nelas". Versos 8-10. Esta passagem demonstra que DEUS nos amou enquanto ainda estávamos mortos em pecados. Ele nos dá o Seu ESPÍRITO para nos tornar vivos em CRISTO, e o mesmo ESPÍRITO assinala nossa adoção na família divina, e Ele assim nos adota para que, como novas criaturas em CRISTO, possamos realizar as boas obras que DEUS tem ordenado.


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