1 - A Apostasia Ômega
No início do século anterior, nossos pioneiros adventistas enfrentaram o que foi definido em visão à Ellen G. White como sendo um grande iceberg. Encabeçado por um dos mais proeminentes adventistas de então, Dr. John Harvey Kellog, o movimento pró-panteísmo ganhava rapidamente mais e mais adeptos dentro das fileiras adventistas. Publicado sobre a nobre bandeira de conseguir fundos para a causa do advento, o livro “The Living Temple”, cujo foco principal era a de abordar pontos importantes no campo da saúde, também continha em suas linhas os pensamentos daquele proeminente médico, discípulo de Pasteur e mundialmente reconhecido, sobre a Divindade – as idéias panteístas. Fascinado pelo pensamento de que Deus, por ser onipresente, se fazia presente em qualquer lugar por meio de Seu Espírito, Kellog concluiu então que, por ser criador, Ele estava literalmente em cada objeto criado. De acordo com este pensamento, Deus habitava de fato em cada criatura viva. Sendo que o homem era um ser criado, Deus habitava então de fato dentro dele. Para o Dr. Kellog, a pergunta que marcou este incidente: “Onde está Deus?” era respondida desta forma: “em todos os lugares; assim, Deus está também em você”. Ellen G. White foi instruída por Deus a dizer para onde os pensamentos deste eminente doutor e professo adventista o levariam: “A teoria de que Deus é uma essência abrangendo toda a natureza é recebida por muitos que professam crer nas escrituras; mas, embora pareça bonita e envolvente, esta teoria é a mais perigosa decepção. ... Se Deus é uma essência abrangendo toda a natureza, então Ele habita em todos os homens; e no processo de santificação o homem deve tão somente desenvolver o poder que já está nele. Estas teorias {panteísmo, etc.}, seguidas à sua conclusão lógica, ... eliminam a necessidade da expiação [de Cristo] e fazem do homem o seu próprio salvador. .. Aqueles que as aceitam estão em grande perigo de serem finalmente levados a ver a Bíblia como sendo uma ficção.” “The Faith I Live By, pág. 40” Ao analisar o texto acima, onde a mensageira do Senhor expõe claramente o erro contido na teoria panteísta de Kellog, pode-nos parecer fácil detectar os erros existentes nos seus ensinamentos. Entretanto, na época, isto não era tão fácil assim. Primeiro porque o principal defensor desta teoria chegou a ser diretor de nosso hospital em Battle Creek, chegando a estar entre os três homens com o maior poder de decisão dentro do movimento adventista. Ele também era membro do conselho que hoje equivale à Conferência Geral. Sendo assim, sua opinião era muito respeitada. Outro fator circunstancial que contava a favor do defensor das idéias panteístas era sua grande credibilidade junto à comunidade científica da época e sua reconhecida inteligência privilegiada. Assim, muitos adventistas da época viam no livro “The Living Temple” uma obra produzida com o sinete divino, trazendo por suas linhas o mais puro pensamento adventista. Não foi fácil conter a onda de apostasia que se instalou em conseqüência da disseminação das idéias panteístas por este livro. Satanás conseguiu impor ao movimento do advento uma perda significativa de almas devido à esta onda apóstata, que Ellen G. White denominou de “apostasia alfa”. Existiu também um outro fator que dificultou sobremaneira a retirada das idéias panteístas e de seus defensores do seio da igreja adventista do sétimo dia. Uma citação da mensageira do Senhor nos esclarece qual foi: “Aqueles que tem alimentado suas mentes com as supostamente excelentes teorias espiritualistas do livro The Living Temple estão em lugar muito perigoso. Durante os últimos cinqüenta anos eu tenho recebido esclarecimento com respeito às coisas celestiais. Mas a instrução dada a mim tem agora sido usada por outros para justificar e endossar teorias no livro “The Living Temple” que são de caráter errôneo.” Manuscript Releases, vol 4 p.248 Ellen G. White afirmou que o livro “The Living Temple” apresentava citações de fato escritas por ela, mas que foram retiradas de seu contexto para “endossar” as idéias errôneas expressas no livro. Podemos afirmar que o uso dos escritos de Ellen G. White para apoiar idéias errôneas é uma estratégia Satânica, pois o inimigo sabe que os adventistas os aceitam como sendo inspirados por Deus. Assim, se ele consegue que os adventistas entendam que uma teoria errônea é embasada pelos escritos de Ellen G. White, ele faz com que milhares, ou até mesmo milhões de adventistas a aceitem, passando deste modo para suas fileiras. Ao analisarmos a história da apostasia gerada pelas idéias panteístas de Kellog, percebemos que Satanás quase atingiu este objetivo. Não conseguiu porque Deus operou em Sua providência para que o movimento apóstata e suas idéias fossem banido das fileiras adventistas. Entretanto, sabemos que Satanás é astuto e perseverante. Para ele, uma derrota em uma batalha não significa a perda da guerra. Assim, ele não desistiria de procurar derrubar a igreja adventista do sétimo dia, fazendo seus membros crerem que um pensamento herético era endossado pelos escritos do Espírito de Profecia. Deus, em Sua providência, deu à Sua serva, enquanto ainda viva, mensagens claras sobre a ação de Satanás dentro do movimento adventista após a saída de Kellog: “No livro “The Living Temple” é apresentado o Alfa de heresias fatais. O Ômega seguirá, e será recebido por aqueles que não estão dispostos a considerar o aviso que Deus lhes deu.” (Ibidem p.50) “Alfa” significa primeiro. Ao receber do anjo relator instruções para escrever sobre a apostasia “alfa”, ou primeira, ela também recebeu instruções para escrever sobre a apostasia “ômega”, que significa “último”. Mas quando viria esta apostasia? Viria no tempo em que Ellen G. White escreveu o testemunho acima (por volta de 1905), ou no futuro? Se viria no futuro, quão longe ela estaria? Outro texto da mensageira do Senhor nos esclarece este ponto: “Eu sabia que o Ômega se seguiria em pouco tempo; e eu tremi por nosso povo. Eu sabia que eu precisava avisar nossos irmãos e irmãs para não entrar em controvérsia sobre a presença e personalidade de Deus. As declarações feitas em The Living Temple a esse respeito são incorretas. A escritura usada para substanciar a doutrina ali colocada, é a escritura mal aplicada.” (Ibidem p.53) Segundo o texto acima, a apostasia ômega se seguiria pouco tempo depois da apostasia alfa, que se deu por volta de 1905. Por saber que esta apostasia se desenrolaria, a mensageira do Senhor “tremeu” pelo povo adventista. Outro texto escrito por Ellen G. White, nos traz luz sobre este tema: “Uma coisa é certa e em breve ocorrerá, - A grande apostasia, a qual está se desenvolvendo e crescendo cada vez mais fortemente, continuará crescendo até o Senhor descer do céu com grande alarido.” (Ibidem n.7p.57) Deus informou à Sua serva que a apostasia continuaria crescendo até a Segunda Vinda de Cristo. Assim, após a apostasia alfa, que se sucedeu por volta de 1905 por ocasião do lançamento da teoria panteísta no seio da igreja, verificamos que o processo de apostasia dentro da igreja adventista se aceleraria e agigantaria mais e mais, até a volta de Cristo. Desta forma, percebemos pela revelação que praticamente não haveria interrupção, sendo que a apostasia seria quase imediatamente seguida do princípio da apostasia ômega, que aumentaria mais e mais dentro do movimento adventista até o segundo advento. Mas resta-nos ainda saber de qual natureza seria o ômega da apostasia. Qual seria o tema que levaria o povo a se apostatar após serem banidos os líderes da apostasia alfa? O aviso que ela dá para os adventistas do sétimo dia, no mesmo texto, nos traz uma orientação: “Eu precisava avisar nossos irmãos e irmãs para não entrar em controvérsia sobre a presença e personalidade de Deus” (Ibidem p.53) Sabendo do que estava para vir, Ellen G. White advertiu os adventistas do sétimo dia daquela época para não entrarem em controvérsia (discussões) quanto à personalidade de Deus. Porque ela precisava advertir os irmãos para que não discutissem sobre este tema? Uma pequena análise histórica nos permitirá compreender isto. O movimento adventista havia recentemente sofrido perdas por uma controvérsia sobre o tema “Divindade”, promovida pelas idéias panteístas do Dr. Kellog. As teorias de Kellog não poderiam conduzir os adventistas do sétimo dia daquela época a uma nova luz sobre este tema, porque a mensageira do Senhor, sob a inspiração divina, já havia afirmado em 1903 que todos os pilares da fé adventista já estavam firmemente estabelecidos: “The leading points of our faith as we hold them today were firmly established. Point after point was clearly defined, and all the brethren came into harmony. The whole company of believers were united in the truth. There were those who came in with strange doctrines, but we were never afraid to meet them.” MS 135, 1903. (Ellen G. White, The Early Years Volume 1 - 1827-1862, page 145) Tradução: “Os pontos fundamentais de nossa fé da forma como cremos hoje foram firmemente estabelecidos. Ponto após ponto foi claramente definido, e toda a irmandade está em harmonia. Todos os crentes foram unidos na verdade. Existem aqueles que vem com doutrinas estranhas, mas nós nunca estaríamos com medo de enfrentá-los.” Ellen G. White já havia afirmado em 1903 que os pontos fundamentais da fé adventista já haviam sido “firmemente estabelecidos”. Não há qualquer dúvida que a correta compreensão do tema “Divindade” era e sempre será um dos pontos fundamentais da fé adventista. Isto porque o movimento adventista nasceu pela pregação da mensagem “temei a Deus e dai-lhe glória” (ver Apocalipse 14:7), que é a primeira mensagem angélica. Não havia como os adventistas pregarem como um povo ao mundo para que este temesse a um Deus que eles mesmos, os portadores da mensagem, não conheciam. Desta forma, a compreensão do tema “Divindade” era fundamental para que a primeira mensagem Angélica fosse pregada. Assim, quando lemos no texto acima, escrito em 1903 que os pontos fundamentais da fé adventista já estavam firmemente estabelecidos, entendemos a mensagem divina de que os crentes adventistas já possuíam a compreensão correta sobre o tema “Divindade”. É por isso que ao tratar do ômega da apostasia, como vimos a pouco, Ellen G. White advertiu os adventistas do sétimo dia para não entrarem em discussão sobre o tema “Divindade”. Isto porque tal discussão acabaria por pôr em dúvida algo que já estava revelado. Se os adventistas, segundo a mensagem dada por Deus a Sua serva já possuíam luz sobre o tema “Divindade” em 1903, perguntamos: qual era o entendimento deles quanto a este tema? Podemos encontrar a resposta para esta pergunta ao verificarmos uma descrição das crenças adventistas naquela época. A declaração das crenças adventistas, elaborada por Uriah Smith em 1912, ano no qual Ellen G. White ainda estava viva, reza o seguinte sobre o tema: “1. Que existe um Deus, uma pessoa, um ser espiritual, o Criador de todas as coisas, onipotente, onisciente e eterno; infinito em sabedoria, santidade, justiça, bondade, verdade e misericórdia; imutável, e presente em toda a parte por seu representante, o Espírito Santo. Salmos 139:7 2. Que existe um Senhor Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai, aquele pelo qual Ele criou todas as coisas, e pelo qual elas subsistem; que Ele tomou sobre Si a natureza da semente de Abraão para a redenção de nossa raça caída; que viveu entre os homens, cheio de graça e verdade, viveu nosso exemplo, morreu nosso sacrifício, foi ressuscitado para nossa justificação, ascendeu ao céu para ser nosso único mediador no santuário celestial, onde através dos méritos de Seu sangue derramado, Ele assegura o perdão e remissão dos pecados de todos aqueles que vêm persistentemente à Ele; e na parte final de Seu trabalho como sacerdote, antes de tomar Seu trono como Rei, Ele irá fazer a grande expiação pelas faltas de todos que tiveram seus pecados perdoados (Atos 3:19) e retirá-las do santuário como mostrado no serviço do sacerdócio Levítico, o qual exemplificou e prefigurou o ministério de nosso Senhor no Céu. Ver Levítico 16; Heb. 8:4, 5; 9: 6, 7.” Fundamental Principles of Seventh day Adventists - Yearbook of the Seventh Day Adventist Denomination Não é difícil percebermos que, naquela época, os adventistas criam que existe um Deus, uma pessoa, o Criador de todas as coisas e um Senhor Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai, aquele pelo qual Ele criou todas as coisas. Esta era a luz sobre a “Divindade”, um dos pontos da fé que já estavam firmemente estabelecidos desde 1903. A segurança que temos de que a definição não é diferente da verdade que já estava revelada em 1903 consiste no fato de que Ellen G. White estava viva durante todo este período e não recebeu de Deus nenhum testemunho que ordenasse alguma alteração na crença adventista do sétimo dia sobre a divindade. Vimos a pouco que Ellen G. White havia advertido aos adventistas para que não entrassem em controvérsia sobre o tema “Divindade”, porque isto significaria questionar o que já estava revelado. Assim, ao procurar introduzir no sistema de crenças adventistas uma doutrina diferente da que vimos acima, estar-se-ia em verdade introduzindo novamente uma apostasia quanto ao tema “Divindade”, dando início à apostasia ômega, tão temida por Ellen G. White. Infelizmente, a história nos mostra que já em 1919, apenas quatro anos após a morte de Ellen G. White, houve uma grande discussão sobre o tema “Divindade” durante um Congresso Bíblico. Enquanto muitos defendiam a manutenção da posição que permanecia desde 1903 no tocante ao tema “Divindade”, um grupo de delegados defendia o re-estudo deste tema, buscando introduzir uma nova doutrina. A esta altura, buscar defender o re-estudo deste tema visando mudar o entendimento significava estar em clara oposição ao conselho dado pela mensageira do Senhor, antes de sua morte: “Eu precisava avisar nossos irmãos e irmãs para não entrar em controvérsia sobre a presença e personalidade de Deus” Assim, aqueles que buscavam defender um novo entendimento quanto ao tema divindade estavam se opondo claramente a este conselho dado por Deus à Sua serva, e ao mesmo tempo desconsiderando o claro testemunho escrito em 1903 que afirmava que os pontos fundamentais da fé já estavam firmemente estabelecidos. A profecia escrita por Ellen G. White, de que o ômega logo surgiria, começava a ser cumprida. Qual era a posição defendida por aqueles que queriam mudar o entendimento adventista sobre o tema “Divindade”? Eles defendiam que existia um Trindade, uma unidade de três “Deuses”. O livro “Mensageira do Senhor”, de Herbert E. Douglass, descreve assim o Congresso Bíblico de 1919: “Realizaram-se em 1919 um Congresso Bíblico (de 1º a 19 de julho) e um Concílio de Professores (de 20 de julho a 1º de agosto). Cerca de sessenta e cinco pessoas participaram desses dois encontros, embora nem todas tenham estado presentes a ambos. ... Muitos delegados falaram livremente, muitas vezes em intensa divergência. Alguns fazim comentários que abrandavam após as discussões. Muitos acharam que não haveria nenhum benefício em publicar as divergências entre destacados pensadores adventistas sobre variados assuntos como “a questão oriental”. Alguns criam que seria “um tanto arriscado deitar tudo isto fora”. Outros queriam que o material fosse reduzido a cinqüenta por cento e fornecido apenas para os delegados. Alguns queriam que um resumo fosse enviado a todos os membros da igreja, enquanto outros queriam que não se enviasse nada. Depois de ouvir a discussão, o presidente da Associação Geral e presidente da mesa do Congresso Bíblico, A. G. Daniells, sugeriu: “Algumas vezes acho que seria uma boa coisa guardar este manuscrito num cofre, ao qual poderia dirigir-se quem quer que desejasse fazer estudo e pesquisa pessoal.” Os Manuscritos Fechados à Chave É mais do que interessante que a sugestão do presidente (que finalmente foi seguida) tenha sido feita após acalorada discussão sobre assuntos como a questão oriental e a controvérsia trindade/arianismo.” Mensageira do Senhor, pág. 434 [Obs.: O termo “arianismo” colocado no texto acima, foi utilizado para denominar a posição mantida pela igreja adventista sobre o tema “Divindade”, naquela época. Em verdade, o termo “arianismo” não define de forma correta a crença dos adventistas daquela época sobre o tema “Divindade”, uma vez que é utilizado para denominar as teorias estabelecidas por Ário, que negava a divindade de Cristo. Ao ler a declaração de crenças adventistas no tocante à “Divindade”, expressa no Yearbook de 1912, percebemos claramente que os adventistas de então, juntamente com Ellen G. White, reconheciam e aceitavam a Cristo como Deus. Portanto, sua crença não poderia de forma alguma ser classificada como “arianismo”, como o texto acima erroneamente o fez.] Vemos pelo relato do que ocorreu no Congresso Bíblico de 1919, que as profecias dadas pelo Senhor à Sua serva Ellen G. White estavam se cumprindo à risca, pelos seguintes motivos: 1 – Contrariando a orientação divina, delegados se levantaram e estabeleceram uma controvérsia buscando defender uma posição diferente daquela que já havia sido revelada por Deus sobre o tema “Divindade” (defendendo a trindade); 2 – Pouco tempo depois do “alfa” da apostasia ter passado, o ômega da apostasia (a tentativa de estabelecer um novo entendimento sobre o tema “Divindade” – defendendo-se a crença em uma Trindade) já estava ganhando corpo dentro do movimento adventista. Após este evento, o movimento pró-mudança no entendimento adventista revelado por Deus sobre a “Divindade” (para a introdução da doutrina da Trindade) foi ganhando adeptos dentro das fileiras adventistas, tendo sido grandemente impulsionado pelo trabalho do Sr. Leroy E. Froom, autor dos livros “The Coming of The Comforter” (A Vinda do Consolador) e “Moviment of Destiny” (Movimento do Destino), vindo a culminar com a mudança oficial no sistema de crenças fundamentais do movimento adventista do sétimo dia, ratificada em Dallas – USA em 1980. De acordo a breve análise histórica que fizemos até aqui nesta seção deste estudo, há evidências fortes de que o movimento pró doutrina da Trindade é o ômega da apostasia mostrado para Ellen G. White. Desde que esta doutrina foi oficialmente aceita em 1980, estende-se até os dias de hoje uma controvérsia entre os adventistas do sétimo dia que não aceitam tal mudança e defendem a crença sobre a “Divindade” tal qual já estava estabelecida pela guia divina em 1903, e aqueles que advogam a legitimidade da mudança de crença. Infelizmente, embora nos EUA os adventistas que defendem a manutenção do credo antigo sejam tolerados nas fileiras adventistas daquele país, em outros países como o Brasil aqueles que mantém a mesma posição são disciplinados e posteriormente excluídos do rol de membros das igrejas adventistas regulares. Uma vez que a grande controvérsia entre os adventistas do sétimo dia ditos “trinitarianos” (que crêem na doutrina da Trindade) e os que defendem o credo estabelecido em 1903 gira em torno da natureza e obra do Espírito Santo, urge compreendermos claramente estes dois pontos à luz dos escritos bíblicos e do Espírito de Profecia, a fim de evitar o agravo da situação e, principalmente, render à Deus a honra e glória da forma correta – adorando-o em “Espírito”, mas também “em verdade” (João 4:24). Assim, no estudo que se segue, vamos procurar compreender, à luz da Bíblia e do Espírito de Profecia, qual é a natureza, a obra do Espírito Santo, e como ele é outorgado aos homens. 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