
A reportagem com tons quase literários, traz ainda o seguinte: “Enfim, o pontífice solta a voz e a chama da mudança, tão necessária para a alquebrada Igreja Católica, acende com suas palavras, espantando a garoa fina que cai sobre o Vaticano. ‘Fratelli e sorelli, buona sera.’ Um pastor que diz boa noite a seu rebanho é um papa ‘do fim do mundo’, como ele próprio se definiu – com o arremate de um sorriso afetuoso, que definitivamente conquistou os cristãos presentes à praça. ‘É um homem santo’, ouvia-se. Se ainda havia tensão, pela espera da fumaça branca; espanto, pela rapidez da escolha, em 26 horas e cinco escrutínios, e pelo anúncio do nome improvável; e, para muitos, decepção, por não ser um italiano depois de 35 anos, tudo havia se dissipado naquele momento. […] A barca de Pedro está atualmente em águas tão tormentosas que os príncipes do Vaticano preferiram entregar sua direção para uma figura que lhes dê total segurança. […] Com a saída de Bento XVI e a assunção de Francisco, o Vaticano troca um intelectual por um homem das ruas, um pastor. A teoria e a doutrina cedem espaço à prática evangelizadora.”
Tudo indica realmente que esse novo papa caiu na simpatia popular e da imprensa. Todos têm destacado sua simplicidade e potencial evangelizador, justamente do que a Igreja Católica mais precisa nestes tempos em que a perda de fieis tanto preocupa seus líderes.
“‘Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta’ (Ap 13:3). A aplicação da chaga mortal indica a queda do papado em 1798. Depois disto, diz o profeta: ‘A sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta.’ Paulo declara expressamente que o homem do pecado perdurará até ao segundo advento (2Ts 2:8). Até mesmo ao final do tempo prosseguirá com a sua obra de engano. E diz o escritor do Apocalipse, referindo-se também ao papado: ‘Adoraram-na todos os que habitam sobre a Terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida’ (Ap 13:8). Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma […] A sagacidade e astúcia da Igreja de Roma são surpreendentes. Ela sabe ler o futuro. Aguarda o seu tempo, vendo que as igrejas protestantes lhe estão prestando homenagem com o aceitar do falso sábado, e se preparam para impô-lo pelos mesmos meios que ela própria empregou em tempos passados. Os que rejeitam a luz da verdade procurarão ainda o auxílio deste poder que a si mesmo se intitula infalível, a fim de exaltarem uma instituição que com ele se originou” (O Grande Conflito, p. 579, 580).
1) Desde a assinatura do Tratado de Latrão, em 1929, quando a Santa Sé passou a ser reconhecida como um estado independente, 176 países já estabeleceram relações diplomáticas com a Sé papal.
2) Após a publicação do documento final da 5ª Conferência Episcopal da América Latina e do Caribe (Celam), realizada de 13 a 31 de maio em Aparecida do Norte, SP, a mídia divulgou que Bento XVI viu “com particular apreço as palavras que exortam a dar prioridade à Eucaristia e à santificação do Dia do Senhor nos programas pastorais”, contidas nesse documento.
3) O Vaticano divulgou um documento no qual afirma que “fora da Igreja Católica não há salvação”. Por meio desse documento, o Vaticano demonstra explicitamente qual é sua verdadeira intenção, ou seja, readquirir a supremacia mundial perdida no fim da Idade Média. Segundo o próprio Vaticano, só assim “poderá chegar à unidade de todos os cristãos ‘em um só pastor’ (Jo 10:16) e sanar essa ferida que ainda impede à Igreja Católica a realização plena de sua universalidade na história”.
Eu acrescentaria um quarto ponto:
Nota: Fico pensando o que seria de outra igreja que tivesse um banco, e que esse banco estivesse sendo acusado de corrupção… A imprensa “cairia de pau”. Fico pensando também o que seria de qualquer outra igreja com tantos líderes condenados por pedofilia… A imprensa “desceria o verbo”. Mas há outro aspecto, e sobre esse nem preciso pensar muito, pois o contraste é gritante: Bergoglio disse certa vez que “o casamento gay é um movimento do diabo”. O pastor evangélico Silas Malafaia não chegou a tanto, embora seja bastante contundente em suas declarações, mas quem foi “detonado” pela mídia? Isso mesmo, o pastor. Por que a instituição papal é tão suave e desproporcionalmente criticada e tão poupada? Porque “todo o mundo ficou maravilhado” (Ap 13:3, NVI) com o espetáculo midiático proporcionado pelo papado e sua influência crescente. A conivência da imprensa salta aos olhos (no Brasil, tem até emissora parecendo “assessora direta do Vaticano”), mas isso também é profético.[MB]Leia também: “Francisco: o primeiro papa jesuíta” e “O último papa”
O declínio do poder espiritual dentro da igreja estabelecida não foi de súbito. A história da igreja mostra os passos trágicos que finalmente puseram a autoridade civil e religiosa numa só mão. Papas sedentos de poder arrogaram-se o título de “substituto de Deus na terra”, assim usurpando as prerrogativas da divindade. Arrogando-se sucessores de Pedro, pretendiam autoridade, não sobre a igreja apenas, mas sobre todo o mundo. Inocêncio III, por exemplo, (papa de 1198 – 1216), escreveu que “assim como o sol e a lua estão postos no firmamento, o maior como luz do dia, e o menor para iluminar a noite, há dois poderes na terra: o maior, o pontifical e o menor, o real”. Propondo reis e depondo reis, os pontífices tinham aí o seu passatempo. Pisoteando os direitos da consciência, esses governantes medievais dominavam príncipes, estados e parlamentos, compelindo a submissão por meio do mais terrível engenho da tirania, a Inquisição. Maquinando e esquematizando para ganhar mais poder, esta igreja dominante continuou a destruir “os santos do Altíssimo”, e a atentar contra a lei de Deus. (Daniel 7:25). Isto devia continuar por 42 meses.
Nostradamus tem uma profecia que diz:Centúria I, quadra 43:“Antes que advenha a mudança de impérioVirá um caso bastante maravilhosoA fortaleza mudada, o pilar da rochaMas transmutado sobre o rochedo negro.”Muitos achavam que seria um papa negro. No entanto, as vestes do papa que é negra. O papa é jesuíta, sendo o 1º jesuíta a ser eleito. Comentaram que ele estava incomodado por usar branco, afinal suas vestes, como jesuíta, sempre são pretas. Tambem o lider da ordem dos Jesuitas, por ser uma ordem paralela a Igreja Catolica… é conhecido como o “PAPA NEGRO”. Esse apelido foi difundido pela propria igreja católica, por isso podemos interpretar que : “o pilar da rocha transmutado sobre o rochedo negro”.Disse que o caso bastante maravilhoso seria a renúncia do papa Bento XVI.Francisco o nome adotado pelo PAPA eleito criou desta forma um link com a profecia, pois Francisco de Assis tinha como nome de nascimento o Giovanni di PIETRO (PEDRO) di Bernardone, ou seja, Pedro dentro do Nome. E a cidade de Assis constitui uma cidade da época de Roma, ou seja, uma cidade Romana, logo Pedro Romano continua valendo. Lembrando que profecias são para serem interpretadas, nem sempre é uma coisa que você identifique, claramente necessitando se aprofundar para decifrar o enigma.
Parece evidente que os dogmas da Igreja não serão mexidos, principalmente aqueles centrais, e nem temas que são caros à Igreja como casamento de pessoas do mesmo sexo, entre outros, não sofrerão qualquer processo de mudança dentro da organização religiosa. O que deve mudar é a forma com que a Igreja se relaciona com seus fiéis, adotando um modelo latino-americano, mais humanizado e próximo do povo. Com esse perfil mais humano, humildade e acima de tudo, com sua capacidade gerencial ja demonstrada em outras ocasiões de sua vida religiosa ele será capaz de transfigurar a Igreja de Cristo.
Esta é uma das passagens que falam do famoso papa negro. A mudança de império pode ser tanto o fim da Igreja Católica (ou sua mudança de Roma para Jerusalém) , quando à mudança do papa Bento XVI para o novo papa, Francisco I. O caso maravilhoso, então, seria a renúncia de Bento XVI. A rocha é o papa, que se transmutou sobre o rochedo negro, ou seja, o papa negro. Mas o que Bergoglio tem a ver com papa negro? Em um post anterior, escrevi que o “negro”, mais do que se referir à cor de pele, estaria se referindo a uma ordem negra. Então, Bergoglio é o primeiro papa jesuíta da história. É fato escrito e comprovado que os jesuítas cometeram algumas das maiores atrocidades da história, como o extermínio de protestantes e carnificinas em civilizações colonizadas. É, nesse ponto de vista, uma ordem negra. Mas, mais do que isso, o líder dos jesuítas é chamado de papa negro (Black Pope), e usa uma batina preta. Considerando que o líder dos jesuítas tem autoridade sobre os demais, a igreja poderia acabar sendo governada pelo papa negro por trás dos panos.
Ao final de 1206, Pedro Bernardone, convencido de que nem as razões nem a força podiam torcer o ânimo de Francisco, decidiu recorrer ao Bispo, instaurando-se um julgamento como nunca aconteceu na história de outro santo. O palco do julgamento foi a própria Praça Comunal de Assis, junto à igreja de Stª Maria e à casa do bispo, bem à vista de todos.
A Igreja Católica está preparada para ter um papa latino-americano, mas isso não significaria um direcionamento de suas políticas para a região, apesar de a América Latina abrigar a maior população católica do mundo, disseram especialistas e religiosos à Reuters.
Steiner ressaltou a importância da escolha do nome Francisco 1o pelo novo papa, afirmando que demonstra sua vontade de servir à Igreja.
Ter simpatia por alguém não significa estar caído aos seus pés, vale lembrar que o Presidente apresentado na matéria não tolera à Igreja se intrometendo com o Estado como era na sociedade Feudal e na Sociedade Absolutista, hoje o Estado é Laico, à própria igreja IASD tem simpatia pelo papado, com respeito a união igreja e estado isto está um abismo de distância, sem mencionar países como a China, Coréia do Norte, sem contar os Islamicos, judeus e com respeito a mídia fazer vista grossa com os abusos da Igreja Católica isso não condiz com a verdade todos sabem de seus escandalos. Fique na Paz de Deus.