por James Corbett (Transcrição do vídeo)
Estamos no meio de uma guerra que está mudando o mundo. Esta não é uma guerra comum, no entanto. A maioria das vítimas dessa guerra nem mesmo consegue identificá-la como guerra, nem entende que são combatentes nela. Chama-se guerra de quinta geração, e James Corbett está aqui para contar tudo a você.
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Estamos no meio de uma guerra que está mudando o mundo agora.
Oh, não me refiro à guerra na Ucrânia, aquela em que toda a mídia está pedindo que você concentre sua atenção. Sim, esse conflito continua a crescer e todos os dias surgem novas histórias sobre provocações e ameaças que podem levar a um conflito nuclear. . . mas não é a essa guerra que me refiro.
Não, a guerra de que estou falando é uma guerra ainda mais ampla. Uma guerra que está ocorrendo em todo o mundo, neste exato momento, e que envolve praticamente todos no planeta, jovens e velhos, homens e mulheres, militares e civis. É a guerra de cada governo contra sua própria população e de cada instituição internacional contra a humanidade livre.
Esta não é uma guerra comum, no entanto. A maioria das vítimas dessa guerra nem mesmo consegue identificá-la como guerra, nem entende que são combatentes nela.
Chama-se guerra de quinta geração e estou aqui para contar tudo a você.
Eu sou James Corbett do The Corbett Report e este é o seu guia para a guerra de quinta geração
O QUE É GUERRA DE QUINTA GERAÇÃO?
O que é a guerra de quinta geração, afinal? E, pensando bem, quais foram as quatro primeiras gerações de guerra?
Boas perguntas. Para obter uma resposta aprofundada para a última pergunta, você vai querer ler “The Changing Face of War: Into the Fourth Generation” — um artigo de 1989 do Marine Corps Gazette, co-autoria de William S. Lind — e você vai querer assistir “William S. Lind e Philip Giraldi – Guerra de Quarta Geração e o Estado Profundo”.
WILLIAM S. LIND : Esta cidade e todas as capitais do mundo estão completamente alheias ao fato de que estão envolvidas em uma mudança tão grande na guerra que não apenas torna obsoletas nossas políticas externas e de defesa atuais, mas essencialmente torna obsoleto todo o quadro em que pensamos a defesa e a política externa.
[. . .]A mudança é o que chamo de surgimento da guerra de quarta geração e esta é especificamente a quarta geração da guerra moderna. […] Agora pensamos em relações exteriores e defesa dentro da estrutura do estado-nação. As forças armadas são projetadas para combater outras forças armadas de outro estado. Mas essa realidade está mudando.
[…] O que está acontecendo em todo o mundo hoje em mais e mais lugares é que as forças armadas estatais se encontram lutando não contra outras forças armadas estatais, mas contra forças de quarta geração. Forças não estatais.
FONTE: O Estado e a Guerra Moderna
Em poucas palavras, a tese de Lind et al. A partir daí, a guerra moderna passou por três gerações, a saber:
- Guerra de primeira geração: as táticas de linha e coluna, desenvolvidas na era do mosquete de cano liso;
- Guerra de segunda geração: as táticas de fogo indireto e movimento de massa, desenvolvidas na era do mosquete estriado, carregadores de culatra, arame farpado e metralhadora; e
- Guerra de terceira geração: as táticas de movimento não linear, incluindo manobra e infiltração, desenvolvidas em resposta ao aumento do poder de fogo no campo de batalha na Primeira Guerra Mundial.
Isso, de acordo com Lind e seus coautores, nos trouxe ao final do século 20, quando o estado-nação começou a perder seu monopólio da guerra e o combate militar voltou a uma forma descentralizada. Nesta era – a era da guerra de quarta geração – a linha entre “civil” e “militar” torna-se tênue, os exércitos tendem a se engajar em operações de contra-insurgência em vez de batalhas militares, e os inimigos são muitas vezes motivados por ideologia e religião, fazendo com que as operações psicológicas sejam mais importantes do que nunca.
Mas, alguns argumentam, agora entramos em uma nova era de guerra, ou seja, a guerra de quinta geração .
Ainda há muito debate sobre o que define a guerra de quinta geração, como sabemos que estamos envolvidos nela ou mesmo se ela existe (Lind, por exemplo, rejeita o conceito). Vários estudiosos fizeram suas próprias tentativas de definir a guerra de quinta geração (5GW), como o Dr. Waseem Ahmad Qureshi, que a identifica como “a batalha de percepções e informações”, ou Qiao Liang e Wang Xiangsui do Exército Popular de Libertação, que escrevem sobre a era da “guerra irrestrita ” na qual “uma redução relativa na violência militar” levou a “um aumento na violência política, econômica e tecnológica”.
Se você gosta de debates acadêmicos sobre a natureza mutável da guerra, então há muita leitura para você fazer sobre o assunto, em The Handbook of 5GW: A Fifth Generation of War? a uma série de artigos acadêmicos .
Mas para os propósitos deste artigo, não estou interessado nesse debate. Na verdade, vamos usar uma definição decididamente não acadêmica de guerra de quinta geração de um artigo da Al Jazeera como nosso ponto de partida: “A ideia básica por trás desse termo [5GW] é que na era moderna, as guerras não são combatidas por exércitos ou guerrilheiros, mas nas mentes dos cidadãos comuns”.
Há duas coisas importantes a serem observadas sobre essa definição. A primeira é que a guerra de quinta geração não é travada contra exércitos permanentes de estados-nações ou guerrilheiros insurgentes, mas contra cidadãos comuns. A segunda é que esta guerra não está sendo travada em um campo de batalha em algum lugar, mas na mente.
Vou expandir um pouco a definição para incluir o fato de que esta guerra está sendo travada em todos os níveis, não apenas no mental. A essência disso é a seguinte: a guerra de quinta geração é uma guerra total que está sendo travada contra todos nós por nossos governos e pelas organizações internacionais às quais eles pertencem. Está sendo travada contra todos e cada um de nós agora, e é uma batalha pelo domínio total sobre cada aspecto de sua vida: seus movimentos e interações, suas transações, até mesmo seus pensamentos, sentimentos e desejos mais íntimos. Governos de todo o mundo estão trabalhando com corporações para alavancar a tecnologia para controlá-lo até o nível genômico, e eles não vão parar até que cada pessoa que resista a eles seja subjugada ou eliminada.
A parte mais incrível de tudo isso é que tão poucos sabem que a guerra está acontecendo, muito menos que são combatentes nela.
A melhor maneira de entender esta guerra é olhar para algumas das maneiras pelas quais ela está sendo travada contra nós.
PARTE 2: GUERRA DE INFORMAÇÃO
Mande-me parar se você já ouviu isso antes, mas esta é uma guerra de informações entre os poderes que não deveriam estar envolvidos em “uma guerra por sua mente”.
Claro, você já ouviu falar de “Infowars” se estiver no espaço da mídia alternativa por algum tempo. E por um bom motivo: a guerra de informação é uma parte absolutamente essencial da guerra contra todos que define a guerra de quinta geração.
A maneira mais óbvia de entender isso é olhar para as forças militares reais que estão engajadas em operações psicológicas contra seus próprios cidadãos.
DAN DICKS: Diz aqui :
“Uma carta do governo da Nova Escócia enviada aos residentes para alertar sobre uma matilha de lobos à solta na província foi forjada por militares canadenses como parte de uma missão de treinamento de propaganda que saiu dos trilhos.
“A carta dizia aos residentes para terem cuidado com os lobos que haviam sido reintroduzidos na área pelos governos provincial e federal e alertava que os animais agora vagavam pelo vale de Annapolis. A carta, que mais tarde se tornou pública, gerou preocupação e questionamentos entre os moradores, mas mais tarde foi rotulada como ‘falsa’ pelo governo da Nova Escócia, que não sabia que os militares estavam por trás do engano.
“O treinamento também envolveu o uso de um alto-falante para gerar sons de lobo, confirmaram as Forças Canadenses a este jornal.”
Pessoal, vamos deixar isso aprofundar por um segundo. Eles criaram uma carta falsa do governo, divulgaram dizendo que havia lobos perigosos e colocaram alto-falantes na área projetando ruídos de lobo!
Isso não é apenas pesquisa, você sabe. Este não é apenas um exercício de treinamento. Eles estão ativamente engajados nessa operação psicológica para assustar as pessoas usando alto-falantes.
Isto é inacreditável
Mas não são apenas operações militares completas de soldados vestidos com uniformes camuflados que fazem parte dessa infoguerra de quinta geração. Na guerra contra todos, o establishment usa todos os meios à sua disposição para manipular a percepção do público.
Assim, Richard Stengel — o ex-editor da Time ue concedeu a você a pessoa do ano da Time (des)honra! em 2006 — está feliz em presidir uma conversa do Conselho de Relações Exteriores na qual defende o uso do governo dos EUA de propaganda contra seus próprios cidadãos .
RICHARD STENGEL: Basicamente, cada país cria sua própria história narrativa. E, você sabe, meu antigo emprego no departamento de estado era o que as pessoas costumavam brincar como o trabalho de chefe de propaganda.
Não falamos sobre propaganda. Não sou contra a propaganda. Todo país faz isso e eles têm que fazer isso com sua própria população e eu não acho necessariamente que seja tão horrível assim.
FONTE: Disrupções Políticas: Combatendo a Desinformação e as Fake News
Ou veja a Hill & Knowlton — a empresa de relações públicas contratada pelo governo do Kuwait para criar o engano de Nayirah na Primeira Guerra do Golfo. . .
“NAYIRAH”: Eles tiraram os bebês das incubadoras. . . Levaram as incubadoras e deixaram as crianças para morrer no chão frio.
… que foram contratados pela OMS em 2020 para identificar “influenciadores” de celebridades que poderiam ser usados para amplificar as mensagens fraudulentas.
LOCUTOR: O evento One World Together At Home apresentou quem é quem das principais estrelas da música e celebridades, que se reuniram no fim de semana para uma transmissão especial de música, comédia e mensagens pessoais, tudo em gratidão aos que estão na linha de frente ao redor do mundo da pandemia do coronavírus.
MATTHEW MCCONAUGHEY : Então, o que podemos fazer? Temos que cuidar de nossos profissionais de saúde e ganhar tempo cuidando de nós mesmos.
LOCUTOR : O evento foi liderado pela Organização Mundial da Saúde e pelo grupo sem fins lucrativos Global Citizen.
FONTE: Celebridades realizam concerto virtual ‘One World’: ‘Uma carta de amor para o mundo’
Ou veja o Grupo Científico de Comportamentos da Influenza Pandêmica do governo do Reino Unido, que admite abertamente que usa técnicas psicológicas para manipular o público a temer a fraude, um movimento que alguns dos membros do painel chamaram de “totalitário” …e ninguém pestaneja.
Talvez a parte mais insidiosa da infoguerra de quinta geração seja que ela se tornou tão normalizada que todos sabem que está acontecendo, mas ninguém pensa nela como uma guerra. Claro que tudo é “publicidade” e “propaganda”. E é claro que está sendo usado para manipular nosso comportamento. É assim que o mundo funciona, não é?
Mas ignoramos a natureza real da infoguerra por nossa própria conta e risco. Afinal, muitas vezes observei que esta é uma guerra pela sua mente e que o espaço de batalha mais disputado do mundo é o espaço entre suas orelhas. Você pode ter pensado que eu quis dizer isso metaforicamente, mas na verdade eu quis dizer literalmente. O que nos leva a…
GUERRA NEUROLÓGICA
Se você ouvir o Dr. James Giordano falar sem ouvir o que ele está dizendo, terá a impressão de que ele é apenas um cientista articulado e bem informado, apaixonado por sua pesquisa. Quando você ouve o que ele está dizendo , no entanto – ou apenas olha para os slides do PowerPoint, como o slide “NeuroS/T para NSID” – você percebe que ele é o Dr. Strangelove. Ou, se não o próprio Dr. Strangelove, pelo menos o porta-voz do Dr. Strangelove.
Mas não é o Armagedom nuclear que motiva Giordano, é o que ele chama de “armas de disrupção em massa” — as várias tecnologias para intervenção neurológica que os militares dos EUA e as forças armadas de todo o mundo estão desenvolvendo.
Estes incluem (no padrão bem ensaiado de Giordano) as “drogas, insetos, toxinas e dispositivos” que podem aumentar ou interromper as funções cognitivas de seu alvo, como as nanopartículas de “alta agregação do SNC” que, de acordo com Giordano, “se aglomeram no cérebro ou na vasculatura” e “criar essencialmente o que parece ser uma diátese hemorrágica”. Por mais ficção científica que pareça, ele insiste que essas nanopartículas (e muitas, muitas outras armas neurológicas horríveis) já estão sendo trabalhadas:
JAMES GIORDANO: A ideia aqui é que eu posso obter algo chamado material de alta agregação do SNC que é essencialmente invisível a olho nu e até mesmo para a maioria dos scanners porque é tão pequeno que passa seletivamente pela maioria dos níveis de porosidade do filtro. Estes são então inalados – através da mucosa nasal ou absorvidos através da mucosa oral. Possuem alta afinidade com o SNC. Eles se aglomeram no cérebro ou na vasculatura e criam essencialmente o que parece ser uma diátese hemorrágica; em outras palavras, uma predisposição para hemorragia ou uma predisposição para coágulos no cérebro. O que fiz foi criar um agente de acariciar e é muito, muito difícil obter atribuição para fazer isso.
Posso usar isso em vários níveis, desde o indivíduo até o grupo. Altamente perturbador. E, de fato, esta é uma das coisas que tem sido considerada e examinada até certo ponto por meus colegas da OTAN e por aqueles que estão trabalhando no pior uso das ciências neurobiológicas para criar perturbações populacionais. Muito, muito preocupado com o potencial dessas idades nano específicas serem agentes agregadores do SNC para causar ruptura neural.
E caso você não tenha entendido, você notará que ele ilustra seu slide com a imagem de um cérebro humano na mira de uma dessas armas neurológicas. Não há nada difícil de entender sobre a imagem que está sendo pintada aqui: Estamos em guerra com um inimigo que está literalmente mirando em nossos cérebros.
Mas, novamente, não é apenas com o uso literal de armas neurológicas por militares convencionais em cenários de guerra convencionais que nós – os combatentes em grande parte involuntários da guerra de quinta geração contra todos – temos que nos preocupar.
Como meus ouvintes já sabem, o tecnocrata declarado Elon Musk está tentando vender sua tecnologia de chip cerebral Neuralink para a multidão hipster como uma maneira legal e sexy de atualizar sua cognição… ou para que a vindoura divindade da IA tenha misericórdia de nós . Ou algo assim. De qualquer forma, você deve enfiar totalmente o Neuralink em sua cabeça na primeira oportunidade! E definitivamente não faça qualquer pergunta sobre por que tantos macacos e outros animais de teste que a Neuralink estava usando como animais de teste em seu experimento de “interface cérebro-máquina” caíram mortos.
Para quem ainda não foi vítima da operação de guerra de informação projetada para preparar a humanidade para a vindoura distopia transumana, tudo isso parece insano. Mas para aqueles que se apaixonaram pelo psicopata do inimigo, esses tipos de tecnologias que alteram a mente são exatamente como anunciados: oportunidades emocionantes para “atualizar” o fraco wetware biológico que chamamos de nosso cérebro.
Mas se você acha que pode evitar o aspecto biológico da guerra de quinta geração simplesmente evitando o chip cerebral, está sem sorte. Você também terá que lidar com…
GUERRA BIOLÓGICA
A narrativa da guerra biológica está, compreensivelmente, de volta à vanguarda da consciência pública nos últimos anos, não apenas por causa da fraude, mas também por causa das questões levantadas sobre os biolabs ucranianos apoiados pelos EUA e qualquer trabalho que eles possam ou não estar fazendo. às portas da Rússia.
Esta foto , por exemplo, vem direto do Army.mil , que ficou muito feliz em se gabar, em julho passado, de que soldados americanos estavam conduzindo “treinamento prático e exercícios de treinamento de campo com tropas ucranianas em ambientes de laboratório e campo” que incluíam garantindo a prontidão de “laboratórios móveis implantáveis”. Nada a ver aqui, pessoal. (Talvez a única coisa surpreendente sobre o artigo seja que eles não o apagaram de seu site… ainda.)
No entanto, mais uma vez, se estivermos pensando apenas em guerra biológica em termos militares convencionais, negligenciamos a operação muito, muito mais ampla de manipular, controlar e armar todos os aspectos de nosso ambiente, nosso suprimento de alimentos e até mesmo nosso próprio genoma para os propósitos do oligarcas governantes. Esta guerra biológica de quinta geração travada contra nós inclui:
- As “ vacinas ” de mRNA e DNA e de vetores de adenovírus geneticamente modificados que foram “normalizadas” nos últimos dois anos e que, como se gabam as milagrosamente “sortudas” empresas que apostam tudo nesta tecnologia , estão reprogramando o “software da vida”.
- Os organismos geneticamente modificados – tanto culturas geneticamente modificadas quanto animais geneticamente modificados – que agora estão sendo liberados no mundo em um experimento descontrolado que coloca em risco nossa saúde e o próprio futuro da biosfera.
- O impulso em direção a “alimentos” sintéticos baseados em laboratório que está sendo financiado pelos bilionários eugenistas de sempre e que ameaça separar a humanidade da abundância natural da Terra, nos torna dependentes de um número cada vez menor de empresas para nosso suprimento de alimentos e , em última análise, para nos levar a um futuro no estilo Soylent Green .
Tenho certeza de que você pode preencher as lacunas com inúmeros outros exemplos de ataques ao ar, à água e ao bioma do mundo que constituem essa guerra biológica irrestrita de quinta geração sendo travada contra nós.
Quando e se você juntar as peças desse quebra-cabeça e procurar alertar as pessoas em massa de que estão sob ataque, sua capacidade de resistir a essa agenda será baseada em sua capacidade de usar seus recursos acumulados (sua riqueza) para promover comunidades de resistência. Não se preocupe; o inimigo também tem esse domínio coberto. . . .
GUERRA ECONÔMICA
Dados os acontecimentos das últimas semanas, até o mais sonolento dos sonolentos agora percebe que estamos em um período de guerra econômica.
Esta guerra também tem seus aspectos convencionais. No quadro 2D, vimos o império da OTAN lançar suas Armas de Destruição Financeira na Rússia nas últimas semanas e, exatamente como previsto , resultou na consolidação de um conveniente bloco bicho-papão geopolítico e uma gigantesca perda de fé no próprio sistema monetário internacional. E, também como previsto , forneceu o “Problema” e a “Reação” necessários para que os tecnocratas apresentassem sua pré-determinada “Solução” das Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs). Basta perguntar a Larry Fink , CEO da BlackRock:
“ A guerra levará os países a reavaliar suas dependências cambiais. Mesmo antes da guerra, vários governos buscavam desempenhar um papel mais ativo nas moedas digitais e definir os marcos regulatórios sob os quais operam ”.
Esta não é apenas uma batalha entre estados-nação ou mesmo blocos de poder concorrentes. Esta é uma batalha travada por toda estrutura de poder autoritária e todo governo (mas eu me repito) contra seus próprios cidadãos pelo controle do recurso mais importante de todos: suas carteiras.
Sim, estamos vendo o início de um momento verdadeiramente histórico mundial: o colapso da Pax Americana, a morte do sistema de reservas do dólar e o início de um paradigma monetário totalmente novo, o sistema de dinheiro programável do “Banco Central Digital”. que será capaz de controlar algoritmicamente quando, como e se você tiver permissão para fazer transações na economia. Só temos que olhar para os eventos recentes no Canadá para entender como isso será.
Esse controle perfeito da humanidade até o nível de ser capaz de testemunhar e, em última análise, permitir ou proibir qualquer transação entre quaisquer indivíduos a qualquer momento, representa a apoteose da tecnocracia e um dos principais objetivos da própria guerra de quinta geração. À medida que esse pesadelo se aproxima cada vez mais da realidade, tudo parece sem esperança.
Mas, novamente, esse é exatamente o ponto . . . .
A VERDADEIRA GUERRA
Eu poderia continuar . E assim por diante . _ _ Mas espero que você tenha entendido agora: há uma guerra mundial acontecendo agora. É uma guerra de quinta geração (ou como você quiser chamá-la). Está sendo travada em todos os domínios simultaneamente. É uma guerra pelo domínio total de todos os campos de batalha e todos os terrenos, desde os confins do globo ( e além ) até os espaços internos de seu corpo e até mesmo de seus pensamentos mais íntimos. E é uma guerra contra você.
Reconhecendo isso, a tarefa que enfrentamos parece quase intransponível. Como vamos lutar em uma guerra que a maioria das pessoas nem mesmo reconhece que está acontecendo? Como lutamos contra um inimigo que passou décadas refinando suas armas de controle econômico, militar, tecnológico e biológico? Como revidar em uma guerra que não está ocorrendo em duas frentes ou mesmo em três frentes, mas em todos os domínios e campos de batalha simultaneamente ?
Enquadrado dessa forma, nossas perspectivas realmente parecem sem esperança. Mas aí está a chave: nossa percepção de que é nosso dever “revidar” contra o inimigo em sua guerra em seu campo de batalha em seus termos de engajamento é em si um quadro narrativo. E essa narrativa em si é uma arma que está sendo empunhada contra nós na batalha por nossas mentes.
Você me dará espaço aqui para me citar detalhadamente, porque este é um ponto que já fiz muitas vezes antes, talvez mais notavelmente em minha conversa sobre “ A Anatomia da Nova Ordem Mundial ” que tive com Julian Charles em The Mind Renewed podcast dez anos atrás:
Estou intrigado com a ideia de que recebemos modelos falsos a seguir em termos de solução de nossos problemas – um deles é “lutar contra nossos inimigos” – modelos fornecidos a nós por meio de tanto condicionamento social e da mídia. Aqui, a ideia é que devemos encontrar o coração ou o chefe da organização e de alguma forma matar essa pessoa ou esse grupo, ou seja lá o que for; elimine isso, e tudo irá magicamente melhorar!
Pensando em termos amplos, esse modelo falso aparece em praticamente todas as distopias de ficção científica que você já viu: se no final tudo correr bem, é apenas porque eles conseguiram decapitar a Cabeça da Besta, seja O Senhor dos os Anéis ou Tron , ou qualquer filme desse tipo. Acho que essa é fundamental e completamente a maneira errada de ver isso, porque no final das contas, os indivíduos específicos que podem ou não estar segurando o ‘Anel do Poder’ são substituíveis. De fato, há muitas pessoas que estariam ansiosas para chegar a essa posição de poder, caso a velha guarda fosse varrida por qualquer motivo.
Acho que o que é necessário é uma revolução mais fundamental: não para derrubar uma instanciação específica dessa ideia, mas para derrubar a ideia completamente. E isso só pode vir, penso eu, da construção de um sistema alternativo ao qual as pessoas realmente queiram se aplicar. Acho que temos que nos desapegar desse sistema no qual fomos tecidos. Infelizmente, isso é provavelmente tão difícil de fazer quanto a analogia pode fazer parecer, porque estamos tão inseridos na estrutura da sociedade que é difícil imaginar nos livrarmos de todos esses processos.
Para atender a muitas de nossas necessidades diárias, dependemos desse vasto e pesado sistema corporativo que se liga a essas mesmas organizações que controlam as instituições governamentais, que pode parecer bastante opressor. Como um único indivíduo pode afetar isso? Mas acho que temos que procurar todo e qualquer ponto possível em que possamos começar a nos separar desses sistemas de controle e começar a reafirmar algum tipo de independência. Isso pode ser uma coisa extremamente pequena como, por exemplo: em vez de comprar mantimentos no supermercado, talvez compre-os em um mercado de agricultores, ou pelo menos alguns de seus mantimentos. Ou talvez você mesmo possa cultivá-los em uma horta. Algo desse tipo é uma coisa minúscula no nível individual, mas acho que é a única coisa a longo prazo que pode levar ao tipo de sociedade que queremos concretizar. Mais uma vez, acho que são pequenas coisas como essa, se começarmos a nos aplicar com diligência e perseverança, isso eventualmente será capaz de derrubar isso. Mas, infelizmente, como eu disse, estamos no limiar dessa revolução científica que possibilita a ditadura científica, então infelizmente não temos necessariamente gerações de tempo. Isso dá uma perspectiva de tempo para tudo isso – não vou dizer que é uma bomba-relógio – mas você entendeu. Não temos muito tempo a perder. estamos à beira dessa revolução científica que torna possível a ditadura científica, então, infelizmente, não temos necessariamente gerações de tempo. Isso dá uma perspectiva de tempo para tudo isso – não vou dizer que é uma bomba-relógio – mas você entendeu. Não temos muito tempo a perder. estamos à beira dessa revolução científica que torna possível a ditadura científica, então, infelizmente, não temos necessariamente gerações de tempo. Isso dá uma perspectiva de tempo para tudo isso – não vou dizer que é uma bomba-relógio – mas você entendeu. Não temos muito tempo a perder.
Nós temos uma escolha. Ou continuamos entrando nessa matriz corporativa tecnológica – que envolve até coisas como comprar a próxima geração do iPhone, que eles já estão dizendo que terá sua própria tecnologia de digitalização de impressões digitais e todos esses elementos corporativos, militares, do Big Brother para isso que estamos voluntariamente assinando todos os dias de nossas vidas e realmente pagando dinheiro – ou começamos a criar estruturas alternativas que não dependem desse sistema. É uma escolha que temos que fazer em nossas vidas, eu diria mais rapidamente do que em qualquer outro momento da história humana.
Meus espectadores regulares entenderão o que estou propondo aqui: a criação de uma sociedade paralela. Não conseguiremos isso pedindo mais migalhas da mesa dos mestres, ou obedecendo gentilmente enquanto somos conduzidos a cercados tecnológicos cada vez mais restritivos, ou pensando que podemos vencer esta guerra enfrentando o inimigo em seu domínio controlado.
Só podemos conseguir isso criando nossa própria mesa, nossa própria economia e nossas próprias comunidades de interesse. Isso exigirá a longa e difícil tarefa de aumentar nossa independência dos sistemas autoritários em todos os domínios: o domínio da informação, o domínio da alimentação, o domínio da saúde, o domínio monetário, o domínio mental e todos os outros campos de batalha contestados neste all-out, guerra de quinta geração.
Mais fácil falar do que fazer, claro. Mas não há alternativa.
Alguns dirão “Mas eles não virão atrás dessa sociedade paralela?” como se isso fosse uma refutação ao que expus aqui. A questão é que você já é o alvo do inimigo em uma guerra que a maioria das pessoas entende vagamente que está acontecendo. Sim, o inimigo virá atrás de você. Mas eles já estão dominando você de mais maneiras do que qualquer pessoa pode entender completamente. Isso não para apenas porque você atende às suas demandas ou participa de seu sistema.
Devemos parar de jogar o jogo deles. Devemos parar de lutar a guerra deles. Devemos parar de ceder nosso poder, nossa autoridade, nosso tempo, nossa atenção, nossa energia e nossos recursos para enfrentar o inimigo em seus termos em seu campo de batalha.
Devemos criar nossa própria sociedade paralela em nossos próprios termos.
E assim redescobrimos um antigo pedaço de sabedoria . Parafraseando: “A guerra de quinta geração é um jogo estranho. A única jogada vencedora é não jogar.”
A guerra acabou . . . se quisermos.
Fonte: https://forbiddenknowledgetv.net/your-guide-to-5th-generation-warfare/