“Porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias (pharmakeia).” – Apocalipse 18:23
A palavra grega “pharmakeia”, encontrada no livro de Apocalipse, foi traduzida nas Escrituras como “feitiçarias”, mas seu verdadeiro sentido carrega uma conotação de manipulação química, uso de drogas e práticas espirituais enganadoras, promovidas por poderes terrenos para controlar a mente e o corpo das massas. Por trás do termo está uma advertência profética clara sobre os tempos finais: as nações seriam dominadas não apenas por engano religioso, mas por um sistema de envenenamento legalizado — disfarçado de medicina moderna.
A ORIGEM OCULTISTA DA PHARMAKEIA
Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim, mais conhecido como Paracelso, foi um alquimista e ocultista suíço-alemão do século XVI, frequentemente creditado como o precursor da farmacologia. Paracelso ensinava que o mesmo veneno que mata pode ser usado para curar, dependendo da dose, defendendo a manipulação de substâncias químicas como parte da medicina — conceito que embasou toda a lógica da farmacêutica moderna.
No entanto, essa “medicina” nasce de uma lógica espiritual invertida: usar venenos para curar, substâncias manipuladas para manter o controle do corpo — e, por extensão, da mente e da alma.
A GRANDE INDÚSTRIA DA PHARMAKEIA MODERNA
O modelo médico atual se transformou numa indústria trilionária global, altamente dependente de substâncias artificiais, patentes e lucro contínuo com a doença, não com a cura. O sistema não busca saúde verdadeira, mas controle farmacológico das populações, criando dependência química, diagnósticos intermináveis e tratamentos permanentes.
Estudos publicados no Journal of General Internal Medicine, em junho de 2010, já indicavam um quadro catastrófico: mais de 25 milhões de mortes em 30 anos nos EUA foram atribuídas a erros de medicação em ambiente hospitalar. Isso representa uma epidemia silenciosa de mortes causadas não por doenças, mas pelo próprio sistema médico.
O EXPERIMENTO COVID-19: O TOPO DA PIRÂMIDE PHARMACÊUTICA
A pandemia de COVID-19 expôs o funcionamento global dessa estrutura. Médicos, pesquisadores independentes e whistleblowers revelaram que:
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O vírus foi manipulado em laboratório, financiado por acordos entre a China, instituições americanas e organismos supranacionais.
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Os testes PCR utilizados não diagnosticavam infecção, mas geravam um falso alarme para inflar casos e manter o estado de pânico.
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As vacinas, lançadas às pressas e sem testes conclusivos de longo prazo, foram obrigatórias, mesmo para crianças e grávidas.
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Efeitos adversos graves foram sistematicamente subnotificados ou negados por órgãos oficiais.
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Estima-se, com base em bancos de dados como o VAERS (EUA) e EudraVigilance (UE), que milhões de pessoas morreram ou ficaram com sequelas graves causadas pelas vacinas experimentais de mRNA.
A profecia se cumpre diante dos nossos olhos: “todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.”
A IGREJA ADVENTISTA E A SUBMISSÃO À BABILÔNIA MÉDICA
Apesar dos alertas dados por Ellen G. White contra os perigos da farmacêutica moderna, chamando-a de um sistema perigoso que remedia os sintomas mas destrói o organismo, a rede hospitalar adventista, especialmente nos EUA e no Brasil, submeteu-se abertamente às exigências do sistema global.
Durante a pandemia:
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Incentivaram a vacinação em massa, usando até púlpitos e transmissões religiosas para promover o experimento.
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Receberam financiamento público, condicionando sua existência ao alinhamento com as diretrizes sanitárias do Estado.
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Permitiram que a fé em Deus como médico dos médicos fosse silenciada, substituindo-a por protocolos estatais de isolamento, remédios ineficazes e campanhas de medo.
Agora, em 2025, o mesmo sistema que financiou essas instituições adventistas está cortando seus recursos. Hospitais adventistas nos EUA e outros países enfrentam redução drástica de repasses governamentais, cancelamentos de contratos públicos, e restrições financeiras que ameaçam sua continuidade. É o ciclo babilônico da submissão e punição.
O CONTROLE SOCIAL DIGITAL: A FASE FINAL DO ENGANO
Mas a Pharmakeia não termina na medicina. Ela se une agora ao controle social digital por meio de:
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Identidades digitais de saúde
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Crédito social e financeiro atrelado ao comportamento médico
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Passaportes sanitários e rastreamento de dados biológicos
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Monitoramento de consumo de medicamentos por IA
Este sistema — que liga farmácia, finanças e fé — prepara o terreno para o decreto da besta: quem não estiver alinhado não poderá comprar nem vender (Apocalipse 13:17).
CONCLUSÃO: SAÍDA ESTRATÉGICA DE BABILÔNIA
A única saída é espiritual. A Bíblia não apenas denuncia o engano, mas conclama: “Sai dela, povo meu!” (Apocalipse 18:4). Isso significa romper com o sistema corrupto, inclusive em sua versão médica, e confiar na providência de Deus, na reforma de saúde verdadeira e no discernimento espiritual.
O tempo da neutralidade acabou. A escolha agora é clara:
Ou seguimos a verdade que liberta — ou seguimos o veneno de Babilônia.