A CULTURA DA MORTE: A “Licença para matar” das Big Pharma e a Profecia de Apocalipse 18

Vendem a Morte Como Cura, Com a Aprovação dos Governos

Não há mais dúvidas. As indústrias farmacêuticas, em especial as gigantes produtoras das “vacinas experimentais” contra o COVID-19, operam com um grau de impunidade que se assemelha a uma licença oficial para matar. Apesar de centenas de milhares de mortes e reações adversas gravíssimas, os governos seguem acobertando, promovendo e até forçando campanhas de vacinação em massa. A proteção legal concedida à Pfizer, Moderna e outras, blindando-as de qualquer responsabilização criminal, é prova cabal de que vivemos sob domínio corporativo, e não democrático.

Pesquisadores independentes, médicos silenciados, e embalsamadores relatando coágulos inusitados após vacinação são tratados como “teóricos da conspiração”, mesmo com dados alarmantes no próprio sistema VAERS. O CDC finge não ver os sinais. O FDA autorizou uma vacina cuja fabricante já sabia de mais de 158 mil eventos adversos, incluindo problemas neurológicos graves. Isso não é erro, é crime premeditado.

Apocalipse 18 e o Julgamento da Babilônia Moderna

A profecia bíblica é clara: “por causa das tuas feitiçarias (pharmakeia) todas as nações foram enganadas” (Apocalipse 18:23). A palavra grega “pharmakeia” refere-se ao uso de drogas e venenos, frequentemente com fins espirituais ou enganosos. Está diante dos nossos olhos: as grandes farmacêuticas – com o apoio de governos, mídia e instituições religiosas corrompidas – cumprem essa profecia ao disseminar doenças e controlar populações sob o pretexto de “salvar vidas”.

A indústria não quer curar. Quer lucrar. A cura de diversos tipos de câncer já existe, mas é perseguida e censurada. Crianças estão sendo usadas como cobaias com substâncias jamais testadas de forma honesta. O FDA chegou a tentar esconder documentos por 75 anos. O próprio filme “O Jardineiro Fiel” retrata esse modus operandi genocida: africanos usados como cobaias para testes farmacêuticos.

Armas Biológicas, Redução Populacional e Controle Satânico

A Rússia revelou documentos comprovando a existência de laboratórios financiados pelos EUA na Ucrânia, dedicados ao desenvolvimento de patógenos letais. Barack Obama, segundo reportagem resgatada pelo National Pulse, defendeu pessoalmente a criação desses laboratórios. Zelensky, fantoche da OTAN, embolsou mais de US$ 1 bilhão em subornos para manter o esquema funcionando. Tudo em nome da Nova Ordem Mundial.

O programa de vacinação global é apenas uma etapa da agenda de despovoamento global denunciada por ex-agentes da CIA. Um plano aprovado por 160 nações em 1994 com a meta de reduzir a população mundial até 2030. A “pandemia” foi apenas o gatilho.

Cultura da Morte: A Nova Religião Mundial

Vivemos numa sociedade onde o sofrimento humano virou mercadoria. A Cultura da Morte domina escolas, entretenimento, política e até igrejas. As pessoas são condicionadas desde cedo a aceitar o mal como normal. Esse controle mental é parte de uma engenharia social de longo prazo promovida por entidades demoníacas – ou, como alguns chamam, “alienígenas negativos” –, que operam através de corporações e governos apóstatas.

O sistema recompensa aqueles que sobem na hierarquia social e ignoram o sofrimento dos que estão abaixo. O objetivo não é curar. É matar, controlar e enriquecer às custas da dor humana. Isso é Babilônia — e o juízo está vindo.

“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” — Apocalipse 18:4

A VACINA MAIS MORTAL DA HISTÓRIA: E NINGUÉM FOI PRESO?

Evidências ignoradas, promotores silenciados e o maior crime sanitário da história moderna

A cada dia que passa, novas evidências surgem sobre os danos irreversíveis causados pelas vacinas contra a COVID-19, principalmente as de tecnologia mRNA. Mortes, invalidez, coágulos gigantes removidos de corpos embalsamados, danos cardíacos e neurológicos devastadores — tudo documentado, tudo exposto. E ainda assim, nenhuma prisão, nenhuma acusação, nenhum julgamento.

A pergunta que clama aos céus:
Onde estão os promotores públicos estaduais e federais? Onde estão os defensores da vida? Onde está a Justiça?

Os dados que eles não podem mais esconder

As evidências são esmagadoras, e estão escancaradas aos olhos de qualquer investigador honesto:

  • Mais de 1 milhão de relatos no sistema VAERS (com subnotificação estimada em 41 vezes), sugerindo um número real de eventos adversos superior a 20 milhões apenas nos EUA.

  • Mais de 150 mil mortes atribuíveis à vacina, segundo estudos independentes e análises de mortalidade pós-vacinação (Schirmacher, Bhakdi, Smalley, Crawford, Skidmore).

  • Coágulos maciços e fibrosos relatados por embalsamadores em mais de 90% dos corpos de vacinados.

  • Alterações visíveis no sangue antes e depois da injeção.

  • Miocardite em até 2% dos vacinados jovens e danos neurológicos em até 4,5%, segundo dados da Escola Cristã Monte Vista, médicos do Departamento de Defesa dos EUA e estudos israelenses.

  • Evidência de transcrição reversa in vitro, indicando possível modificação do DNA humano pelas vacinas mRNA — algo que o CDC disse que jamais ocorreria.

E como se não bastasse, a Pfizer tentou esconder os documentos por 75 anos. Isso por si só já seria suficiente para uma crise de proporções mundiais — se estivéssemos em uma sociedade que ainda tivesse Justiça.

A vacina é uma arma biológica?

Karen Kingston, ex-funcionária da Pfizer, declarou abertamente: a vacina é uma arma biológica. Suas declarações se somam a evidências acumuladas por médicos, cientistas e denunciantes que estão sendo perseguidos e censurados. O próprio criador da tecnologia mRNA, Dr. Robert Malone, foi silenciado por levantar questões éticas e médicas sobre o uso indiscriminado da tecnologia em humanos saudáveis — inclusive crianças.

E mesmo após o CDC admitir que a vacina pode alterar o genoma humano em laboratório, seguimos com campanhas de vacinação, reforços e pressões sociais. O que mais falta acontecer?

Ninguém quer apostar contra a verdade

O analista Steve Kirsch ofereceu uma aposta pública de 1 milhão de dólares a qualquer um que provasse que menos de mil americanos morreram por causa das vacinas. Até hoje, ninguém teve coragem de aceitar. Se as vacinas são seguras, onde estão os defensores prontos para ganhar essa aposta?

Não estão. Porque sabem que estamos diante da vacina mais mortal da história dos EUA — e talvez do mundo.

Uma profecia sendo cumprida diante de nossos olhos

Tudo isso nos leva de volta à Bíblia:

“E por causa das tuas feitiçarias (pharmakeia) todas as nações foram enganadas”
(Apocalipse 18:23)

A palavra grega pharmakeia refere-se ao uso de drogas venenosas, feitiçaria e engano espiritual. Não é coincidência que as farmacêuticas sejam as únicas protegidas por leis internacionais de imunidade, mesmo diante de um genocídio silencioso. Elas fazem parte de Babilônia, a grande Meretriz, que embriaga as nações com seu vinho (mentiras e venenos) e será julgada por Deus.

Onde estão os promotores públicos?

A essa altura, é legítimo perguntar:
Onde está o Ministério Público? Onde estão os promotores estaduais e federais que deveriam representar os interesses da população? Por que tantos se calam, mesmo diante de evidências tão gritantes?

A resposta pode ser trágica: porque muitos fazem parte da engrenagem.

Mas os céus estão atentos. O juízo virá. E a voz que clama ecoa:

“Sai dela, povo meu…”
(Apocalipse 18:4)

A MORTE DA INTEGRIDADE CIENTÍFICA

Quando a Religião e a Ciência se Rendem à Política, ao Lucro e ao Silêncio


Exemplo 1: As Vacinas de mRNA Estão Matando Crianças — E Ninguém Faz Nada

Em fevereiro de 2022, o Journal of the College of American Pathologists publicou um relatório devastador: dois adolescentes saudáveis morreram dormindo poucos dias após receberem a segunda dose da vacina de mRNA contra a COVID-19. As autópsias revelaram miocardite, mas com um padrão nunca antes visto, mais próximo de uma cardiomiopatia tóxica induzida por catecolaminas — não uma inflamação comum.

Apesar da evidência estar publicada e assinada por autoridades como o Dr. James Gill, chefe legista de Connecticut, não houve reação das instituições de saúde pública. Nenhuma suspensão, nenhuma revisão de rótulo, nenhuma recomendação cautelar. O silêncio é tão criminoso quanto os efeitos adversos.

Estudos paralelos de pesquisadores como Flavio Cadegiani e Peter McCullough corroboram os achados. Se Connecticut, com apenas 1% da população americana, viu dois óbitos comprovados, quantas mortes ocorreram silenciosamente no restante do país?


Exemplo 2: CDC Ocultou Dados Por “Medo de Má Interpretação”

Em 20 de fevereiro de 2022, o próprio New York Times revelou: o CDC estava escondendo dados que poderiam abalar a confiança nas vacinas. A justificativa? Segundo sua porta-voz Kristen Nordlund, os números poderiam ser “mal interpretados”.

Especialistas criticaram duramente essa prática anticientífica. “Ocultar dados só gera mais desconfiança”, disse um repórter à CBS. Mesmo assim, nenhuma punição, nenhum inquérito, nenhuma reação das grandes universidades ou sociedades médicas. A cumplicidade virou política institucional.


Exemplo 3: O Silenciamento do Dr. Peter Schirmacher

O patologista-chefe da Universidade de Heidelberg, Dr. Peter Schirmacher, publicou estudos demonstrando que mais de 30% das mortes após a vacinação estavam diretamente ligadas à vacina. Pouco tempo depois, ele foi silenciado por ameaças à sua família.

A comunidade científica internacional ficou muda. Nenhuma solidariedade, nenhuma defesa. O medo venceu. A integridade morreu.


Exemplo 4: Artigos Científicos Censurados ou Enterrados

Pesquisadores como Jessica Rose, mesmo com trabalhos revisados por pares e aceitos em revistas de prestígio, viram seus artigos serem retratados sem justificativa. Outros sequer foram publicados, apesar da aprovação.

Esse tipo de censura seletiva, hoje escancarada, passou a ser rotina. Se os dados desafiam a narrativa oficial, são ignorados. A ciência, outrora livre, agora serve a agendas.


A “Ciência” Que Ignora o Sangue Nas Mãos

Enquanto o CDC publica estudos dizendo que “as vacinas não estão relacionadas a mortes”, há uma avalanche de evidências em sentido contrário:

  • Aumento drástico de mortalidade reportada por seguradoras

  • Coágulos visíveis no sangue por embalsamadores (até 93% dos casos)

  • Miocardite em adolescentes saudáveis

  • Estimativas de 1.280 a 2.624 mortes reais de crianças nos EUA

  • Evidência de transcrição reversa do mRNA, potencialmente alterando o DNA humano

Mas tudo isso é ignorado. A grande mídia não toca no assunto. E quando o faz, repete a cartilha oficial: “segura e eficaz”.


Silêncio Ensurdecedor: Quem Se Cala, Consente

Nenhuma nota oficial dos comitês do CDC ou FDA. Nenhuma palavra de Harvard, Stanford ou MIT. Nada das grandes sociedades médicas ou líderes influentes. Nem mesmo os autointitulados “combatentes da desinformação” ousam questionar.

A integridade científica foi assassinada em praça pública — e os espectadores bateram palmas ou se calaram.


A Última Resistência

Restam apenas vozes como Robert Malone, Peter McCullough e Paul Alexander. Homens que perderam posições, prestígio e segurança para manter um princípio: a verdade não deve ser vendida.

Eles hoje são chamados de “negacionistas”, mas amanhã, provavelmente, serão reconhecidos como os poucos que não dobraram o joelho ao sistema.


Conclusão: Estamos Sozinhos, Mas Não Sem Voz

O caso está claro: a ciência foi cooptada. A medicina foi instrumentalizada. A verdade foi silenciada.

E quando os guardiões da integridade são ameaçados ou exilados, cabe ao povo fazer o que a academia se recusa a fazer: questionar, investigar, resistir.

A morte da integridade científica não precisa ser o fim. Mas será — se o silêncio continuar sendo a resposta.

CULTURA DA MORTE: A NOVA RELIGIÃO MUNDIAL

Como Aristocratas, Corporações e Governos estão Cumprindo uma Agenda de Extermínio Global


A Engrenagem Secreta: Por Trás da Cortina da “Ciência” e do “Progresso”

Durante décadas, nos venderam a ideia de que a ciência salvaria o mundo. Que vacinas seriam sinônimo de saúde pública. Que governos democráticos lutariam pelo bem comum. Mas o que vemos agora é o completo oposto: uma engenharia social global promovendo a cultura da morte como novo dogma da humanidade.

Há uma agenda silenciosa, articulada por elites globalistas, aristocratas, banqueiros e corporações multinacionais, que promove guerras, doenças e fome como instrumentos de controle populacional. A “vacinação” em massa, longe de salvar vidas, tornou-se o novo sacramento de uma religião transumanista e anticristã — onde a morte é glorificada e a vida humana, descartada.


A “Pandemia” Fabricada: O Culto da Agulha e o Mecanismo de Extermínio

Gráficos do mundo inteiro mostram a explosão de mortes e reações adversas após a introdução das vacinas de mRNA. Estudos sérios estimam que mais de 150 mil americanos morreram diretamente por causa das vacinas, e que eventos adversos graves atingem até 20% dos vacinados.

Enquanto isso, crianças desmaiam, têm convulsões e morrem subitamente após receberem suas doses “seguras e eficazes”. A mídia silencia. As autoridades médicas negam. O sistema age como um corpo fechado de mentiras orquestradas. É genocídio disfarçado de filantropia.

E não se trata apenas de erro. Trata-se de um plano deliberado. Um ex-espião da CIA já havia denunciado em 1994 que 160 nações haviam concordado em reduzir drasticamente a população mundial até 2030.


Armas Biológicas e Corrupção: A Guerra Oculta na Ucrânia

O Ministério da Defesa russo revelou documentos que comprovam a existência de laboratórios secretos de armas biológicas em território ucraniano — financiados pelos Estados Unidos e supervisionados por Barack Obama.

Esses laboratórios continham patógenos letais, e estariam desenvolvendo armas para exterminar populações específicas. A Rússia afirma tê-los destruído durante a operação militar. Segundo relatos, o presidente fantoche Zelensky teria recebido mais de 1 bilhão de dólares em propina para permitir o funcionamento dessas instalações.

A mídia ocidental ignora. As “democracias” fingem que nada viram.


Programação da Morte: O Entretenimento Como Ferramenta de Controle Mental

A cultura pop, os filmes, as séries e até mesmo os jogos têm sido utilizados para naturalizar a violência, o caos e a morte. Trata-se de uma programação preditiva para preparar as novas gerações a aceitar o transumanismo, a eugenia e a rendição de sua própria autonomia.

A Engenharia Social do século XXI não visa apenas controlar comportamentos. Visa eliminar qualquer senso de espiritualidade, empatia ou transcendência.


O Controle Psicológico e a “Ciência” Sem Alma

O verdadeiro objetivo da elite globalista não é apenas governar, mas reprogramar. Eles querem apagar a ideia de que a vida tem valor intrínseco, espiritual ou eterno. No lugar, oferecem uma “ciência” sem alma, reduzindo o ser humano a uma máquina descartável.

A cultura da morte:

  • Rejeita a senciência da alma humana

  • Remove princípios morais

  • Glorifica o sofrimento e o caos

  • Normaliza a eutanásia, o aborto, o suicídio assistido

  • Lucra com doenças, guerras e catástrofes

A pandemia serviu como o grande laboratório social dessa agenda: obediência cega, medo em massa, e a substituição da fé por dogmas “científicos” impostos por burocratas sem rosto.


Governos Como Escravos de Corporações

A falsa ideia de que os Estados servem ao povo caiu por terra. Hoje, os governos são instrumentos das corporações globais que os financiam.

Com o pagamento de propinas, subsídios e publicidade controlada, o aparato estatal se rendeu completamente. As agências reguladoras, antes defensoras do povo, agora atuam como capatazes da cultura da morte, promovendo vacinas experimentais, escondendo dados e punindo médicos que ousam falar a verdade.

Um exemplo brutal: o governo Biden pagou 1 bilhão de dólares dos cofres públicos à grande mídia para promover a mentira das vacinas “seguras e eficazes”.


Sociedade em Ruínas: A Nova Religião do Sofrimento

A Cultura da Morte não é apenas uma política. É uma doutrina. Uma ideologia mundial, patrocinada por bilionários, sustentada por ONGs e ensinada nas universidades.

Ela ensina que a vida humana não tem valor. Que tudo é relativo. Que matar pode ser justificável. Que a única verdade é o prazer imediato, o sucesso, a fama — e que quem sofre, merece sofrer.

Neste novo culto global, a dor virou espetáculo, o aborto virou direito, a eutanásia virou compaixão, e a vacina virou sacramento.


Conclusão: Resistir é um Ato Espiritual

A Cultura da Morte é a mais sofisticada forma de escravidão já criada. Ela nos prende pela anestesia da consciência, pela falsa ciência, pela manipulação emocional e pelo medo do ostracismo.

Resistir a isso não é apenas um ato político. É um ato espiritual. Exige lucidez, coragem e fé. Requer reconhecer que não estamos sozinhos, e que há um propósito mais alto na vida humana do que apenas consumir, obedecer e morrer.

Se você chegou até aqui, é porque não está mais sob o feitiço. Você enxerga. E quem enxerga… tem a missão de denunciar.

VOCÊ NUNCA ESTEVE DOENTE. VOCÊ FOI ENVENENADO.

Vírus patenteados, armas biológicas e a cumplicidade silenciosa da IASD


Doenças Planejadas, Lucro Garantido

A maioria das grandes epidemias que devastaram o mundo nas últimas décadas não são obra da natureza. São criações de laboratório. E como toda invenção, elas foram patenteadas.

Patente significa propriedade. E se algo foi patenteado, é porque foi desenvolvido, testado, registrado — e com um propósito: controle, lucro ou extermínio.

AIDS, H1N1, Ebola, Zika, Coronavírus. Todos com patentes atreladas a fundações, corporações e institutos militares.

Doença Número da Patente
AIDS US-Patent 5676977
H1N1 US-Patent 8835624
Ebola US-Patent 20120251502
Gripe Suína US-Patent CA2741523 A1
BSE (Vaca Louca) US-Patent 0070031450 A1
ZIKA ATTC VR-84 (Fundação Rockefeller)
SARS US-Patent 7897744 & 8506968
CORONAVÍRUS US-Patent 10130701

Se têm patente, são produtos. Se são produtos, foram criados.

Ninguém patenteia algo que existe naturalmente. Isso é fato jurídico.
Logo, se essas doenças têm registro de patente, a conclusão é clara: não surgiram por acaso.

Estamos diante de uma guerra biológica silenciosa, travada contra os povos através da falsa ciência, da indústria farmacêutica, da OMS, dos laboratórios privados e… do silêncio cúmplice das igrejas institucionalizadas.


E a IASD? Onde está sua voz profética?

A Igreja Adventista do Sétimo Dia — que se orgulha de defender a “liberdade religiosa” e a “saúde holística” — se calou completamente durante os maiores crimes biológicos da história moderna.

Ao invés de denunciar, acolheu vacinas experimentais em seus púlpitos.
Ao invés de investigar, assinou parcerias com governos, ONGs globalistas e entidades maçônicas.

Onde está o espírito profético de denúncia? Onde está a coragem de Elias, de João Batista, de Lutero?

A liderança atual da IASD, conectada à ONU, à USAID e a interesses escusos, não representa mais o remanescente fiel. O remanescente está nas margens — resistindo, questionando e denunciando.


A Religião Cientificista e a Nova Teocracia Tecnológica

A nova religião do mundo não é mais espiritual. É tecnocrática, baseada no culto à “ciência” — mas uma ciência vendida, corrupta e controlada.

As vacinas são seus sacramentos.
Os lockdowns, seus rituais de penitência.
E os dissidentes são tratados como hereges — desmonetizados, banidos, excluídos.


Conclusão: O Corpo de Cristo Está Sendo Envenenado

Está claro. O plano não é apenas controlar. É reduzir drasticamente a população mundial.
E para isso, utilizam armas biológicas disfarçadas de ajuda humanitária.

A pergunta é: até quando os líderes da IASD continuarão cúmplices disso tudo?
Até quando os fiéis continuarão a sustentar com dízimos uma liderança ecumênica, política, covarde e associada a interesses da Besta?

A hora de decidir é agora.
Ou você faz parte da resistência…
Ou será cúmplice da religião mundial da morte.

Deixe um comentário