Quem é Jesus?

Esta é uma pergunta que se tem feito, desde o momento em que Ele apareceu nesta terra. Até aqueles que viveram mais próximos, nos últimos anos de sua passagem entre nós, que foram escolhidos para serem os primeiros ensinadores aos semelhantes, precisavam saber para responder a essa pergunta. Mas, essa pergunta ainda não tinha resposta na mente deles, então o Mestre faz a pergunta, primeiro para que eles dissessem o que os outros entendiam, depois o que eles próprios entendiam. (Mat. 16:13-16)

Ainda, hoje, para muitos a resposta é controversa! Por quê?

É certo que a mente dos humanos está altamente prejudicada pelas consequências danosas do pecado, e não pode analisar em toda a amplitude, também porque as informações não foram catalogadas por aqueles que Jesus escolheu para serem os multiplicadores do conhecimento que a eles foi dado, sob um título, por exemplo:

EXPLICANDO A NATUREZA DO MESSIAS.

Ainda, devemos lembrar que por um sentimento negativo, chamado “ciúme”, por parte daquele que desejava não só a posição, mas os “poderes” (Mat. 28:18 – “todo poder”) que foram concedidos àquele que ele elegeu como seu inimigo, e assim, promoveu a rebelião (Apoc. 12:7); assim não quer que os humanos saibam QUEM É JESUS.
A resposta: Tu és o Messias, o enviado do “Todopoderoso”!

Essa fora a melhor resposta; e Jesus disse que não fora de origem humana, mas Divina! Por quê? Qual a amplitude dessa declaração? Seria ela apenas a declaração do plano apresentado logo após a separação dos humanos em relação ao Criador, quando lá no Éden foi dada a solução para o pecado?

Quando o Criador proibiu a ingestão do sangue como alimento, atribuiu um simbolismo e disse: O sangue representa a vida.

O sangue, em si, não tem poder espiritual nenhum! Apenas foi usado como ilustração, parábola, do plano elaborado, antes que qualquer coisa fosse criada ( 1Pedro 1:18-21).
Portanto: sangue = vida.

O “evangelho” em símbolos! A boa nova da solução para o problema do desligamento da criatura com o seu Criador, seria por um elemento do corpo físico de alguma criatura? Sangue de animais? Ou mesmo o sangue de um ser criado como humano para esse fim?

Será que o arquinimigo não seria o primeiro a contestar tal processo como sendo inválido?

Ele não poderia contestar, pois sabia que o “sangue”, ou melhor: a vida que fora deposta como sacrifício não era a vida de uma “criatura”, mas a vida do próprio Criador que juntamente com o Pai, fizeram todas as coisas!

VIDA E PODER – Esses dois fatores fundamentais, tanto na Criação como na Redenção do Universo. Do universo, sim, porque apesar de termos a informação de que o pecado só teria acontecido no céu e na terra e não em outros mundos habitados por seres semelhantes ao Criador, e que, comparecem regularmente à presença do trono de Deus para adorá-lo, conforme descrito no livro do patriarca Jó, todo o universo foi envolvido pelo conhecimento do que aconteceu.

Qual era a vida do Messias? Que poder tinha essa vida?

Antes de analisar o que os aprendizes do Mestre aprenderam e transmitiram, devemos ver o que o próprio Messias disse sobre sua vida e seu poder:

– Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. (João 6:54) – Desnecessário seria dizer que esta fala não está tratando de antropofagismo, mas o objetivo é destacar a VIDA e o PODER contidos nesta declaração: Que vida? Vida eterna! Quem tem VIDA ETERNA?

É bom lembrar que, ninguém pode dar o que não tem!

E o PODER: Que poder é esse? Quem tem o “poder” de dar VIDA, ou devolvê-la (ressurreição) a quem já a teve por algum tempo?

Poderia ser lembrado que os apóstolos também efetuaram ressurreições, mas com que poder? Poder próprio?

– E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. (João 10:28)

– Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. (João 11:25) – Nesta fala do Mestre, o Messias, convém destacar que Ele disse: EU SOU, e não “eu tenho a vida”!

– Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. (João 10:18)
Esta declaração de Jesus é da maior profundidade pois além de apresentar esses dois elementos VIDA e PODER, fornece uma informação muito importante que é a origem do poder. Qual a dimensão desse poder? Poder dar (para ser extinta) e poder tê-la por si mesmo voltando a viver! Seria esse algum poder limitado ou parcial? Ou seria o poder infinito?! O fato de tê-lo recebido do Pai, porventura o diminuiria de dimensão?!

Quando Jesus declarou que todo o poder, não algum poder, mas todo o poder lhe foi dado (Mat. 28:18), significa que a qualidade ou quantidade desse poder seria limitada? Absolutamente, não! Isto é ONIPOTÊNCIA!

Jesus, é ONIPOTENTE! Não obstante se tenha declarado a fonte ou origem desse poder infinito: Jesus, o Divino Filho de Deus, tem esse poder por concessão do Pai; mas esse fato de maneira alguma significa que o poder que lhe foi dado tenha sido parcial ou limitado, tanto na sua qualidade quanto na sua quantidade.

Exatamente pela dimensão infinita desse poder, ou seja ONIPOTÊNCIA, é que Jesus declarou ter poder para dar a sua vida e para tornar a reavê-la.

– VIDA – O que distingue os seres CRIADOR/criatura, é a VIDA.

A criatura não tem vida plena, não tem vida em si mesma. Sua vida é dependente da vida do Criador.

O Criador tem vida em si mesmo. A criatura tem vida dependente.

O que entendeu e escreveu, aquele discípulo que recebeu as maiores revelações do Mestre? – Pois, da mesma forma como o Pai tem vida em si mesmo, ele concedeu ao Filho ter vida em si mesmo. (João 5:26 NVI)

Nos sagrados ensinos não há nenhuma informação quanto à “origem” da vida do Pai, mas a vida do Filho foi uma “concessão” da parte do Pai.

O fato de ter sido uma concessão não significa que essa VIDA CONCEDIDA tenha sido parcial, mas é a mesma VIDA DO PAI; e assim o Filho recebeu a VIDA INFINITA, VIDA EXATAMENTE DA MESMA DIMENSÃO E NATUREZA DA VIDA DO PAI.

Nenhum ser criado recebeu a vida nessa dimensão! Por isso, de nenhuma criatura se pode dizer:

– Pois a qual dos anjos Deus alguma vez disse: “Tu és meu Filho; eu hoje te gerei”? E outra vez: “Eu serei seu Pai, e ele será meu Filho”? (Hebreus 1:5 NVI)

– Da mesma forma, Cristo não tomou para si a glória de se tornar sumo sacerdote, mas Deus lhe disse: “Tu és meu Filho; eu hoje te gerei”. (Hebreus 5:5 NVI)

Dentre as criaturas, feitas à imagem e semelhança do Criador, as mais elevadas e próximas ao Criador, foram os anjos. E, não obstante haver hierarquia entre eles, isto é apenas no aspecto administrativo, não de natureza; houve um que desejou ser adorado, porém a ordem era: – E ainda, quando Deus introduz o Primogênito no mundo, diz: “Todos os anjos de Deus o adorem”. (Hebreus 1:6 NVI)

O apóstolo Paulo nos legou uma declaração que tem sido mal utilizada por aqueles que querem diminuir o Filho de Deus, naturalmente por indução do inimigo, dizem que assim como Adão foi uma “criatura” e é chamado “filho de Deus”, como os outros filhos de Deus (não são os anjos, que moram com Deus, mas vivem em outros planetas e periodicamente comparecem à presença do Senhor, conforme se pode verificar no livro de Jó).

– Assim está escrito: “O primeiro homem, Adão, tornou-se um ser vivente”; o último Adão, espírito vivificante. (1 Coríntios 15:45 NVI) – É certo que a expressão “último Adão” refere-se a Cristo, mas absolutamente o texto não diz que Cristo foi uma criatura tanto quanto Adão. Ao contrário, de nenhuma criatura se pode dizer que é ESPÍRITO VIVIFICANTE.
Mesmo das criaturas mais elevadas que podem ser declaradas como ESPÍRITOS MINISTRADORES (Hebreus 1:14), jamais se poderá dizer que alguma criatura seja

ESPÍRITO VIVIFICANTE.

Só quem tem a vida infinita e o poder infinito, ONIPOTÊNCIA, que pode dispor de sua própria vida e por si mesmo retomá-la, demonstrado através do processo chamado “ressurreição”, embora nos seja dito que o Pai o ressuscitou, mas Ele, Jesus, declarou que detinha o “poder” de fazê-lo por si mesmo.

Assim, fica totalmente descartada qualquer hipótese de que o Messias fosse uma criatura.

– EVANGELHO ETERNO – O plano da “Redenção” foi demonstrado em símbolos, e, o próprio Cristo se utilizou de um método para ensinar, conhecido como parábola.
O Eterno se utilizou de um exemplo vivo para demonstrar o maior elemento nesse processo, e que é o supremo valor e a essência do seu caráter, e quer infundir no ser humano em sua plenitude, o AMOR.

Então o Senhor, chama um homem para demonstrar por exemplo e pela vivência, esse evangelho o AMOR. Seu nome? Abrão. Posteriormente o Senhor troca o nome dele para Abraão.

Na era patriarcal, o maior legado que um homem poderia ter era um filho. A média de vida naquela época já não era tão extensa quanto nos primórdios, e Abrão já contava mais de 75 anos, e sua esposa, Sarai, 65.

Por dois fatores, impossíveis de serem superados pelas possibilidades humanas, esterilidade feminina e limite procriativo pela idade avançada de Sarai, o Senhor chama o patriarca e lhe faz a promessa de “um filho”.

O tempo passa e o patriarca que num primeiro momento acreditou, observando que nada acontecia que pudesse se confirmar a palavra do Senhor, ao mesmo tempo que queria entender e ver realizado esse sonho, ele, que conversava diretamente com o Todopoderoso, um dia lhe pergunta: – Senhor, todas as possibilidade estão esgotadas, eu tenho um servo, a quem eu “amo”, em quem eu confio e que penso será o meu herdeiro, deverá ser ele, aquele que o Senhor prometeu?

– E eis que veio a palavra do SENHOR a ele dizendo: Este não será o teu herdeiro; mas aquele que de tuas entranhas sair, este será o teu herdeiro. (Gênesis 15:4)

Agora, Abrão, aos 85 anos (Gen. 16:3 – 10 anos passados), Sarai, 75 anos, pensando no que o Senhor prometera, pensaram então que sabiam como deveria acontecer: o filho deveria sair de Abrão, então foi utilizada a serva egípcia Hagar, e finalmente o “filho”, Ismael.

Passados mais alguns anos, Abrão com 99, o Senhor novamente fala com o patriarca e diz que será realizada a promessa. (Gen. 17:17)

Nessa ocasião o Senhor muda-lhe o nome para Abraão e de sua esposa para Sara, e lhe dá instruções importantes.

Pensava o patriarca que a promessa já se havia cumprido, pois dele havia nascido o filho tão amado, Ismael, agora com 13 anos. (Gen. 17:25)

O Senhor disse: Esse não é o filho! Embora você o ame profundamente, Abraão, esse não é o filho!

O que é impossível para a sabedoria humana, é o que o Senhor realiza.
É certo que Abrão amava a Ismael, mas ele representava a “criação” da mente humana, e por isso não poderia representar o plano da REDENÇÃO.

Ismael não poderia servir para representar o AMOR infinito, conforme escrito por João, em seu evangelho 3:16. Assim como não poderia se dizer que Deus amou o mundo de tal maneira que deu uma criatura, que o chamou de filho, para que todo o que nesse processo acredite, seja salvo.

Abraão amava profundamente a Ismael, mas o filho seria Isaque. O amor representado pelo relacionamento entre Abraão e Isaque seria muito maior!

Agora, como pode alguém que pensa compreender o PLANO DA REDENÇÃO, e até conhece todo esse processo e pode imaginar o amor do patriarca pelo filho “impossível”, gerado por interveniência do PODER SUPREMO, em condições impossíveis, e que tem experimentado e vivenciado o amor, dom supremo, descrito pelo apóstolo Paulo em 1 Cor. 13; por muito que Abraão tivesse esse amor, por Eliézer, e mais ainda por Ismael, o amor para com Isaque era de uma dimensão incomparável!

A grande pergunta: Como poderia o Eterno lançar mão de um processo, onde um ser criado, por muito que o amasse, poderia servir para a REDENÇÃO?

Mesmo não tendo se consumado, o exemplo de Abraão/Isaque, teria sido um sacrifício maior, se Cristo fosse uma criatura como alguns pensam. Não porque pensam por si mesmos, mas porque existe um ser invejoso, que se tornou o maior inimigo, que leva a que se pense que o Messias, o Filho de Deus, não seja exatamente como o Pai, mas inferior.

O inimigo se utiliza das Sagradas palavras para enganar, assim como o fez na esperança de que Jesus Cristo pudesse entender distorcidamente os ensinos sagrados e assim promoveu suas tentações e ataques, pensando que se pudesse fazê-lo pensar que não era Divino, como Ele sabia e dizia que era.

Jesus havia ensinado, na língua que os seus ouvintes contemporâneos, entendiam melhor que qualquer um hoje, àqueles que criaram o Shemá Hebraico, que Ele era tão Divino quanto o Pai, conforme escreveu João, as palavras proferidas pelo próprio Cristo: Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus? (João 10:36)

E, antes disse: Eu e o Pai, somos um. (João 10:30)

Diferentemente do que ensina o Shemá Hebreu, ou os modernos cristãos unitaristas, Jesus Cristo, o Messias, ao dizer: Eu e o Pai, somos um, não se referia a ser uma única pessoa, mas ser da mesma substância, referia-se à UNICIDADE com o Pai.

Eles entenderam plenamente o que Jesus disse, e não era o que eles diziam que eram “filhos de Deus”; mas que estava sendo feita uma declaração de Divindade e igualdade ao Eterno.

Embora os Israelitas tivessem recebido a maior informação do PLANO DA REDENÇÃO, através da sua origem em Abraão/Isaque, tiveram dificuldade em assimilar a ilustração, parábola, do Pai e do Filho.

Chegado o tempo da maior proclamação do EVANGELHO ETERNO (Apocalípse 14:6 a 10), o inimigo plantou o joio, um ensino paralelo e simultâneo, um movimento que, passou a ensinar um sucedâneo ao que Sarai propôs, que resultou na vida de Ismael.
Esse outro evangelho, Jesus não é o Filho Divino, é “um deus”, como alguns humanos foram chamados “deuses”. Jesus é uma “criatura”, como o filho idealizado por Sarai, Ismael.

Deus não aceita essa ideia, assim como não aceitou a ideia de Sarai! Porque não corresponde à verdade, mas uma mentira inventada pelo arquinimigo!

A última tentação: – a dúvida – Se és o Filho de Deus – se és Divino demonstre, use o PODER e desça da cruz!

Jesus, conhecendo o futuro e o íntimo dos seres, não aceitando a tentação, não demonstrou a sua Divindade da forma como foi “determinada” por aquele que antes, em uma das três outras tentações no deserto, queria ser adorado, não por uma pessoa humana, pois isso muitos já o faziam dando-lhe fiel obediência, mas queria ser adorado por aquele que fora o Criador, juntamente com o Pai, concedeu a salvação e a promessa da vida eterna a um dos que estava também crucificado.

Só o Divino poderia ter esse conhecimento, ONISCIÊNCIA. O poder supremo, ONIPOTÊNCIA, é que dá o poder de saber aquilo que nenhuma criatura pode!
Jesus Cristo é tão Divino quanto o Pai! Pensar que o fato de a VIDA e o PODER, que distingue os seres em criaturas e Criadores, pela razão de ter sido ao Filho, uma concessão por parte do Pai, fazê-lo inferior, sem dúvida é uma afronta àquele que certamente demonstrou maior amor do que o patriarca Abraão, que deu seu filho legítimo!
Tal representação do EVANGELHO ETERNO, jamais poderia ser representada por Abraão e Ismael! Como pode alguém pensar que o PLANO DA REDENÇAO pudesse ser realizado pelo Pai e uma criatura, criada para esse propósito?! Somente pela indução do inimigo que quer a qualquer preço diminuir o Divino Filho de Deus!

Um outro “evangelho”, pior ainda, pois destrói a relação PAI/FILHO, representada por ABRAÃO/ISAQUE, é a primeira que foi proposta pelo patriarca, e jamais poderia ser aceita nesse PLANO ETERNO, seria a representação ABRAÃO/ELIÉZER.

Mas, o inimigo a criou: Na teoria da trindade, concebida por instigação, onde diferentemente da teoria mais antiga, onde o Pai é o Deus eterno, sem origem. O Filho, foi gerado pelo Pai, tendo a mesma substância. Portanto tendo origem a partir de um determinado momento. Depois, o Pai e o Filho, “assopram” um terceiro, também da mesma substância. (A SANTÍSSIMA TRINDADE – por Antônio Mesquita Galvão – Editora Ave Maria – Ed.2000)

A pior teoria, é a da trindade onde os três seres (ou 3 pessoas) não tem vínculo de origem, mas são co-iguais, co-eternos, e a relação PAI/FILHO é apenas “funcional”!
Quando o PLANO ETERNO/EVANGELHO ETERNO, teria sido concebido, um dos seres Divinos propõem ao outro co-igual, que faça um “papel” de filho e o outro seria o “agente” para o processo da relação, apenas “funcional”, e apenas na existência terrena e humana.

Essa teoria, nada mais é do que a TEORIA DE ABRÃO.

O que foi a teoria de Abrão? Abrão não sabia que a “sua” ideia, não era sua, mas na infinita sabedoria, já se sabia que surgiria essa teoria, e bem por isso seu nome precisou ser mudado para Abraão, para que pudesse ser o “Pai da Fé”, porque Abrão representava o “pai da invencionice humana”; para o plano Divino, apresentar o plano ABRÃO/ELIÉZER.

Dois, co-iguais, não poderiam representar o AMOR INFINITO PAI/FILHO.

Essa teoria de seres co-iguais, sem o vínculo real/verdadeiro de PAI/FILHO, mas apenas teatral, numa chamada “filiação funcional” para o PLANO DA REDENÇÃO, muito antes de se pensar, fez parte da parábola mais próxima da realidade que poderia ser ilustrada pela história de Abrão, e assim foi introduzido nessa história, o ser co-igual, que não era filho do patriarca, mas um co-igual, Eliézer.

Tanto a TEORIA DE SARAI, que resultou em Ismael, que representa o SALVADOR, como “um deus” criatura (Teoria Russellita), como a TEORIA DE ABRÃO, como o SALVADOR, um co-igual com o patriarca, não um filho legítimo (Teoria adotada pelo adventismo moderno), não é o EVANGELHO ETERNO.

O “evangelho eterno” deve ser entendido pela maior ilustração que poderia ter sido apresentada, a mais próxima da realidade, o PLANO DO ETERNO, na relação de AMOR, essência do caráter Divino, no vínculo real PAI/FILHO, que não pode ser representado nem por Abrão/Ismael, apesar de haver a relação pai/filho, mas essa relação não representa o plano Divino, por isso só ABRAÃO/ISAQUE puderam servir ao propósito Divino de ilustrar o PLANO DA REDENÇÃO.

Jesus é o Filho real, não um filho “funcional” como dizem modernos teólogos, um filho adotivo como seria Eliézer para Abrão.

JESUS É O DIVINO FILHO DO PAI ETERNO, DIVINO NA MESMA SUBSTÂNCIA, e um em unicidade conforme as palavras do próprio Cristo: EU E O PAI, SOMOS UM. — José Silva

11 comentários em “Quem é Jesus?”

  1. Ao docdeoz:
    Não há nenhum texto Bíblico dizendo que o Filho de Deus é auto-existente, muito menos os citados em seu comentário, agora desafio-lhe a meditar nos seguintes textos:
    Como também está escrito no salmo segundo: Meu filho és tu, hoje te gerei.Atos 13:33
    Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?Hebreus 1:5
    Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, Hoje te gerei.Hebreus 5:5
    O prezado conhece João 10:30? – Jesus se esqueceu de alguém?
    Já leu e prestou atenção em 1João 1:3? Nem João nem os demais, nunca ouviram falar de nenhum terceiro, nem tiveram, e afirmaram que temos comunhão apenas com o Pai e o Filho, e nenhum terceiro.
    Já leu 2 João 1:9? Quem tem Deus na sua vida, tem apenas e tão somente o Pai e o Filho, e nenhum terceiro como Deus.
    Entenda: Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos.
    Lucas 9:26
    Jesus não mentiu, não se esqueceu, não foi relapso, não era desafeto e não incluiu nenhum terceiro Divino na glória de sua segunda vinda, a não ser os anjos santos, que são criaturas.
    ……………..
    Ao Jay Santana:
    Se fosse verdade a teoria de Deus ser uma trindade, a ICAR, mais de 1700 anos atrás já havia descoberto o que a IASD, só admitiu e votou em 1980.
    Agora, se queres entender o que é o Espírito Santo, estude 1Coríntios 2:10 a 16.
    ……………..
    Caro Joel:
    Eu creio no que a Bíblia ensina, que Jesus é o Filho de Deus, e, que foi gerado, mas certamente não da forma que foi introduzido nesta Terra como humano, veja: Como também está escrito no salmo segundo: Meu filho és tu, hoje te gerei.Atos 13:33
    Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?Hebreus 1:5
    Assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, Hoje te gerei.Hebreus 5:5
    ……………..
    Irmão Chalegre:
    Fiquei feliz por sua consideração.
    Quero dizer-lhe que, também admiro muito seu trabalho, especialmente o que está no youtube.

  2. JESUS É 666, em hebraico, lingua original que não foi mudada na queda da torre de babel, e sempre tenho a terra santa como ponto de referência em profecias, aponta JE-SUS como 666 no valor numérico das letras, pois em hebraico as letras tem valores numéricos.
    O homem que morreu na cruz não tinha esse nome… INRI nas cruzes é uma das provas, se fosse jesus o seu nome seria JNRJ….

    O homem que morreu no madeiro era homem, nascido de homem e mulher como Moshé(moises) porém diferente pois era o Arcanjo encarnado, o unigênito, e ele não salvou a humanidade, ele foi o cordeiro do Criador que expia os pecados do mundo, o salvador é quem o enviou, o salvador é aquele que é, o SALVADOR É YAH(abreviado)…

  3. Caros,
    Jesus é Deus desde sempre, incriado, auto-existente, segundo a PALAVRA.
    Pois vejamos:
    1-Jesus criou o UNIVERSO:
    John 1:3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
    Col 1:15 Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;
    Col 1:16 pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.
    Col 1:17 Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.
    2-O Tempo é uma das dimensões do UNIVERSO criado por Jesus- antes de ser criado o UNIVERSO, o Tempo não existia…
    3-Infere-se que não haveria um TEMPO em que Jesus não fosse plenamente divino.
    4-O fato de ser submisso ao Pai é para dar o exemplo aos homens arrogantes (nós) que achamos que sabemos alguma coisa:
    Php 2:5 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
    Php 2:6 pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
    Php 2:7 antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
    Php 2:8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
    5-O corolário disso é que o Espírito Santo é a Terceira figura envolvida- é um Advogado=Consolador=Intercessor, nos ensina a orar e além do mais tem Mente(não é uma “fumacinha”):
    Rom 8:26 ¶ Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis.
    Rom 8:27 E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos.
    Qual a importância disso?
    Joh 8:24  Por isso, eu vos disse que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados. 
    A Paz do Senhor

  4. Como a própria bíblia fala “Dentre vós mesmos surgirão homes falando coisas pervertidas” e “Saíram do nosso meio pq n eram dos nossos” vcs ficam pregando que o Espírito Santo n é Deus e outras aberrações. Deveriam entender q cremos em uma verdade progressiva e que a igreja é fraca e defeituosa, criam um site para apontar os erros da igreja qdo deveriam olhar para a propria vida. Vão se converter antes q percam a salvação.

  5. Caro José, gostei de sua atitude em buscar a verdade, poucas pessoas hoje em dia o fazem, preferem frases repetitivas.
    Mas tenha cuidado em suas análises com relação ao poder de Deus, eu mesmo, tive em várias situações que desfazer palavras que saíram de minha boca, aprendir que nada sei, porém apesar de respeitar o sentido de que a lógica nem sempre estar ligada ao espiritual e que Deus age de maneiras extranhas para mostrar a Sua verdade de forma pessoal com cada ser, dessa forma alcançar a obediência e humildade.
    – Jesus é filho de Deus, herdou do Pai a terra com todos os seus habitantes, para fazer o que bem lhe agradar.
    – Jesus é sim como Adão, o primeiro Adão foi 100% feito na terra e recebeu o fõlego de vida, o segundo foi introduzindo em uma mulher, o primeiro era responsável direto pela terra, por meio do autoridade e responsabilidade do primeiro entrou o pecado no mundo, mas pela autoridade e promessa de Deus o segundo restaurará a paz na terra, é o protegido de Deus (Salmos 91).
    – Jesus foi ressucitado por Deus, de outra forma não teria morrido por 3 dias, e os judeus estariam certos de que jesus não foi ressuscitado. Todos dependemos de Deus.
    Um forte abraço.

  6. Caro irmão José Silva gostei muito desta matéria, mais não ficou claro como você crê sobre a existência de Cristo. Gostaria de um esclarecimento melhor. Ele foi gerado ou não? Se não como foi?

  7. Impressionante!!! Li recentemente um artigo sobre a trindade, publicado por Marcelo Gomes, de Codó, MA, fiquei MUITISSIMO impressionado, por que até então achava que apenas as Testemunhas de Jeová não criam na trindade, o texto é bastante lógico e esclarecedor, tenho aprendido muito com os adventistas e com as testemunhas de jeová. ambas as religiões tem um entendimento profundo das escrituras. Não sabia que os adventistas acreditavam que Deus fosse uma só pessoa, até ler diversos escritos dos pioneiros adventistas. Grato.

    1. Caro amigo entendi que acredita que os adventistas acreditam que existe um só deus? Acho que esta equivocado pois cremos na santíssima trindade Deus pai, Deus Filho e Deus Espirito santo.

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