Para
entrar em contato conosco, utilize este e-mail:
adventistas@adventistas.com
|
PSICOLOGIA: CIÊNCIA OU RELIGIÃO? Por Dr. Martin e Deidre Bobgan. Ele com doutorado em Psicologia Educacional, Presidente do Santa Bárbara City College e ela com Mestrado em Psicologia. Em “Psicologia: Ciência ou Religião?” o casal conclui seu trabalho com esta pertinente e sábia observação: É maravilhoso ver cristãos questionando aspectos práticos de sua vida com Deus, buscando melhora. Por outro lado é muito triste ver a falta de zelo pela manutenção da pureza da doutrina bíblica. É lamentável a contemplação de um cristianismo que se tem vendido à Psicologia a fim de redescobrir a sua habilidade e autoridade para lidar com o homem e seus problemas.
O que William Law escreveu há dois séculos é mais evidente ainda nos dias de hoje: "O homem precisa ser salvo de sua sabedoria própria bem como de sua justiça própria porque o resultado do ajuntamento das duas é uma e a mesma corrupção.” É paradoxal o fato de que nos dias em que os recursos psicológicos seculares têm demonstrado menos confiança em aconselhamento psicológico, mais e mais cristãos se dedicam a buscá-lo. Centros de aconselhamento cristão estão brotando por todos os lados, oferecendo o que muitos acreditam ser a mais perfeita combinação: Cristianismo mais Psicologia. Até mesmo cristãos que nunca se submeteram a aconselhamento cristão têm agora se empenhado em procurar psicólogos a fim de serem ensinados a viver suas vidas, a ter um relacionamento sadio com os outros e até como superar os desafios que a vida oferece. Imersos em suas intenções de serem relevantes, muitos pregadores, professores, conselheiros e escritores promovem uma perspectiva de vida vivida em submissão aos princípios psicológicos e não aos bíblicos. O símbolo da Psicologia tem sido mais realçado do que a cruz de Cristo; as terminologias psicológicas têm contaminado a pureza da proclamação da Palavra de Deus. Quando afirmamos, como cristãos, que Psicologia é como fermento que tem levedado e deformado largamente a Igreja de Cristo, trazendo desnutrição e a conseqüente anemia que nos conduzem à resultante apatia, não estamos fazendo referência à totalidade do campo de estudo psicológico. Nossa preocupação se detém em áreas como a natureza do homem, como ele deveria viver e as possibilidades de ser transformado. O caminho psicológico para considerar matérias como essas envolve certos valores, atitudes e comportamentos que são diametralmente opostos ao ensino da Palavra de Deus. Por isso, e muito mais, veremos que os ensinos preparados e propagados pela Psicologia não são compatíveis com a genuína fé cristã. A Psicologia está subdividida em 4 linhas teóricas maiores; cada uma delas tem muitas variações que exigiriam mais espaço do que dispomos aqui. Psicologia Behaviorística, que tem a ver com o estudo do comportamento observável do ser humano. Essa escola foi fundada nos Estados Unidos por J. B. Watson em 1913. Um outro expoente do Behaviorismo é o B. F. Skinner. Psicologia Humanística, enfatizando as qualidades que diferenciam o ser humano dos outros animais, particularmente em suas áreas de criatividade, humor, possibilidades e mutações psicológicas em geral. Seus mais conhecidos pregadores são Gordon Alport, Abraham Maslow e Carl Rogers. Psicologia Psicanalítica, inventada e desenvolvida por Sigmund Freud, filosofia que enfatiza a necessidade de se descobrir e influenciar nossa motivação inconsciente. Qualquer forma de psicanálise tem sua origem nos princípios freudianos. Psicologia Transpessoal, real mas não reconhecida por muitos estudantes de Psicologia. E praticada em muitos países, dos quais o Brasil é um dos principais expoentes. Isso tem a ver com os tratamentos psicológicos oferecidos através da mediunidade, quando pessoas são possuídas por espíritos diferentes, a fim de ser curadas ou promover curas, supostamente lidando com o poder da mente ou com entidades mais evoluídas, capazes, como se supõe, de dinamizar nossas habilidades psicológicas. I - QUATRO MITOS DA PSICOLOGIA Continua: Vale a Pena Ler de Novo! |
|
|