Calamidade Global: Perseguição a 340.000.000 de Cristãos no Mundo Hoje

por Raymond Ibrahim

    • A “perseguição extrema” pela qual passam os cristãos em 10 das 12 piores nações vem da “opressão islâmica” ou então ocorre em nações de maioria muçulmana. Entre elas se encontram: Afeganistão (nº 2), Somália (nº 3), Líbia (nº 4), Paquistão (nº 5), Iêmen (nº 7), Irã (nº 8), Nigéria (nº 9), Iraque (nº 11) e Síria (nº 12).

  • “Em relação aos cristãos indianos, 80% dos que receberam ajuda da Open Doors dizem que foram preteridos na distribuição de alimentos durante a pandemia da COVID-19.” — Open Doors, World Watch List.
  • Considerando que, pela primeira vez em mais de uma década, a China se posicionou entre os 20 maiores perseguidores, segundo a Open Doors World Watch List, subindo da 23ª posição no ano passado para a 17ª, tal galgada não é bom sinal para os cristãos, que já são “intensamente monitorados pelo estado”.
  • Analogamente, na Turquia, que subiu para 25º lugar em relação ao 36º no ano passado, a “filiação religiosa é registrada no chip eletrônico da carteira de identidade, o que torna mais fácil discriminar os cristãos”.— Open Doors, World Watch List.
  • “Mais cristãos são assassinados por causa da sua fé na Nigéria do que em qualquer outro país”. — Open Doors, World Watch List.

Ao redor do mundo, 13 cristãos são mortos todos os dias por causa da sua fé, 12 são ilegalmente detidos ou encarcerados, 5 são sequestrados e 12 igrejas ou outras construções cristãs são atacadas.

Faz parte das tendências acusatórias mais dignas de nota:

Covid-19 foi e continua sendo “usada como arma pelos perseguidores”, de acordo com a Open Doors do Reino Unido. Inúmeros incidentes foram “registrados por toda a Ásia e África, onde fiéis vulneráveis são deliberadamente negligenciados pelas autoridades locais quando da distribuição de alimentos, enfermeiras cristãs não têm acesso a EPI (equipamento de proteção pessoal) e cristãos são até acusados, sem nenhum fundamento, pela disseminação do vírus.”

A pandemia virou um “catalisador para a perseguição religiosa engendrada por meio da discriminação em relação à assistência, conversão forçada e como justificativa para aumentar a vigilância e a censura.”

“Em relação aos cristãos indianos, 80% dos que receberam ajuda da Open Doors dizem que foram preteridos na distribuição de alimentos durante a pandemia da COVID-19.” Na mesma linha, “os cristãos foram deixados de fora do auxílio do governo em relação ao COVID-19 em Bangladesh, que muitas vezes estavam se vendo às voltas com a fome ou graves problemas de saúde.” “Cristãos também foram discriminados na Etiópia quando do auxílio governamental”. (Clique aqui para visualizar mais casos em outras nações.)

Estas são algumas das desconcertantes revelações da recém-lançada Open Doors’ 2021 da World Watch List (WWL-2021). O estudo anual classifica as 50 nações no ranking onde os cristãos são mais perseguidos por conta da sua religião.

Ao todo, “mais de 340 milhões de cristãos sofrem com os altos índices de perseguição e discriminação por conta da sua fé.” Cerca de 309 milhões destes cristãos “sofrem de altíssimos ou de extremos índices. Trocando em miúdos: 1 em cada 8 em todo o mundo, 1 em cada 6 na África, 2 em cada 5 na Ásia e 1 em cada 12 na América Latina.” (Salvo indicação em contrário, todas as citações neste artigo fazem parte da World Watch List da Open Doors 2021).

Com base no período de cobertura do estudo WWL-2021 (outubro de 2019 a setembro de 2020), “4.761 cristãos foram assassinados por conta da sua fé”, um salto de 60% em relação ao ano passado (2.983). Outros 4.277 cristãos foram injustamente presos, detidos ou encarcerados, 1.710 foram sequestrados por motivos religiosos e 4.488 igrejas ou construções cristãs foram atacadas.

Pelo vigésimo ano consecutivo, neste contexto, a Coreia do Norte (nº 1) ocupa o primeiro lugar no ranking de pior nação:

“na Coreia do Norte se for descoberto que você é cristão, estará condenado à pena capital. Se você não for morto de imediato, será levado a um campo de trabalho forçado como criminoso político. Nessas prisões desumanas as condições são dantescas e poucos crentes sobrevivem. Todos seus familiares serão condenados à mesma pena. Segundo consta, Kim Jong-un expandiu o sistema de campos de prisioneiros, nos quais estima-se que há atualmente de 50 a 70 mil cristãos atrás das grades.”

A “perseguição extrema” pela qual passam os cristãos em 10 das 12 piores nações vem da “opressão islâmica” ou então ocorre em nações de maioria muçulmana. Entre elas se encontram: Afeganistão (nº 2), Somália (nº 3), Líbia (nº 4), Paquistão (nº 5), Iêmen (nº 7), Irã (nº 8), Nigéria (nº 9), Iraque (nº 11) e Síria (nº 12).

Entre as piores estão Afeganistão e Somália, a “perseguição só é ligeiramente menos opressora do que a da Coreia do Norte”. De resto, os cristãos sofrem de perseguições que vão desde assédio, espancamento, estupro, prisão ou massacre apenas por terem sido identificados como cristãos ou por frequentarem a igreja.

Em termos gerais, a perseguição pela qual os cristãos estão passando em 39 das 50 nações da lista também é fruto da “opressão islâmica” ou então está ocorrendo em nações de maioria muçulmana. A esmagadora maioria dessas nações é governada por alguma vertente da Sharia (lei islâmica). Ela é posta em prática diretamente pelo governo ou pela sociedade ou, via de regra, por ambas, embora os núcleos familiares em particular, tenham a tendência de serem mais rigorosos na sua aplicação.

Na Índia (nº 10), a única nação não islâmica juntamente com a Coreia do Norte a constar no ranking das 12 primeiras, a escalada do nacionalismo hindu continua fazendo uso da “violência generalizada” contra os cristãos com base na crença de que “ser indiano é ser hindu”. Os cristãos também são “acusados de seguir uma ‘fé estrangeira’ e da maré de azar que aflige suas comunidades. Estes crentes são assiduamente atacados fisicamente e às vezes até mortos, além de estarem sob constante pressão de familiares e da comunidade para retornarem ao hinduísmo”.

A violência e os assassinatos de cristãos continuaram avançando “fragorosamente na África Subsaariana”, de acordo com a Open Doors do Reino Unido.

“Dos seis principais países onde os cristãos sofrem a violência mais escancarada, cinco se encontram na África Subsaariana. A Nigéria, que voltou a fazer parte dos 10 mais violentos pela primeira vez desde 2015, testemunhando a maior violência contra os cristãos em 2020, quando militantes Fulani armados assassinaram, incendiaram, sequestraram e estupraram impunemente. A violência islâmica também fez com que Camarões subisse da 48ª para 42ª posição e a razão pela qual a República Democrática do Congo (40ª) e Moçambique (45ª) passaram a ser os novos integrantes dos 50 primeiros na lista do ranking.”

A China comunista desenvolveu novas restrições e métodos de vigilância, como a instalação de mais de 415 milhões de câmeras de reconhecimento facial para rastrear o paradeiro das pessoas, cujo objetivo é “monitorar os cidadãos para sua própria ‘proteção’ e ‘segurança’ “de acordo com a Open Doors do Reino Unido. Considerando que, pela primeira vez em mais de uma década, a China se posicionou entre os 20 maiores perseguidores, subindo da 23ª posição no ano passado para a 17ª, tal galgada não é bom sinal para os cristãos, que já são “intensamente monitorados pelo estado”.

Analogamente, na Turquia, que subiu para 25º lugar em relação ao 36º do ano passado, a “filiação religiosa de cada cidadão é registrada no chip eletrônico da carteira de identidade, o que torna mais fácil discriminar os cristãos”.

Algumas observações doWWL-2021 dignas de nota:

  • “Mais cristãos são assassinados por causa da sua fé na Nigéria do que em qualquer outro país”.
  • “No Egito, os sequestros e casamentos forçados de mulheres e meninas cristãs com seus sequestradores muçulmanos atingiram níveis recordes.”
  • Na “bela nação insular” das Maldivas, que é islâmica, “a perseguição aos cristãos ocorre longe dos olhos dos turistas internacionais”.
  • “No remoto Vietnã, uma mulher que deixa as crenças de sua tribo para seguir Jesus muitas vezes perde o direito de ver seus filhos.”
  • Mesmo na mais moderada das nações árabes, “violentos extremistas islâmicos estão em ação na região fronteiriça no sul da Tunísia, qualquer cristão estará na mira deles.”

Talvez o que mais preocupa é a propensão anual de crescimento no contingente de cristãos perseguidos. De acordo com a mais recente estatística, “mais de 340 milhões dos nossos irmãos cristãos vivem em lugares onde os patamares de perseguição e discriminação são altíssimos.” Isso representa um crescimento de 31% em 2020, quando “260 milhões de cristãos experimentaram altos níveis de perseguição.” Esta percentagem representa um aumento de 6% em 2019, quando o número representava 245 milhões de cristãos. E este número representa um aumento de 14% em 2018, quando o número era 215 milhões.

Em suma, entre 2018 e 2021, a perseguição aos cristãos saltou quase 60%.

Quanto tempo irá passar até que essa tendência aparentemente irreversível chegue às nações atualmente festejadas por sua liberdade religiosa?

Raymond Ibrahim, autor do novo livro, Sword and Scimitar, Fourteen Centuries of War between Islam and the West, é Ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute, Shillman Fellow do David Horowitz Freedom Center e Judith Rosen Friedman Fellow do Middle East Forum.

Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/17040/perseguicao-milhoes-cristaos

Coronavírus: Mais Abuso de Cristãos

por Raymond Ibrahim

10 de maio de 2020

  • “Um cristão disse que implorou por comida em vão. Farooq Masih, um cristão de 54 anos em Korangi, disse que no sábado passado, Abid Qadri, um membro do Saylani Welfare, com outros membros da ONG, distribuíram cartões de comida em sua área. Mas, quando eles chegaram aos lares cristãos, eles simplesmente seguiram em frente. ” – Shafique Khokhar, AsiaNews.it , 30 de março de 2020
  • Milhões de cristãos que vivem no estado de Kaduna, no norte da Nigéria, “relatam que recebem rações seis vezes menores do estado do que as famílias muçulmanas. Os crentes com quem conversamos compartilharam que uma família cristã de quatro pessoas recebe uma ração grosseiramente inadequada de um único pacote de macarrão e um pequeno prato de arroz cru. ” – Portas abertas , 17 de abril de 2020.
  • A situação para os cristãos subsaarianos é ainda mais exacerbada por “[s] alvos específicos por grupos radicais islâmicos como Boko Haram, ISIS, militantes Fulani e as Forças Democráticas Aliadas (ADF) em toda a região deslocou muitos milhares de cristãos.” Esses cristãos estão agora vivendo em campos de refugiados superlotados e de difícil acesso, onde estão “sofrendo intensamente sem água, saneamento e higiene”, o que os torna mais suscetíveis a contrair o vírus mortal.
  • Em um momento em que COVID-19 está mostrando o melhor das pessoas – inúmeros médicos, enfermeiras, prestadores de cuidados de saúde, caminhoneiros, instituições filantrópicas e igrejas na América foram além do chamado do dever, e certamente sem consideração por coisas como raça ou religião – em grande parte do mundo, COVID-19 apenas ocasionou mais do usual: ódio e perseguição de “infiéis” supostamente desprezíveis, especialmente cristãos.

Relatos surgiram nas últimas semanas indicando que o coronavírus está fornecendo um novo pretexto na palavra islâmica para discriminar e até perseguir as minorias religiosas, principalmente os cristãos.

De acordo com um relatório de 29 de abril , “em países como a Etiópia, os cristãos não têm acesso aos recursos da comunidade, que é composta principalmente de muçulmanos. Essas minorias são excluídas da sociedade, o que torna difícil fornecer-lhes ajuda ou apoio”. Um relatório separado observa que no Uzbequistão, de maioria muçulmana, os cristãos “tiveram sua ajuda negada por causa de sua religião”.

O Paquistão, como sempre, oferece vários exemplos. De acordo com um relatório de 30 de março :

“Uma ONG de Karachi negou ajuda alimentar a hindus e cristãos pobres, que, como os muçulmanos, sofrem de coronavírus ….

“O Saylani Welfare International Trust opera na área de Korangi desde 1999, distribuindo ajuda e refeições para moradores de rua e trabalhadores sazonais.

“Dois dias atrás, a organização de bem-estar se recusou a dar cartões de racionamento para não-muçulmanos, dizendo que apenas os muçulmanos têm direito a eles.

“A razão para isso é que o Zakat , doação islâmica de esmolas (um dos cinco pilares do Islã), é reservado aos muçulmanos. O cristão disse que implorou por comida em vão.

“Farooq Masih, um cristão de 54 anos em Korangi, disse que no sábado passado, Abid Qadri, um membro do Saylani Welfare, com outros membros de ONGs, distribuiu cartões de alimentação em sua área. Mas, quando eles chegaram aos lares cristãos, eles simplesmente seguiram em frente. “

“Alguns dias atrás, houve um anúncio feito por um alto-falante de uma mesquita no bairro de Sher-Shah, em Lahore, convidando os cidadãos a coletar os alimentos anunciados pelo governo”, explicou um pastor a respeito de outro incidente semelhante no Paquistão.

“Quando os cristãos chegaram ao ponto de distribuição e apresentaram suas carteiras de identidade nacionais, os funcionários pediram que eles saíssem da fila, alegando que os alimentos eram apenas para cidadãos muçulmanos”.

Este mesmo pastor recebeu vários telefonemas de seu rebanho, todos experimentando a mesma negação. “Os cristãos muitas vezes enfrentam o ódio religioso e discriminação”, uma mulher cristã, com 50 anos, disse de sua experiência. “No entanto, nunca pensamos nesse comportamento tendencioso da maioria das pessoas neste momento crítico do COVID-19.”

Outros estão usando esta pandemia para ganhar convertidos ao Islã. De acordo com um relatório de 8 de maio , “um clérigo islâmico afirma que sua organização está usando a ajuda alimentar COVID-19 para converter não-muçulmanos ao Islã”. Falando na televisão paquistanesa, o clérigo se gabou de como, quando um homem cristão destituído veio em busca de ajuda, a “equipe da organização ofereceu-lhe a conversão em troca de comida que ele aceitou . ” O homem foi posteriormente rebatizado de Muhammad Ramadan, significando que sua conversão ocorreu durante o mês sagrado. De acordo com o clérigo, Muhammad agora está jejuando (o que é irônico, considerando que a fome foi o que o levou a se converter em primeiro lugar).

A questão no Paquistão é aparentemente tão grave que, em 13 de abril, a Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional (USIRF) denunciou suas medidas discriminatórias e abusivas como ” simplesmente repreensíveis “, acrescentando:

“À medida que o COVID-19 continua a se espalhar, as comunidades vulneráveis ​​no Paquistão estão lutando contra a fome e para manter suas famílias seguras e saudáveis. A ajuda alimentar não deve ser negada por causa da fé. Instamos o governo do Paquistão a garantir que a ajuda alimentar das organizações distribuidoras seja compartilhado igualmente com hindus, cristãos e outras minorias religiosas. “

Embora “repreensível”, a conduta do Paquistão em relação às minorias não muçulmanas é certamente consistente. O próprio Relatório Anual de 2019 da USCIRF observa que os cristãos e hindus no Paquistão “enfrentam ameaças contínuas à sua segurança e estão sujeitos a várias formas de assédio e exclusão social”.

Entre outros atos “não caridosos” ligados ao COVID-19 no Paquistão, um cristão foi torturado até a morte por ” contaminar ” (se lavar) um poço muçulmano; e, quando outro homem cristão perguntou ao seu empregador se ele poderia sair mais cedo para ir à igreja, foi- lhe dito para “limpar nossos banheiros [primeiro] e levar nossos germes para sua igreja para que eles possam sofrer” – e então levou uma surra.

No outro extremo do mundo muçulmano, em “áreas governadas pela sharia” da Nigéria, “o governo está discriminando os cristãos”, também no contexto da COVID-19, disse um relatório de 17 de abril . Milhões de cristãos que vivem no estado de Kaduna, no norte da Nigéria, “relatam que recebem rações seis vezes menores do estado do que as famílias muçulmanas”.

“Os crentes com quem conversamos compartilharam que uma família cristã de quatro pessoas recebe uma ração grosseiramente inadequada de um único pacote de macarrão e um pequeno prato de arroz cru.”

O mesmo relatório destacou como “centenas de milhares de crentes em toda a África Subsaariana … não são apenas perseguidos por sua decisão de seguir a Jesus, mas agora são duplamente vulneráveis ​​ao impacto de uma pandemia global”:

“Especificamente, quatro dos cinco países mais vulneráveis ​​ao vírus – a República Democrática do Congo, Nigéria, Sudão e Camarões – também contam entre os lugares na África Subsaariana onde a vida é mais difícil para os cristãos … Para os cristãos que já estão perseguida, a pandemia dá lugar a ainda mais maneiras de os crentes serem discriminados, explorados e atacados por sua fé. “

“Estamos enfrentando perseguição por causa de nossa fé e também enfrentamos uma pandemia global”, explicou o Rev. John Joseph Hayab, pastor na Nigéria . “Nós fugimos de nossa perseguição … ou fugimos da doença global que enfrentamos. Temos um problema duplo.”

“Nós deitamos à noite, sem saber se vai acordar”, outro pastor disse , sobre os atentados terroristas em curso, principalmente por pastores Fulani muçulmanos, que, se alguma coisa, só têm aumentado os seus ataques mortais em aldeias cristãs, comprometendo assim a sua imunológico sistema com mais estresse e trauma. “Em meio a esses desafios e situação do coronavírus, os ataques aos cristãos não pararam”, disse ele .

A situação dos cristãos subsaarianos é ainda mais exacerbada pelo fato de que “[s] alvos específicos de grupos radicais islâmicos como Boko Haram, ISIS, militantes Fulani e as Forças Democráticas Aliadas (ADF) em toda a região deslocaram muitos milhares de cristãos. ” Esses cristãos estão agora vivendo em campos de refugiados superlotados e de difícil acesso, onde estão “sofrendo intensamente sem água, saneamento e higiene”, o que os torna mais suscetíveis a contrair o vírus mortal.

“Estamos apenas no início do desdobramento desta pandemia nesta parte da África”, um observador de direitos humanos disse em palavras que se aplicam aos cristãos, especialmente todo o mundo muçulmano:

“Existem muitos motivos de preocupação para as minorias cristãs, como o impacto econômico da violência contínua contra os cristãos em meio a bloqueios, a marginalização dos cristãos, especialmente [convertidos], e os cristãos sendo responsabilizados por terem causado o vírus.”

Em suma, em um momento em que COVID-19 está mostrando o melhor das pessoas – incontáveis ​​médicos, enfermeiras, prestadores de cuidados de saúde, caminhoneiros, instituições filantrópicas e igrejas na América deram um passo além do chamado do dever, e certamente sem consideração pelas coisas como raça ou religião – em grande parte do mundo, COVID-19 apenas ocasionou mais do usual: ódio e perseguição de “infiéis” supostamente desprezíveis, particularmente cristãos.

Fonte: https://www.gatestoneinstitute.org/16000/coronavirus-abuse-christians

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