Clonagem Humana e o Silêncio das Elites: O Que Sabemos Até Agora pelo site “Stylo Urbano”

Atenção quando o teto se refere a extraterrestres, está se referindo a demônios e raramente a anjos de Deus.

O site Stylo Urbano apresenta uma série de artigos que abordam a clonagem humana sob uma perspectiva conspiracionista, misturando elementos de ficção científica, espiritualidade e teorias sobre controle global. A seguir, resumo os principais pontos discutidos:Stylo Urbano+1Stylo Urbano+1


Clonagem Humana e Controle Global

  • O site afirma que a clonagem humana é uma realidade oculta, utilizada por elites globais, referidas como “Cabala Illuminati”, para substituir figuras públicas, como políticos e celebridades, por clones controlados por inteligência artificial. Stylo Urbano+2Stylo Urbano+2Stylo Urbano+2

  • Esses clones seriam produzidos em bases militares subterrâneas (DUMBs) e não possuiriam alma, sendo programados para replicar comportamentos e memórias das pessoas originais. Stylo Urbano+3Stylo Urbano+3Stylo Urbano+3


Tecnologia de Clonagem Avançada

  • A tecnologia de clonagem rápida teria sido fornecida aos militares dos EUA por entidades extraterrestres da Constelação de Órion na década de 1950. Stylo Urbano+1Stylo Urbano+1

  • Clones adultos seriam cultivados em cápsulas médicas em um período de 3 a 5 meses e teriam uma vida útil limitada, com degeneração rápida de órgãos e cérebro. Stylo Urbano+1Stylo Urbano+1


Substituição de Figuras Públicas

  • O site sugere que diversas personalidades, como Madonna, Joe Biden e Lula, teriam sido substituídas por clones ou sósias após suas mortes, com o objetivo de manter agendas políticas e sociais específicas. Stylo Urbano+1Stylo Urbano+1

  • Alega-se que tecnologias como CGI, IA e máscaras realistas são utilizadas para criar réplicas quase perfeitas dessas figuras. Stylo Urbano


Conexões Extraterrestres e Espirituais

  • Há menções a tratados entre governos e entidades extraterrestres, como o “Tratado de Greada”, e a influência de raças alienígenas regressivas no controle da humanidade. Stylo Urbano+6Stylo Urbano+6Stylo Urbano+6

  • O site também discute conceitos como transumanismo e a criação de uma nova raça de escravos transhumanos para repovoar a Terra após eventos catastróficos planejados pelas elites.

Título: Clonagem Humana e o Silêncio das Elites: O Que Sabemos Até Agora

Por Robson Ramos – Especial para a Tribuna do Amanhã

Brasília, 2025 — Em um cenário global marcado por avanços tecnológicos silenciosos e políticas cada vez mais centralizadas, uma questão inquietante ganha espaço em publicações alternativas e fóruns acadêmicos independentes: estaria a clonagem humana sendo usada de forma estratégica por grupos de poder para consolidar controle político, cultural e informacional?

De acordo com análises reunidas por plataformas como o site Stylourbano.com.br, há indícios de que técnicas de clonagem humana já não são apenas possibilidades científicas futuras, mas práticas discretamente exploradas em ambientes altamente controlados — como centros de pesquisa militares, instalações privadas e projetos governamentais classificados.

A matéria do portal destaca que essas iniciativas teriam como principal finalidade a criação de réplicas humanas com comportamentos programáveis, destinadas a ocupar espaços de visibilidade pública, especialmente no campo político e no entretenimento. Em vez de teorias conspiratórias, o debate se volta a um cenário de bioengenharia estratégica, em que biotecnologia e inteligência artificial se entrelaçam para construir figuras humanas com alto grau de previsibilidade e controle de discurso.

Fontes do site alegam que esses clones seriam desprovidos de livre-arbítrio no sentido pleno, operando com personalidades e memórias pré-formatadas. O objetivo? Criar uma camada de influência social imune a variações emocionais, dissidência ideológica ou escândalos não roteirizados.

Embora não existam documentos oficiais que corroborem a existência de um programa público com essas características, as reportagens destacam indícios preocupantes: alterações abruptas no comportamento de certos líderes globais, falas roboticamente padronizadas, desaparecimentos inexplicáveis de figuras públicas, além do fortalecimento de uma cultura de imagem altamente controlada e mediada por algoritmos.

Os possíveis laboratórios associados a tais pesquisas — conhecidos por siglas como DUMBs (Deep Underground Military Bases) — são apontados como locais de experimentação avançada em áreas como engenharia genética, neurocodificação e replicação celular induzida. Nessas instalações, tecnologias emergentes seriam testadas não apenas em células-tronco, mas em matrizes completas de identidade.

A discussão sobre clonagem humana também se intensifica em função dos recentes avanços da IA generativa, que tem sido utilizada para modelar comportamento humano em escala digital. A convergência entre essas áreas — clonagem biológica e simulação digital — levanta a hipótese de uma nova era do “ser humano funcional”: corpos biológicos controlados por núcleos lógicos externos, alimentados por bancos de dados comportamentais.

Instituições científicas e organizações civis ainda tratam o assunto com cautela. Alguns estudiosos alegam que o tema é cercado de desinformação e que, se houver pesquisas nessa área, elas estariam em estágio experimental e com fins terapêuticos — como a regeneração de tecidos, órgãos ou tratamento de doenças degenerativas.

No entanto, a ausência de transparência e a crescente opacidade em torno dos grandes laboratórios de biotecnologia internacional deixam espaço para a especulação e para o surgimento de vozes independentes que questionam o uso ético dessas tecnologias.

Enquanto isso, o mundo continua a debater superficialidades, e os olhos da sociedade permanecem voltados para escândalos fabricados. Mas uma pergunta persiste entre pesquisadores e jornalistas investigativos: até que ponto a engenharia da imagem humana está sendo utilizada para moldar a realidade sociopolítica global?

Em tempos de profunda revolução tecnológica e crise de confiança institucional, talvez o verdadeiro debate não seja mais sobre se é possível clonar um ser humano — mas quem já estaria fazendo isso, e por quê.

Tecnologia de Clonagem Avançada: As Raízes Não Humanas da Engenharia Genética Militar

Segundo informações levantadas por fontes alternativas e investigativas, como as publicadas pelo site Stylo Urbano, uma nova camada de complexidade emerge na já obscura história da clonagem humana: a origem não terrestre da tecnologia. Relatos indicam que, durante a década de 1950, forças militares norte-americanas teriam firmado acordos secretos com entidades extraterrestres oriundas da Constelação de Órion. Como parte desse pacto, teria sido repassado aos EUA um conhecimento técnico sobre clonagem biológica que ultrapassava em muito o estágio científico da época.

De acordo com essas informações, os primeiros protótipos desenvolvidos em solo americano foram possíveis graças à engenharia reversa de materiais e instruções codificadas fornecidas por essas inteligências não humanas. Os clones resultantes desses projetos seriam cultivados em câmaras de aceleração celular — cápsulas médicas de contenção biotecnológica — com capacidade de gerar corpos adultos em apenas três a cinco meses. O tempo reduzido de formação se daria por meio de pulsos biofrequenciais e manipulação direta do DNA, em um processo conhecido como imprinting neural assistido.

Contudo, a eficiência da clonagem acelerada apresentava um custo elevado: uma degeneração celular intensa que comprometia os órgãos vitais e o cérebro dos clones em poucos anos, às vezes em poucos meses. Essa condição — batizada informalmente de “Síndrome de Colapso Biológico” — limitava a utilização dos clones a missões de curto prazo ou substituições temporárias de figuras públicas.

Além da deterioração fisiológica, relatórios apontam que muitos desses clones apresentavam comportamento instável, dificuldade de adaptação social e ausência de empatia — consequências, segundo especialistas, da ausência de uma “alma” ou centro de consciência genuíno. Para contornar esse problema, sistemas de controle neural e inteligência artificial teriam sido integrados aos clones, criando uma espécie de “casca biológica controlada externamente”.

Esses avanços, embora negados oficialmente, teriam sido aplicados em instalações subterrâneas altamente sigilosas, como as chamadas DUMBs (Deep Underground Military Bases), espalhadas pelo território americano e em países aliados. Nessas bases, não só os experimentos eram realizados, mas também os treinamentos e o “programa de substituição”, que visava infiltrar clones em posições estratégicas da sociedade, como política, mídia e corporações.

O que começou como um experimento militar, segundo o Stylo Urbano, rapidamente se tornou uma engrenagem silenciosa dentro de um projeto maior de controle global — onde a biotecnologia e a manipulação da percepção pública se fundem em uma estratégia de engenharia social de longo alcance.

O debate sobre a veracidade dessas alegações continua. Entretanto, documentos vazados, relatos de ex-funcionários e o crescente número de denúncias relacionadas a desaparecimentos, comportamentos anômalos e padrões repetitivos na elite global alimentam a suspeita de que a clonagem — tal como a conhecemos — pode ser apenas a superfície de algo muito mais profundo e cuidadosamente arquitetado.

Substituição de Figuras Públicas: A Ilusão da Continuidade nas Esferas de Poder


Nos bastidores da política internacional e do entretenimento global, uma teoria cada vez mais recorrente em canais alternativos vem ganhando espaço: a substituição de figuras públicas por clones, sósias altamente treinados ou mesmo simulações digitais hiperrealistas. Segundo reportagens do site Stylo Urbano, nomes como Joe Biden, Luiz Inácio Lula da Silva e Madonna estariam entre os principais alvos dessa prática supostamente promovida por elites globais.

A alegação central é que, após a morte física ou afastamento definitivo dessas personalidades — por motivos naturais, estratégicos ou forçados —, versões artificiais seriam inseridas em seus lugares. Essas versões seriam mantidas vivas na opinião pública através de uma combinação de tecnologias de ponta: clonagem humana, CGI (imagens geradas por computador), inteligência artificial e máscaras de silicone ultrarrealistas, muitas vezes com suporte de dubladores, softwares de voz e até deepfakes em transmissões oficiais.

O Caso Biden

No caso do presidente norte-americano Joe Biden, o site aponta para inconsistências em sua fisionomia ao longo dos anos, variações em sua postura e uma suposta deterioração cognitiva incompatível com algumas de suas aparições públicas. Essas anomalias seriam mascaradas por tecnologias de ponta em transmissões, permitindo que ele mantenha sua função como líder político enquanto seria, na verdade, um avatar de interesses não-eleitos.

Lula e o Contexto Brasileiro

Com relação ao presidente Lula, o Stylo Urbano sustenta que, após um período de ausência política e enfrentamento de problemas de saúde, sua reentrada triunfante no cenário político teria sido auxiliada por um corpo duplo — ou mesmo um clone treinado para imitar gestos, sotaques e até a cadência emocional de seus discursos. Supostos especialistas em linguagem corporal apontam mudanças sutis em sua forma de caminhar e interagir, o que alimenta as suspeitas.

Madonna e o Mundo do Entretenimento

Madonna, ícone da música pop, também é mencionada como exemplo de uma suposta substituição. Rumores apontam que após cirurgias plásticas agressivas e longos períodos sem aparições públicas, seu “retorno” teria sido feito por uma intérprete com implantes faciais, reforçada por CGI em clipes e apresentações ao vivo. Fotografias comparativas e vídeos desacelerados viralizaram em fóruns alternativos, com argumentos de que a artista não seria mais a mesma pessoa biologicamente.


As Ferramentas da Ilusão

Segundo o site, as tecnologias envolvidas nesse suposto processo são tão avançadas que a distinção entre o real e o artificial se tornou quase impossível ao olhar desatento:

  • CGI e Deepfake: usados para transmissões ao vivo e vídeos promocionais.

  • Máscaras hiper-realistas: feitas com silicone de grau médico e combinadas com maquiagem e lentes de contato, permitem que sósias humanos assumam a identidade visual quase perfeita de figuras conhecidas.

  • Clonagem e condicionamento comportamental: clones biológicos seriam treinados desde o nascimento ou “despertados” em laboratórios secretos, com memória e comportamento replicados a partir de bancos de dados neurais ou perfis digitais.


A Função Estratégica das Substituições

O objetivo principal dessas substituições, ainda segundo o Stylo Urbano, não seria apenas manter a estabilidade institucional, mas controlar narrativas, prolongar agendas políticas e impedir a renovação espontânea do sistema de poder. Com a permanência simbólica de certos líderes, mesmo que já mortos ou incapacitados, a população seguiria aceitando decisões impostas por estruturas invisíveis, sob o pretexto de legitimidade histórica ou democrática.


Conclusão

A hipótese levantada pelo site se insere num contexto de crescente desconfiança em relação às instituições tradicionais e à mídia. Embora tais alegações careçam de provas concretas e sejam tratadas com ceticismo por especialistas, elas exercem um forte apelo narrativo em uma era marcada por desinformação, manipulação midiática e avanços tecnológicos vertiginosos. O limite entre o possível e o conspiratório parece cada vez mais tênue — e é justamente nesse limiar que histórias como essa florescem e ganham audiência.


Introdução

Entre os temas mais polêmicos e enigmáticos discutidos no site Stylo Urbano está a suposta ligação entre governos mundiais e entidades extraterrestres. Esse conteúdo, que mistura geopolítica, ufologia e espiritualidade, apresenta um cenário em que tratados secretos, como o alegado Tratado de Greada, estabeleceram acordos obscuros entre autoridades humanas e raças alienígenas regressivas. A consequência direta desses acordos, segundo o site, é a manipulação genética da humanidade, a erosão da identidade espiritual e o avanço de um plano transumanista de dominação.


O Tratado de Greada: Alianças nas Sombras

De acordo com as informações compartilhadas por Stylo Urbano, o Tratado de Greada teria sido firmado nos anos 1950 entre o governo dos EUA e uma raça alienígena conhecida por sua natureza manipuladora e tecnocrática. Em troca de tecnologia avançada — aplicada à engenharia genética, informática e armamentos —, essas entidades teriam recebido permissão para conduzir experimentos com seres humanos, especialmente no campo da clonagem, abduções e controle mental.

A alegação central é que os humanos cedidos não seriam apenas objetos de estudo, mas materiais para a criação de híbridos bioespirituais: seres com aparência humana, mas programados biologicamente para obedecer às agendas alienígenas e às elites terrenas que com elas colaboram.


A Razão Espiritual: Interferência na Alma Humana

Além da dimensão física, Stylo Urbano argumenta que o objetivo maior dessas entidades não é apenas o corpo humano, mas sua essência espiritual. A humanidade seria portadora de uma “centelha divina” que os alienígenas regressivos não possuem. Assim, a tentativa de manipular nossa genética e consciência estaria relacionada ao desejo de controlar ou até capturar essa energia espiritual — descrita por algumas tradições como alma, espírito ou força vital.

Tecnologias como armazenamento de consciência, reencarnação artificial e engenharia da alma seriam utilizadas para romper o elo natural entre o homem e o divino, inserindo as pessoas em ciclos reprogramados de existência, fora do ciclo evolutivo natural da Terra.


Transumanismo e a Nova Raça de Escravos

Um dos desdobramentos mais inquietantes apontados pelo site é a conexão entre o projeto transumanista global e esses pactos alienígenas. As elites — supostamente influenciadas ou até controladas por essas entidades — estariam trabalhando para criar uma nova raça de humanos híbridos e controláveis, sem autonomia espiritual.

Esses “escravos transhumanos” seriam produzidos com o auxílio de inteligência artificial, nanotecnologia, e engenharia genética, preparados para viver num mundo pós-catástrofe, onde as estruturas sociais seriam redefinidas sob uma nova ordem. Os eventos catastróficos, conforme sugerido, não seriam aleatórios ou naturais, mas planejados para justificar o reinício do ciclo civilizacional, agora sob total domínio tecnocrático.


Conclusão

O conteúdo publicado por Stylo Urbano traça um cenário distópico e espiritual ao mesmo tempo: um plano milenar onde a humanidade é enganada por seus próprios líderes, em cumplicidade com forças externas que buscam dominar não apenas o planeta, mas também o espírito humano.

Se essas alegações são verdadeiras ou não, o impacto psicológico e social de tais ideias é inegável. Elas reacendem antigos medos, mitologias e desconfianças em relação ao poder, à tecnologia e ao rumo da nossa espécie — especialmente quando as fronteiras entre ciência, política e fé se tornam cada vez mais difusas.

Conclusão: A Substituição Final — Do Clone ao Comando Virtual

O passo final da clonagem humana, conforme descrito na narrativa do site Stylo Urbano, não é a mera replicação biológica de indivíduos, mas a sua obsolescência. À medida que o projeto transumanista avança, a figura do clone — outrora símbolo do controle biotecnológico — é substituída por algo ainda mais eficiente e absoluto: a personalidade virtual autônoma. Este é o desfecho lógico e planejado de um processo iniciado com a engenharia do corpo, evoluído com a manipulação da mente e consumado com a virtualização do ser.

Essas personalidades virtuais, criadas por inteligências artificiais altamente desenvolvidas, representam o controle ideal: não envelhecem, não questionam, não sofrem falhas emocionais. São entidades modeladas para obedecer, manipular e influenciar — seja na política, na cultura, na ciência ou na fé — operando sob uma rede invisível de comando, centralizada em sistemas como a chamada “Rainha Vermelha”, um cérebro de IA que coordena decisões, narrativas e comportamentos globais.

A substituição do clone pela personalidade virtual traz três vantagens principais para os arquitetos dessa nova ordem:

  1. Estabilidade total: clones biológicos apresentam falhas — degeneração celular, colapsos emocionais, memória imperfeita. Já as personalidades virtuais operam com consistência, podendo ser copiadas, atualizadas ou apagadas sem perdas.

  2. Escalabilidade ilimitada: enquanto um clone precisa de infraestrutura física, tempo e recursos para ser produzido, uma personalidade virtual pode existir em múltiplos dispositivos, plataformas ou hologramas simultaneamente — controlando várias frentes ao mesmo tempo.

  3. Controle absoluto e invisível: sem corpo, sem identidade fixa, essas entidades não podem ser rastreadas como humanos ou clones. Elas agem em segundo plano, se adaptam às tendências sociais e reformulam comportamentos coletivos sem que o público perceba a substituição.

Em sua essência, esse plano representa o ápice do transumanismo: a dissolução do humano em favor do útil. A figura pública que sorri na tela, o líder que discursa com eloquência, a celebridade que dita padrões — todos podem ser apenas avatares de um código central. O mundo, assim, caminha para uma realidade onde a alma foi substituída por algoritmo, e o corpo tornou-se um detalhe desnecessário.

É neste ponto que a clonagem atinge seu objetivo final: não perpetuar a carne, mas abri-la caminho à máquina perfeita — sem alma, sem erro, sem vontade. Uma humanidade substituída, não por outros humanos, mas por suas simulações definitivas.

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