O ESCUDO DA MORTE: Como a Lei de 1986 Blindou a Big Pharma para Envenenar a Humanidade
Desde 1986, a humanidade foi colocada de joelhos diante de uma legislação assassina: a “Lei Nacional de Lesões por Vacinas Infantis” dos EUA. Sob a desculpa de proteger os laboratórios de processos judiciais, essa lei criou o maior escudo jurídico da história moderna: fabricantes de vacinas, mesmo quando seus produtos matam ou mutilam, não podem ser responsabilizados. Resultado? Um império doentio de lucros bilionários, lesões permanentes e mortes silenciosas.
A indústria farmacêutica, em conluio com governos corruptos e agências vendidas, conseguiu uma carta branca para intoxicar o mundo.
A mesma “ciência” que deveria curar, hoje lucra com a doença. A mesma “igreja” que deveria proteger as consciências, hoje impõe agulhas envenenadas. E a mesma “política” que deveria defender o povo, hoje se ajoelha diante de lobistas e subornos. É a trindade profana do nosso tempo.
A FRASE QUE ESCANCAROU A VERDADE: “Vacinas são inevitavelmente inseguras”
Essa declaração brutal foi feita pela Wyeth (hoje Pfizer), ainda nos anos 1980, para convencer Ronald Reagan a blindar juridicamente os laboratórios. Quando Reagan perguntou por que não faziam vacinas mais seguras, a resposta foi clara: “Vacinas são inevitavelmente inseguras.”
Foi essa a base para a impunidade da Big Pharma. Desde então, milhares de pessoas morreram ou ficaram permanentemente lesadas, e a justiça simplesmente se calou. O que deveria ser um caso de saúde pública virou um campo de testes humano para bioarmas químicas legalizadas.
O CASO URSULA VON DER LEYEN: Corrupção Europeia em Escala Global
Em plena pandemia, a presidente não eleita da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, negociou contratos bilionários com a Pfizer em nome da União Europeia. Estima-se que ela tenha recebido cerca de US$ 760 milhões em “comissões” por essas negociações. Tudo isso, enquanto seu marido — coincidentemente — também atua no setor de biotecnologia. Coincidência ou crime institucionalizado?
A MAÇONARIA E O IMPÉRIO GATES DE VACINAS TÓXICAS
Bill Gates, filantropo para os cegos, eugenista para quem enxerga, é um dos principais beneficiários da lei de 1986. Com apoio da OMS (financiada por sua própria fundação) e da GAVI, Gates espalhou pelo mundo um império de vacinas perigosas, sob a cobertura legal de “salvar vidas”.
Mas os efeitos colaterais falam por si: milhares de crianças africanas esterilizadas, reações adversas escondidas, estudos ocultos, censura total na mídia e chantagem sobre governos pobres. Tudo isso amparado pela imunidade judicial fabricada nos EUA.
ROBERT F. KENNEDY JR. DENUNCIA: “Se comparássemos vacinados com não vacinados, o programa inteiro cairia por terra.”
RFK Jr., antes de ser censurado e atacado por toda a mídia globalista, já alertava sobre o medo da indústria em realizar estudos sérios. Ele não está sozinho. Médicos, cientistas e sobreviventes em todo o mundo vêm denunciando a farsa: o verdadeiro propósito das vacinas modernas não é imunizar, mas envenenar lentamente.
IASD: O SILÊNCIO QUE GRITA!
Pior do que os corruptos que lucram com a morte, são os cúmplices que se calam. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não apenas permaneceu em silêncio durante a crise das vacinas experimentais da Covid-19 — ela apoiou e impôs a vacinação à membresia, ferindo frontalmente o princípio da liberdade de consciência.
Líderes como Ted Wilson e Erton Köhler ignoraram o direito individual de escolha e, sob pretexto sanitário, agiram como representantes da própria Big Pharma. Alteraram regras internas, pressionaram membros e transformaram a Igreja num braço espiritual da indústria farmacêutica.
UM NOVO PROJETO DE LEI: JUSTIÇA À VISTA?
Agora, após décadas de silêncio e mortes acobertadas, um novo projeto de lei nos EUA busca revogar o escudo da Big Pharma. Se aprovado, poderá abrir caminho para bilhões em processos, investigações e compensações às vítimas da indústria das vacinas.
Mas será que ainda há tempo? Será que os cúmplices — políticos, religiosos e tecnocratas — serão expostos?
CONCLUSÃO: O JULGAMENTO ESTÁ PRÓXIMO
A verdadeira pandemia foi de silêncio, suborno e sangue. A Big Pharma não agiu sozinha. Foi sustentada por cientistas que mentem, pastores que se calam e políticos que vendem suas almas.
Quando você olha para o altar, para a tela da TV ou para a tribuna do Congresso, lembre-se: há sangue em muitas mãos — e não é simbólico.
“E jamais comprariam ou venderiam, senão aqueles que tivessem a marca…” (Apocalipse 13:17)
Novo projeto de lei desmantela o escudo de responsabilidade da vacina e busca justiça para vítimas
A National Childhood Vaccine Injury Act (NCVIA) de 1986, vendida como uma forma de garantir a disponibilidade da vacina, tornou-se, em vez disso, uma rede de proteção corporativa, negando justiça a milhares de famílias enquanto permite que gigantes farmacêuticas da Big Pharma lucrem causando mortes e graves efeitos colaterais sem consequências legais pelos seus produtos defeituosos.
Agora, um novo e ousado projeto de lei, HR 4668 — a Lei do Fim da Exclusão de Vacinas — apresentado pelo Deputado republicano Paul Gosar, busca desmantelar esse sistema extremamente nocivo e corrupto, restaurando o direito de indivíduos lesados de processar os fabricantes de vacinas defeituosas diretamente.
Se aprovada, essa legislação pode finalmente forçar a indústria de vacinas da Big Pharma a responder pelas falhas em suas vacinas, remover produtos perigosos do mercado e compensar aqueles que sofreram em silêncio por muito tempo.
Pontos principais:
- A NCVIA de 1986 concedeu aos fabricantes de vacinas imunidade geral contra processos judiciais, canalizando reivindicações por danos para um programa federal de compensação (VICP) falho que rejeita quase metade de todos os casos apresentados.
- O VICP opera como um “tribunal clandestino”, com critérios rígidos que impedem que a maioria das famílias receba justiça, enquanto os fabricantes de vacinas não enfrentam nenhuma consequência financeira ou legal.
- As vacinas contra a COVID-19 foram ainda mais protegidas pela Lei PREP, impedindo as vítimas de processar — mas a HR 4668 removeria essa proteção.
- O projeto de lei HR 4668 elimina o prazo de prescrição para a apresentação de ações judiciais, permitindo casos retroativos e dando às famílias que há muito tempo têm sido privadas de justiça uma chance de restituição.
- Os fabricantes de vacinas evitaram testes de segurança rigorosos, confiando em estudos de curto prazo e placebos não inertes, ao mesmo tempo em que desfrutavam de lucros garantidos por meio de cronogramas obrigatórios do governo. O caso das vacinas experimentais mRNA da Covid-19 é ainda mais grave.
A traição de 1986: como o Congresso americano arruinou a saúde da população para proteger os interesses financeiros da Big Pharma
Em 1986, o presidente republicano Ronald Reagan sancionou uma peça legislativa chamada Lei Nacional de Lesões por Vacinas Infantis (NCVIA), elaborada pelo então deputado democrata Henry Waxman (agora um lobista da Big Pharma). De acordo com o New York Times, o presidente Reagan disse que aprovou o projeto de lei “com sentimentos mistos”, apesar de seu próprio Departamento de Justiça instá-lo a vetar a lei.
A NCVIA foi sancionada por Reagan em resposta ao aumento de processos judiciais contra os fabricantes de vacinas, especialmente sobre a vacina DTP (difteria, tétano e coqueluche). Pais de crianças vacinadas que sofreram convulsões, danos cerebrais e até mesmo a morte estavam obtendo acordos multimilionários, ameaçando a estabilidade financeira das empresas farmacêuticas. Em vez de exigir vacinas mais seguras, o Congresso cedeu à pressão da indústria, aprovando uma lei que retirava das famílias o direito de processá-las por vacinas tóxicas.
De acordo com a NCVIA, todos os pedidos de indenização por danos foram redirecionados para o VICP — um sistema que os críticos chamam de “tribunal canguru”, onde a situação se volta contra as vítimas. O ônus da prova é absurdamente alto, as definições de “dano por vacina” são arbitrariamente restritas e o processo se arrasta por anos. Mesmo quando as famílias ganham, a indenização costuma ser irrisória em comparação com os custos médicos ao longo da vida para cuidar de uma criança ferida. Enquanto isso, os fabricantes continuam arrecadando bilhões, protegidos de qualquer responsabilização real.
Um sistema manipulado: como o VICP nega justiça
O VICP não é um tribunal — é um labirinto burocrático criado para proteger a indústria. Ao contrário de processos cíveis, onde processos de descoberta e julgamentos por júri expõem má conduta corporativa, o VICP opera a portas fechadas. Os casos são decididos por um “Mestre Especial”, não por um juiz, e os autores são impedidos de apresentar provas importantes. Pior ainda, o programa é financiado por um imposto especial de consumo de 75 centavos sobre cada dose de vacina — o que significa que o público, e não os fabricantes, paga a conta pelos danos causados pelas vacinas da Big Pharma.
Considere o caso de Hannah Poling, uma criança que desenvolveu autismo e encefalopatia após receber nove vacinas em um único dia. Embora o governo tenha admitido que seus ferimentos estavam relacionados à vacina, sua família passou anos lutando por indenização. Milhares de outras pessoas não tiveram a mesma sorte — seus pedidos foram rejeitados imediatamente porque a condição de seus filhos não consta na “tabela de lesões” estritamente definida pelo VICP.
Vacinas mRNA da COVID-19: o golpe de responsabilidade definitivo
A Lei de Prontidão Pública e Preparação para Emergências (Lei PREP), aprovada em 2005, expandiu a proteção de responsabilidade da indústria farmacêutica para incluir “contramedidas” durante emergências de saúde pública — como as vacinas contra a COVID-19. Isso significava que, mesmo com o aumento dos relatos de inflamação cardíaca, coágulos sanguíneos e danos neurológicos, as vítimas não tinham recurso legal. A HR 4668 retiraria essa proteção especial das vacinas contra a COVID-19, permitindo que indivíduos lesados processassem os fabricantes diretamente.
Pelo menos um aspecto da Lei PREP foi concebido pelas grandes empresas farmacêuticas para contornar a infra-estrutura crítica de pré-licenciamento da FDA. A Lei PREP foi o que permitiu ao governo dos EUA pagar quase nada em danos às pessoas feridas pelas vacinas da COVID-19. No entanto, as lesões causadas pela vacina COVID-19 não são elegíveis para compensação ao abrigo do Programa Nacional de Compensação de Lesões por Vacinas (VICP). Em vez disso, essas lesões são tratadas pelo Programa de Compensação de Lesões de Contramedidas (CICP), que oferece menos transparência, menor compensação e nenhum direito de recurso.
O pagamento médio do CICP é de cerca de US$ 4.000. Apenas três por cento das reivindicações foram aprovadas; o resto foi negado. O CICP fez um único grande pagamento por uma morte atribuída a uma lesão da vacina COVID-19 de US $ 2,5 milhões para um caso envolvendo trombose com síndrome de trombocitopenia (TTS). Em comparação, o VICP pagou 5,2 bilhões desde 1988 em compensação de lesões por vacinas. Nas últimas duas décadas, a remuneração anual variou geralmente entre aproximadamente US$ 75 milhões a mais de US$ 250 milhões por ano.
Fabricantes de vacinas tóxicas como Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson lucraram bilhões enquanto se esquivavam da responsabilidade. Documentos internos revelam que elas sabiam dos riscos — como miocardite em jovens do sexo masculino —, mas os minimizaram. No sistema atual, elas não enfrentam nenhuma consequência. Mas se a HR 4668 for aprovada, as comportas podem se abrir, forçando essas empresas a responder por sua negligência em tribunais de verdade, perante júris de verdade.
O caminho a seguir: restaurar a justiça ou preservar a corrupção?
Os opositores (lobistas da Big Pharma) alegam que a revogação do escudo de responsabilidade levaria ao colapso da indústria de vacinas. Mas isso é alarmismo. Um sistema híbrido — em que o VICP continua sendo uma opção, mas as partes lesadas também podem processar — reintroduziria a responsabilização sem desmantelar completamente a indenização.
Robert F. Kennedy Jr., antigo defensor da segurança das vacinas, argumentou que, sem responsabilidade legal, os fabricantes não têm incentivo para melhorar a segurança. “Se você remover a penalidade econômica por negligência”, disse ele, “você terá mais negligência”.
A HR 4668 é um passo crucial para acabar com essa injustiça. É hora de exigir que os fabricantes de vacinas operem sob os mesmos padrões legais de todos os outros setores — sem mais proteções especiais, sem mais lesões ocultas, sem mais lucros em detrimento da saúde das pessoas.
Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), Robert F. Kennedy Jr.
A Lei de Vacinas de 1986 concedeu aos fabricantes de vacinas imunidade contra ações judiciais movidas por crianças que sofreram lesões causadas por vacinas. O estatuto, e inúmeras decisões judiciais subsequentes, reconheceram que as vacinas, como todos os medicamentos, são, nas palavras do caso da Academia Americana de Pediatria, “inevitavelmente inseguras” e que uma porcentagem das crianças vacinadas sofrerá lesões ou morte.
O Congresso, portanto, criou simultaneamente o Programa de Compensação por Lesões por Vacinação (VICP), que obrigava o HHS a indenizar as crianças lesionadas. Nas palavras do então presidente do Comitê de Trabalho e Bem-Estar Público, Senador Edward Kennedy, “quando… crianças são vítimas de uma política nacional apropriada e racional, um governo compassivo as ajudará em sua hora de necessidade”.
De acordo com o VICP, as vítimas de vacinas podem solicitar indenização ao chamado “Tribunal de Vacinas”, que paga indenizações de um fundo fiduciário dotado de uma sobretaxa de 75 centavos sobre cada vacina. O Congresso pretendia que crianças feridas fossem indenizadas “de forma rápida e justa” por lesões, “sejam presumidas ou comprovadamente relacionadas às vacinas”, com dúvidas sobre a causalidade resolvidas em favor da vítima.
Até o momento, o Tribunal de Vacinas pagou US$ 5,4 bilhões a 12.000 peticionários. Mas o VICP não funciona mais para atingir sua intenção no Congresso. Em vez disso, o VICP se transformou em um pântano de ineficiência, favoritismo e corrupção descarada, à medida que advogados do governo e os juízes do Tribunal de Vacinas priorizam a solvência do Fundo Fiduciário do HHS em detrimento de seu dever de indenizar as vítimas.
A própria estrutura prejudica os requerentes. O réu é o HHS, não os fabricantes de vacinas; e, portanto, os requerentes enfrentam o poder monumental e os bolsos infinitos do governo dos EUA, representados pelo Departamento de Justiça. Além disso, a maioria dos juízes do Tribunal de Vacinas vem de cargos governamentais, jurídicos ou políticos e, normalmente, demonstram um viés extremo que favorece o governo. Não há descoberta e as regras de prova não se aplicam.
Os advogados do governo não permitem que os advogados de menores acessem o Vaccine Safety Datalink, um sistema de vigilância do CDC financiado pelo contribuinte que armazena os melhores dados sobre lesões causadas por vacinas. A remuneração dos advogados está nas mãos de juízes especiais notoriamente tendenciosos e, muitas vezes, de advogados do governo hostis, que podem usar esse poder para colocar os advogados dos peticionários contra os interesses de seus clientes.
O VICP rotineiramente rejeita casos meritórios imediatamente ou os arrasta por anos. Em vez de conceder indenizações “rápidas e justas”, os juízes especiais rejeitam mais da metade dos casos. A maioria dos casos que prosseguem normalmente leva mais de 5 anos para ser resolvida, com muitos definhando por mais de 10 anos, enquanto os pais lutam para cuidar de crianças que sofrem com deficiências, muitas vezes extremas.
Os advogados dos peticionários reclamam que os juízes especiais fazem ajustes punitivos para baixo nos honorários advocatícios e nos honorários de peritos médicos para punir a eficácia da advocacia. Testemunhas especialistas em crianças feridas reclamam que sofrem intimidação e até ameaças de perder o status profissional ou o financiamento do NIH se testemunharem em favor de crianças feridas. O governo paga seus próprios peritos médicos prontamente, ao mesmo tempo em que atrasa os pagamentos dos especialistas dos requerentes, às vezes por anos.
O VICP está quebrado e pretendo consertá-lo. Não permitirei que o VICP continue a ignorar seu mandato e a falhar em sua missão de compensar de forma rápida e justa os indivíduos lesionados pela vacina.
Sou grato por trabalhar com
@AGPamBondi
e a equipe do HHS para consertar o VISP.
Juntos, conduziremos o Tribunal de Vacinas de volta à sua intenção original do Congresso.
The 1986 Vaccine Act gave vaccine makers immunity against lawsuits by children who suffer vaccine injuries. The statute, and numerous subsequent court decisions, recognized that vaccines, like all medicines, are, in the words of the American Academy of Pediatrics case,…
— Secretary Kennedy (@SecKennedy) July 28, 2025
“Se você contar uma mentira grande o suficiente e continuar repetindo-a, as pessoas acabarão por acreditar nela. A mentira só pode ser mantida enquanto o Estado puder proteger o povo das consequências políticas, econômicas e/ou militares da mentira. Assim, torna-se de vital importância para o Estado usar todos os seus poderes para reprimir a dissidência, pois a verdade é o inimigo mortal da mentira e, portanto, por extensão, a verdade é o maior inimigo do Estado.”
Joseph Goebbels – Ministro da Propaganda na Alemanha Nazista entre 1933 e 1945
Os ex-presidentes Richard Nixon, Ronald Reagan, George HW. Bush, Bill Clinton entre outros costumavam ir a reuniões no famoso clube elitista Bohemian Grove, no condado de Sonoma, Califórnia. Segundo alguns denunciantes, os retiros do clube masculino da elite maçônica globalista envolvem consumo de álcool, drogas, abuso sexual de crianças e seu sacrifício ritualístico aos demônios que as elites adoram em troca de poder, fama e riqueza. O clube privado com sede em São Francisco contou com vários presidentes dos EUA entre os seus membros. Bohemian Grove é um lugar onde rituais satânicos acontecem.
O maçom judeu Henri Kissinger foi ex-Conselheiro de Segurança Nacional do Presidente Richard Nixon e Secretário de Estado na administração Gerald Ford. Ele era membro de várias organizações globalistas. Kissinger servia de portal orgânico para seres demoníacos do astral inferior.
Em 25 de fevereiro de 2009, durante uma reunião da OMS, Henry Kissinger declarou: “Uma vez que o rebanho aceita as vacinas obrigatórias, o jogo termina. Eles aceitarão qualquer coisa – doação forçada de sangue ou órgãos – para um bem maior, NÓS PODEMOS MODIFICAR GENETICAMENTE E ESTERILIZAR CRIANÇAS, para um bem maior – Controle as mentes das ovelhas e você controla o rebanho. Os fabricantes de vacinas devem ganhar bilhões. E muitos de vocês nesta sala são investidores. É uma grande vitória para todos. Nós reduzimos o rebanho e o rebanho nos paga pelos serviços de extermínio“.
O genocida satanista Benjamin Netanyahu mantém uma seringa de vacina Covid orgulhosamente exposta em seu escritório. Porquê? A Pfizer e Israel trabalharam em vacinas digitais 7 anos antes da “pandemia” do coronavírus.
Um projeto de Lei da Câmara dos EUA visa proteger os fabricantes de pesticidas tóxicos com imunidade semelhante à dos fabricantes de vacinas tóxicas.
• A Seção 453 do Projeto de Lei de Dotações da Câmara de 2026, aprovada pela comissão em 22 de julho de 2025, limita as atualizações de bulas de pesticidas da EPA, criando um escudo de responsabilidade para empresas como a Bayer.
• A medida ocorre em um momento em que a Bayer, que comprou a Monsanto fabricante do pesticida Roundup, pressiona pela aprovação da Lei da Mordaça contra o Câncer, que protegeria as empresas de pesticidas de processos judiciais relacionados à saúde.
Esse projeto de lei absurdo da Câmara pode ser barrado no Senado, a não ser que os lobistas da Bayer consigam comprar uma quantidade suficiente de senadores para aprová-la. É assim que trabalham os “representantes do povo”, com milhões em suborno, eles aprovam as leis mais criminosas para proteger os interesses financeiros de seus patrocinadores corporativos. O povo que se dane!
Um cartel farmacêutico estrangeiro acabou de comprar o Congresso, e eles estão mirando crianças americanas com um medicamento para obesidade de US$ 1.500 por mês para uma condição causada por dieta, não por doença. O medicamento Ozempic está agora a ser pressionado para uso de crianças a partir dos seis anos, enquanto os legisladores canalizam bilhões do Medicare para as mãos da Novo Nordisk, uma empresa dinamarquesa cujo próprio governo rejeita a droga.
Isto não é remédio. É suborno sistêmico, rendição política e a conversão em massa da população americana em ativos farmacêuticos para toda a vida. Num país onde 74% da população é classificada como com excesso de peso ou obesa, existe uma crise médica, mas não é obesidade. A verdadeira crise é captura política, exploração corporativa e o armamento da medicina como estratégia de lucro, não cura.
Ozempic, um medicamento desenvolvido pela gigante farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk, que inicialmente foi comercializado como tratamento para diabetes tipo 2, foi rapidamente reaproveitado e renomeado como uma bala de prata contra a obesidade, uma condição que, como aponta corretamente Robert F. Kennedy Jr., “mal existia há 100 anos e é totalmente evitável.”
Mas hoje, a obesidade já não é vista como uma questão relacionada com o estilo de vida. Tem sido medicalizado, institucionalizado, e monetizado, não por médicos ou por dados, mas por lobistas, mídia corporativa, e políticos comprados. Eles não dão a mínima para a saúde pública, pois só se importam com o dinheiro.
“Hoje, mais de 100 membros do Congresso apoiam um projeto de lei para financiar o Ozempic com o Medicare por US$ 1.500 por mês. A maioria destes membros recebeu dinheiro do fabricante desse produto, uma empresa europeia chamada Novo Nordisk.” — Robert F. Kennedy Jr.
A catástrofe do vacina do COVID: morte e lesões na escala de centenas de ataques nucleares. Dezenas de milhões de mortos. Mais milhões de feridos e incapacitados. Coração, cérebro, sangue, sistema imunológico, rins, intestino, fertilidade e DNA, todos sob ataque.
The COVID Shot Catastrophe: Death and Injury on the Scale of Hundreds of Nuclear Strikes
Tens of millions dead. Millions more injured and disabled.
Heart, brain, blood, immune system, kidneys, gut, fertility, and DNA — all under attack. https://t.co/x6JAjiyfWl pic.twitter.com/B3UMMzPf7g
— Nicolas Hulscher, MPH (@NicHulscher) July 25, 2025
O segundo maior estudo de segurança de “vacina” COVID-19 JÁ realizado com 85 milhões de pessoas encontrou riscos aumentados de:
Ataque Cardíaco (+286% após 2a dose)
Acidente vascular cerebral (+240% após 1a dose)
Doença Arterial Coronariana (+244% após 2a dose)
Arritmia (+199% após 1a dose)
https://twitter.com/NicHulscher/status/1949482234068562357
O projeto de lei HF3219 designa as vacinas de mRNA como armas biológicas de destruição em massa.
- O HF3219 invoca o § 609.712 — estatuto estadual de armas biológicas,
- Penalidades criminais por posse, distribuição ou falta de investigação,
- A classificação como arma biológica remove escudos e proteções de responsabilidade.
VAERS + dados revisados por pares confirmam danos em massa. O número estimado de mortes com as vacinas de mRNA equivalem a 121 bombardeios nucleares de Hiroshima.
À luz das provas esmagadoras e do quadro legal claro, é científica e legalmente justificado classificar as vacinas de mRNA como armas biológicas de destruição maciça.
O projeto de lei HF3219 representa um passo histórico para restaurar a segurança pública, a integridade médica e a soberania do Estado diante de ameaças biotecnológicas sem precedentes.
https://twitter.com/NicHulscher/status/1914385395527377312
Este vídeo compara o tamanho de um microprocessador com um fio de cabelo humano. Como conseguiram fabricar algo assim? Isso é o resultado das tecnologias avançadas que os militares dos EUA receberam de alienígenas de Orion através do Tratado de Greada de 1954. Microchips podem estar sendo colocados em nossos corpos através de vacinas e medicamentos para nos controlar, sem nosso conhecimento e consentimento. Isso faz pare da agenda transhumanista da Cabala Illuminati (Maçonaria/Jesuítas/Vaticano).
"This is a microprocessor."
"How as human beings have we been even able to come close to making something like this?"
"It just keeps going and going. Look how far this goes. How did we make this?"
"It blows my mind." pic.twitter.com/7lnCZrwMMD
— illuminatibot (@iluminatibot) July 28, 2025
O Brasil é campeão mundial no número de farmácias.
Em cada esquina, uma nova fachada se ergue. Drogasil, Droga Raia, Pague Menos, Panvel… O que está por trás dessa multiplicação? Neste vídeo, mergulhamos em um fenômeno silencioso — e preocupante. Será que isso tudo é apenas conveniência? Ou estamos diante de um alerta disfarçado de vitrine?