EDESSA: Rede de Intrigas - 2

Fiquei indignado, quando li o artigo enviado por um certo ex-aluno do EDESSA, o qual afirma que tem acompanhado os últimos acontecimentos e fatos ocorridos no colégio.

Eu sei que não precisava estar aqui perdendo meu tempo indo contra ao que foi citado por este "ex-aluno". Aliás, não sei porque ele não teve coragem de se identificar pois parecia tão corajoso no início do relato. Talvez, se assim fizesse, descobriríamos que ele realmente não sabe do que fala e escreve.

Em primeiro lugar, digo que, mesmo que este "nosso amigo" tivesse passado o mesmo período que eu passei no EDESSA, 8 anos, ele jamais entenderia o que se passava na Administração, pois ele era apenas um aluno com visão limitada de todo o processo que envolve administrar um internato. Como diz o apóstolo Paulo: "Quando eu era menino, pensava como menino, agia como menino..." Então, não podemos entender muito de determinados assuntos sendo ainda um garoto.

Ele afirma que o EDESSA estava "estacionado no tempo. Com algumas tradições antigas e ultrapassadas, mas mesmo com tudo isso, o colégio continuava a crescer pelo ótimo sistema de ensino." Neste ponto, podemos notar uma contradição primária, pois se o colégio estava estacionado no tempo como podia acontecer crescimento?

Do que "nosso amigo" está falando? Pois ele mesmo cita o "ótimo sistema de ensino"! Que tradições antigas e ultrapassadas são essas? Será que ele está falando da guarda do sábado? Do reconhecimento de que há um só Deus, que mantém todas as coisas, que não permite a queda de uma folha sequer sem Sua autorização? Isso realmente é tradição antiga e, aliás, será eterna!

O "nosso amigo" cita que o "EDESSA deveria evoluir para o nível de um internato como os outros de nosso Pais e então a AES resolveu mudar a Direção". É, amigo, realmente você não sabe o que fala. Os diretores do EDESSA sempre foram convidados para ministrar palestras em todo o Pais, orientando os demais colegas sobre como administrar uma instituição que mantinha 8 a 10 folhas de pagamento na reserva para qualquer período de instabilidade econômica!

Estou certo Prof. Ney? E quanto ao verdadeiro interesse da AES ao mudar a Direção, só Deus pode nos revelar um dia, se isso for relevante para o nosso crescimento espiritual.

Nosso amigo conta ainda que "em 1999 foi realizada uma festa num clube maravilhoso e também pela primeira vez por um grêmio, que ate então não havia na escola". Agora, sim, disse asneira, pois desde 1979, quando minha irmã foi estudar no EDESSA, já havia grêmio estudantil, inclusive eu fui Presidente do grêmio em 1992 e o grêmio sempre teve voz ativa nas programações do colégio.

Ele menciona ainda que apenas dois professores eram equilibrados no EDESSA. Acho que quem foi desequilibrado é você, ao dizer essas coisas absurdas de pessoas que tentaram contribuir para sua formação.

Finalmente, o tal ex-aluno fala da "família antiga, que ditava regras". Acho que fiquei mais indignado por isso. Você, amigo, provavelmente ainda não sabe o que é dedicar uma vida inteira ao serviço de Deus. Então, corra, enquanto há tempo, e vá fazer uma entrevista com um homem de Deus (Prof. Zizion Fonseca) para aprender alguma coisa sobre a vida de um obreiro.

Essa família deixou de ganhar até 10 vezes mais (estou certo, Prof. Zeferino?) para dedicar-se a pessoas desconhecidas e que, no futuro, poderiam ser ingratas como você.

Amigo, vou orar por você para que possamos ouvir de sua língua, que agora feriu, a correção deste mal que foi semeado nestas palavras impensadas que podem resultar na perdição de inúmeras pessoas que tinham interesse em conhecer a JESUS CRISTO. E a vocês, meus queridos professores, devo a vocês, em segundo plano, tudo que tenho, tudo que sou. Oro todos os dias por vossas famílias! Que a Paz e o Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo possa estar com vocês todos os dias até a consumação dos séculos. Amém!

Ass.: Prof. Gerson Rodrigues dos Santos (Xampola), Diretor Acadêmico do Colégio Adventista de Santo Amaro, SP.

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