Exaltando a Verdade Sobre a Trindade
Introdução
A
Filosofia em si não é má. O que existe são filósofos ou pensamentos filosóficos
que induzem às pessoas ao erro. Às vezes de maneira involuntária, outras, com o
propósito de acertar, mas algumas vezes com o propósito de suplantar, por
orgulho pessoal ou comunitário, o pensamento de outrem. Os nossos pensamentos,
de alguma maneira, tornar-nos-ão um filósofo. Não um filósofo profissional, mas
com pensamentos e idéias próprias. Contudo, quando se trata da Escritura
Sagrada, temos que respeitar os pensamentos de Elohym ali declarados ao ser
humano. Por isso, em matéria de pensamento, o texto Bíblico mais sagrado é:
“As coisas
encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a
nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta
lei”.
(Deut. 29:29 - ARA). Então, em função desse texto, temos o dever de respeitar um
Assim diz Yahweh como fez o Seu Filho: “Jesus, porém,
respondeu: Está escrito”.
(Mat. 4:4 – ARA). Bem como, também declarou o apóstolo Paulo: “Estas coisas,
irmãos, apliquei-as figuradamente a mim mesmo e a Apolo, por vossa causa, para
que por nosso exemplo aprendais isto:
não ultrapasseis
o que está escrito;
a fim de que
ninguém se ensoberbeça a favor de um em detrimento de outro”.
(1Cor. 4:6 – ARA).
Os Quatro Seres Poderosos do
Universo “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça, porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são por isso indesculpáveis, porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis”. (Rom. 1:18-23).
“... Deus não pode ser comparado a coisas feitas
por Suas mãos. Essas são meras coisas terrenas sofrendo sob a maldição de
Deus por causa dos pecados do homem. O
Pai não pode ser definido por coisas da terra. O Pai é toda a
plenitude da Divindade corporalmente, e invisível aos olhos
mortais”. (WHITE, Ellen G. Evangelismo. 2ª ed. Santo André –
SP: Casa Publicadora Brasileira, 1978. p. 614.) Como está escrito, também, na Bíblia de Jerusalém: “Ao Rei dos
séculos, ao Deus incorruptível, invisível e único, honra e glória pelos séculos
dos séculos. Amém”! “O único que possui a imortalidade (Assim como o Pai
tem a vida [zwhn - Zōén] em si mesmo, também concedeu ao Filho ter a vida
[zwhn- Zōén] em si mesmo -
João 5:26), que habita uma luz inacessível, que nenhum homem viu, nem
pode ver. A ele, honra e poder eterno! Amém”! (1Tim. 1:17 e
6:16).
Sobre o Filho do Eterno está
escrito:
“Ele é a imagem do
Deus invisível, o Primogênito de toda criatura, porque nele foram
criadas todas as coisas, nos céus e
na terra, as visíveis e as invisíveis: tronos, Soberanias, Principados,
Autoridades, tudo foi criado por ele e para ele”. “Pois nele habita
corporalmente toda a plenitude da divindade e nele fostes levados à
plenitude”. (Colossenses 1:15 e
2:9-10 – A Bíblia de Jerusalém). “O Filho é toda a plenitude da Divindade manifestada”. (WHITE, Ellen G. Evangelismo. 2ª ed. Santo André – SP: Casa Publicadora Brasileira, 1978. p. 614.) “Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai; e ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar”. (Mat. 11:27). “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito, porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus”. (1Cor. 2:10). Então: “Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade”. (2Cor. 3:16-17). Também, está escrito que: “Deus ressuscitou ao Senhor (Por isso o Pai me ama, porque eu dou a minha vida [yuchn - psichén] para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai”. “Disse-lhe Jesus: Eu Sou a ressurreição e a vida [zwhn- Zōén]. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”. João 10:17-18 e 11:25) e também nos ressuscitará a nós pelo seu poder”. (1Cor. 6:14). Está escrito mais: “Todavia para nós há ... um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós também por ele”. (1Cor. 8:6). Está escrito, também, que: “...Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”. (1Tim. 2:5). E o apóstolo escreveu ainda: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis”. “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual, também [oV kai - hòs kaì], está à direita de Deus, o qual, também [oV kai - hòs kaì], intercede por nós”. (Rom. 8:26 e 34). Para ratificação do que foi dito acima, foi registrado o seguinte: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as cousas que em breve devem acontecer, e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João”. (Apoc. 1:1). O apóstolo João, também, escreveu o seguinte: “Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso é que vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”.(João 16:13-15). O Filho de Deus, ratifica: “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã”. (Apoc. 22:16) Porque não sabem que: “A vida [zwh- Zōè] eterna é esta: que te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17:3).
Sobre Lúcifer, está escrito: “Aquele que outrora foi um querubim cobridor, cuja obra era a de ocultar das inteligências celestiais a glória de Deus, perverteu seu intelecto e divorciou-se de Deus. Se um ser tão exaltado pôde cair tão baixo e tornar-se autor do pecado, não se gabe nenhum homem, mas aprenda a levar com graça o jugo de Cristo, revelando Sua mansidão e humildade, crendo nEle, cooperando com Ele. ‘Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo’” (I Cor. 6:20) - Carta 197, 29 de setembro de 1901, ao Pastor S.N. Haskell e Srª. - (Idem. Meditações Matinais. Olhando Para o Alto. Casa Publicadora Brasileira, 1983. p. 280). “Houve um tempo em que Satanás
andou em comunhão com Deus, Jesus
Cristo e os anjos. Era
grandemente exaltado no Céu, e radiante na luz e glória que lhe
vinham do Pai e do
Filho, mas tornou-se desleal e perdeu sua elevada e santa
posição como querubim cobridor. Tornou-se o antagonista de Deus, um apóstata, e
foi excluído do Céu. ...”. (Ibidem. Meditações Matinais – Cristo triunfante.
1ª ed. Tatuí – SP, CPB, 2002,
p. 10.). Sobre o Consolador, o Espírito de Profecia diz o seguinte: “O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade, ...”. (Ibidem. p. 615.) Para que se entenda a citação acima, ela deve ser comparada às seguintes afirmações: “O Pai é
toda a plenitude da Divindade corporalmente, e
invisível aos olhos mortais”. “O Filho é toda a plenitude da Divindade manifestada”. Então, o que foi escrito sobre o Consolador, está bem claro: ele “é o Espírito em toda a plenitude da Divindade”; mas não diz que ele é toda a plenitude da Divindade. Isto é óbvio, porque o Pai é toda plenitude invisível, e o Filho é toda plenitude manifestada. Eles, não entendem isso, é porque esqueceram essa advertência: “As cousas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”. (Deut. 29:29). O que não está escrito é mistério. E o Senhor não julgará seu povo, “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apoc. 14:12), tendo por base um mistério, mas terá por base a verdade. Contudo, aos que não amam a verdade, “... Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça”. (2Tess. 2:11-12). Por isso, no que diz respeito aos adoradores que aceitam as doutrinas de Babilônia, a Bíblia diz que eles adoram um mistério: “Na sua fronte achava-se escrito um nome, mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA”. (Apoc. 17:5 – confira: 13:16-17 e 14:9-11). Isso, em oposição aos 144 MIL, que adoram somente ao Pai e ao Cordeiro. “Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo nas frontes escrito o seu nome e o nome de seu Pai”. (Apoc. 14:1 – confira: 7:1-9, 3:12 e 22:4). O anjo Gabriel declarou: “Mas eu te declararei o que está expresso na escritura da verdade; e ninguém há que esteja ao meu lado contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe”. (Dan. 10:21 – ARA). Por isso, na guerra que houve no Céu, está revelado o seguinte: “Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles.” (Apoc. 12:7-8 – ARA). Por isso, devemos ter cuidado com as armadilhas filosóficas inspiradas pelo príncipe dos demônios.
Armadilhas
Filosóficas e o Mistério da Trindade
Abaixo serão listadas algumas citações sobre
o dogma do mistério, que para a maioria
das Igrejas Protestantes é o seguinte: “... A formulação histórica da Trindade (do latim trinitas, que significa ‘estado de ser três’) não é uma tentativa de explicá-la, propósito que estaria além da nossa capacidade. Apenas oferece limite e salvaguarda aos nossos pensamentos a respeito desse mistério, que nos confronta, talvez, com o mais difícil pensamento que a mente humana pode elaborar. Não é fácil de entender, mas é verdadeiro”. “... Deus não é uma só pessoa que desempenha três papéis separados; este é o erro denominado ‘modalismo’; nem são três deuses que apenas parecem ser um por atuarem sempre juntos. Isso é ‘triteísmo’. O teólogo B.B. Warfield coloca o problema de modo simples: ‘Quando dizemos estas três coisas – que não há senão um só Deus; que o Pai, o Filho e o Espírito, cada um é Deus; que o Pai, o Filho e o Espírito, cada um é uma pessoa distinta – então enunciamos a doutrina da Trindade em sua inteireza’”.1
Para a Igreja Católica, segundo o seu
Catecismo, é o seguinte:
“O mistério da
Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério de Deus em si
mesmo. É, pois, a fonte de todos os outros mistérios da
fé; é a luz que os ilumina. É o ensino mais fundamental e essencial
na ‘hierarquia das verdades de fé’...”. “A Trindade é um mistério de fé em sentido estrito, um dos ‘mistérios escondidos em Deus, que não podem ser conhecidos se não são revelados desde o alto’ (Cc. Vaticano I: DS 3015). Deus, certamente, tem deixado pegadas de seu ser trinitário em sua obra de Criação e em sua Revelação ao longo do Antigo Testamento. Porém, a intimidade de seu Ser como Trindade Santa constitui um mistério inacessível para uma única razão, e até mesmo para a fé de Israel antes da Encarnação do Filho de Deus e o envio do Espírito Santo”.
“Para a formulação do dogma da Trindade,
a Igreja
deveria criar uma terminologia própria com ajuda de noções de origem
filosófica: ‘substância’, ‘pessoa’, ou ‘hipóstasis’, ‘relação’, etc.
Ao fazer isto, não sujeitou a fé para
uma sabedoria humana, senão que, dava um sentido novo, surpreendente, para
estes fins destinados, também para significar de agora em diante, um Mistério
inefável, ‘infinitamente,
mais além de tudo o que podemos conceber de acordo com a medida humana’
(Paulo VI, SPF 2)”.2
Um outro teólogo católico escreveu o
seguinte: “O primeiro, o mais sublime e o mais profundo dos mistérios do Cristianismo é o da Santíssima Trindade. ... Quando se trata, porém, do mistério da santíssima Trindade, mistério de um Deus único em três pessoas distintas, não só a nossa razão não descobre este mistério, mas, mesmo depois de o ver enunciado, não percebe a sua necessidade nem penetra a sua natureza; é essa a razão porque chamamos este dogma o primeiro e o mais sublime dos mistérios. Contudo é ele a origem de todos os outros mistérios da Religião, e deste abismo insondável jorram todas as luzes”. “Confessemos, antes de tudo, que a Trindade é o mistério dos mistérios, porque esta palavra exprime o que há de mais essencialmente oculto e mais necessariamente incompreensível: a vida íntima de Deus. ... Não procuraremos pois demonstrar racionalmente a verdade deste dogma; pretendemos, porém, que é impossível provar racionalmente que é falso. Até acrescentamos que a verdadeira razão propende mais em acreditá-lo do que em rejeitá-lo”.
“... Em vão o espírito humano procuraria
compreender ou explicar este mistério; afinal o partido mais fácil e mais
racional, é admitir, a respeito da Trindade, antes o ensino católico do que os
devaneios dos filósofos”.3
O professor Pedro
Apolinário,
do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia, expressando o
pensamento de quase todos os seus colegas
e alunos, escreveu o seguinte:
“A idéia que alguns
têm de ser o Espírito Santo inferior precisa ser afastada de nosso meio. A subordinação de Jesus a Deus e do
Espírito Santo a Cristo, só existe no Plano da Redenção. Numa organização
diferentes membros realizam diferentes funções. O mesmo é certo em relação à
Trindade. As três Pessoas da Trindade se apresentam como Fonte, Mediador e
Comunicador”. 4
Essa declaração feita sobre a subordinação de Jesus a Deus e do
Espírito Santo a Jesus, como existindo somente no Plano da Redenção, não
existe nas Escrituras Sagradas nem no Espírito de Profecia.
Portanto, não é um
claro Assim diz Yahweh. Na página seguinte ele expressa o pensamento dos católicos, semelhante ao que está expresso no Catecismo, conforme fora citado acima: “A compreensão da Trindade e do Espírito Santo talvez sejam os dois maiores mistérios do cristianismo. É bom saber que a palavra ‘mistério’ tem na Bíblia um significado diferente do que aquele que comumente lhe damos. ‘Mistério’ é algo desconhecido ao homem até que Deus o revele”. 5 Se esses sábios, teólogos e filósofos já estão conhecendo o “mistério da trindade”. Então, segunda a Escritura Sagrada, eu afirmo: deixou de ser mistério. Porque se foi revelado a eles não é mais mistério. Em outro lugar o professor escreveu o seguinte: “Não
podemos descobrir as coisas profundas de Deus através da investigação”.
6 Se não podemos descobrir, então por que devemos estudar a Escritura Sagrada? Em seu livro, ele declarou mais: “Ensina a Bíblia o Monoteísmo ou a Trindade? Ela ensina o Monoteísmo, mas também nos convence da Trindade. É um assunto difícil de ser compreendido. Alguém poderá afirmar: este estudo não é importante para a Igreja. Ele é mais do que importante, é importantíssimo, porque descrer da Trindade é descrer de Deus; não nos devemos esquecer de que a Criação do mundo foi obra da Trindade”. 7 Por que, então, não estudar profundamente, com base unicamente na Bíblia e no Espírito de Profecia, com os membros de cada igreja, sobre a personalidade do Espírito Santo? Para deixar de impor aos membros da igreja, um assunto como esse, que não tem um claro assim diz o SENHOR e quem nem mesmo os teólogos que defendem a trindade não a entendem. "A incapacidade do homem em explicar a natureza da Trindade não deveria surpreender a ninguém – na verdade seria de se esperar. O objeto da adoração do homem, conquanto suficientemente claro para requerer amor e lealdade, deveria situar-se muito acima da compreensão humana”. 8 Explicar a natureza, do anjo Gabriel ou mesmo de qualquer dos anjos, é impossível. Simplesmente, porque não foi revelada. A nossa natureza (matéria) nós a conhecemos. Porque está escrito que o homem foi feito do pó da terra. E a natureza dos anjos? Alguém sabe de que foram feitos? Qual a natureza deles? Se ninguém sabe, então é mistério. "Aqui aplicar-se-ia a declaração atribuída a Santo Agostinho: ‘Eu não busco compreender para crer, mas creio a fim de compreender”. 9
Nesse pensamento está a base dos que defendem a
trindade. Nele ela é imposta. Você tem que crê. É assim e acabou. Não é assim
que o Messias ensinou aos seus discípulos nem aqueles que Lhe questionavam. Por
exemplo: “E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?”. (Luc. 10:25-26 – ARC). A Lei (Tora) é o fundamento, escrito, de Israel e da Igreja. E nela na consta um ensino trinitário - três Deus. Quem tirou o povo do Egito, e guiou durante quarenta anos no Deserto, foi o Filho, quem proclamou os “As dez Palavras – Os Dez Mandamentos” no Monte Sinai, foi o Pai e o Filho. Na Escritura Sagrada, também, está escrito sobre a Lei (Torá): "Vós que recebestes a lei por ministério de anjos e não a guardastes”. (Atos 7:53 – ARA). "Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador. Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um”. (Gál. 3:19-20 – ARA). “Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos. Se, pois, se tornou firme a palavra falada por meio de anjos, e toda transgressão ou desobediência recebeu justo castigo, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram”. (Heb. 2:1-3 - ARA).Portanto, como a Escritura Sagrada declara em 2Pedro 1:21, que os homens falaram “movidos pelo Espírito Santo”, então temos que entender esse verso. Em primeiro lugar, nessa expressão, a palavra “Espírito” vem regida por uma preposição, mas não vem precedida de artigo definido. O que poderá ser, muito bem, traduzida assim: “movidos por um Espírito Santo”. Deixando a expressão de maneira indeterminada. Porque todos os anjos de Elohym são Espíritos e são Santos. Isso tornaria mais fácil a aceitação do Ministério dos Anjos, e o anjo Gabriel como sendo a terceira pessoa em poder no Céu. Sabemos que ele não é Criador. Portanto, não deve ser adorado.
“Além do
que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os
reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos
espíritos, para vivermos?” (Heb. 12:9 – ARC). “Disse-me ainda: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer”. (Apoc. 22:6 – ARA). “A Bíblia ensina que a Criação e a Redenção são obra da Trindade. Criação – Elohim é a palavra hebraica designada para Deus, em Gênesis ao descrever a criação, e envolve pluralidade de pessoas na Divindade”. 10 Para se opor a essa afirmação não
escriturística, de um teólogo, temos o Espírito de Profecia, que afirma
categoricamente que a Criação não é
obra da Trindade.
“Pai e Filho
empenharam-Se na grandiosa, poderosa obra que tinham planejado
– a criação do
mundo. ...”.
“Depois que a Terra
foi criada, com sua vida animal, o Pai e o Filho
levaram a cabo Seu propósito, planejado antes da queda de
Satanás, de fazer o homem à Sua própria imagem. ...”. (WHITE, Ellen G. História da Redenção. 3ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1981. p.
20.). Fazendo um trocadilho, a Escritura Sagrada diz quem criou o homem. “Criou Deus, pois, o homem com sua imagem”, (– Transliteração: ’ělōhîm betselem bārā’. Tradução – com (pela) a Imagem de Elohym criou), “homem e mulher os criou”. (Gên. 1:27). A preposição beth é uma: “Preposição muito comum que possui ampla gama de sentidos. BDN relaciona principalmente: em, a, por, com (de acompanhamento ou de instrumento), ...”. 11
O Texto Sagrado, em outros lugares, afirma
quem é a Imagem de Elohym. “O
qual é Imagem do Deus invisível,
o Primogênito de toda a criação”. (Colossenses 1:15). “Sendo ele
o resplendor da sua glória e a
expressa Imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do
seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se à
direita da Majestade nas alturas”. (Heb. 1:3). “... Para que lhes
não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a Imagem de Deus”. (2Cor. 4:4).
Para concluir as citações bíblicas temos:
“No princípio era o Verbo,
e o Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio
dele, e sem ele nada do que foi feito se fez”. (João 1:1-3). “Porque nele foram criadas todas as
coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam
tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para
ele”. (Colossenses
1:16). O Espírito de Profecia, em outros lugares declara: “Por meio de Jesus Cristo, um Deus pessoal criou o homem, e dotou-o de inteligência e vigor”. (Idem. Testemunhos Seletos. Vol. 3. p. 263.).
“Ao serem os resgatados recebidos na cidade
de Deus, ecoa nos ares um exultante clamor de adoração. Os dois Adões estão
prestes a encontrar-se. O Filho de Deus Se acha em pé, com os braços
estendidos para receber o pai de nossa raça – o ser que Ele
criou e que pecou contra o seu Criador, e por cujo pecado e sinais
da crucifixão aparecem no corpo do Salvador. ...”. (Idem. O Grande Conflito. 36ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1988. p.
647.). “Tão logo o Senhor criou nosso mundo por intermédio de Jesus Cristo e colocou Adão e Eva no Jardim do Éden, Satanás anunciou seu propósito de conformar à sua própria natureza o pai e a mãe de toda a humanidade, e de uni-los às suas próprias fileiras de rebelião. ...”. (Idem. Meditações Matinais – Cristo Triunfante. 1ª ed. Tatuí – SP, CPB, 2002, p. 10.).
O Que Está Por Trás da
Palavra Elohym?
Sobre a palavra Elohym, ela não expressa
pluralidade, ela expressa com certeza uma unidade, que pode ser entre duas
pessoas. A confusão é devido aos sinais que os Massoretas
acrescentaram as consoantes do Texto hebraico. Portanto, no que diz respeito à
palavra Elohym, o cuidado que se
deve ter, especialmente, é com relação aos sinais que os Massoretas
acrescentaram ao texto, que se chama, Antigo Testamento. Porque
embora os referidos sinais sejam úteis, no que diz respeito às pronuncias e
vocalização das palavras, o inimigo da
Verdade, (o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos,
para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de
Cristo, o
qual é a Imagem de Deus. 2Cor. 4:4),
conhecendo bem às implicações do dual,
forjou uma diferença com relação à
palavra Elohym. A fim de que este vocábulo se
tornasse conhecido como plural, e
não como dual.
“Até o fim do quinto século d.C., a tradição da
pronúncia aprovada do texto do Velho Testamento, escrito em
consoantes nuas, era ensinada
oralmente pelos rabis e assim ensinadas as Escrituras nas sinagogas pela
tradição”.
“Um
serviço exímio que prestaram os Massoretas foi o de criar um sistema de
pontos e sinais vocálicos que se colocavam em cima, em baixo e dentro das
consoantes. Essas anotações indicam ´exatamente` como os eruditos da era liam as
palavras. Essas anotações não fazem parte do texto sagrado, e os
rolos do Pentateuco, usado nas sinagogas, são escritos somente com consoantes,
como originalmente recebidos”.
“O texto
massorético, com todo seu equipamento, não pode ser datado antes do sétimo século
da era cristã”. “Os manuscritos de livros hebraicos no texto massorético, existentes na atualidade, são do nono século d.C., dois séculos depois que os Massoretas completaram o seu trabalho”. 12
O sufixo hebraico “ym”, da palavra Elohym, tanto indica
uma pluralidade quanto uma
dualidade. Contudo, no que diz respeito à dualidade, envolve somente
seres ou coisas que existem aos pares. Abaixo seguem alguns
conceitos sobre o dual, tanto na Língua Hebraica quanto na
Grega. Um professor escreveu o seguinte: “Dual: Indica objetos que aparecem aos pares”; “Indica dois elementos de uma espécie”. 13 Um outro, expressou-se desta forma: “DUAL (duikoV - dyikŏs): a expressar seres ou coisas em dupla, casal ou par, unidade consorciada a outra, dois elementos”. “No coiné já se fizera obsoleto o dual, a cair em completo desuso, tanto assim que através do Novo Testamento não ocorre uma vez sequer”. 14 Além dessas citações, serão citadas mais três, de outros professores: Relativo a dois; s.m. (Gram.) número gramatical
que em certas línguas, p. ex., o grego e o sânscrito, indica duas
pessoas ou coisas, e que aparece em nossa língua na palavra
ambos (lat. Dualis)”. 15 A segunda: “Cada caso (na Língua Grega) tem uma terminação diferente, e também o artigo se declina. Do mesmo modo ocorre no plural e também no dual; o grego de modo semelhante a outras línguas, distingue, além do singular e do plural, ainda o dual, que surgiu provavelmente do sentimento original de que duas coisas não são uma, mas também não são ‘várias’. O alemão, como outras línguas, exprime este conceito com a palavra paar (par)”. 16 E por último, temos o seguinte: “O dual
tem a terminação: (im) de aym,
... acrescentada comumente à forma básica do singular. ... O dual
é formado quase que exclusivamente por coisas que existem aos pares; ... Os
adjetivos nunca têm a terminação do dual
...”. 17 Este professor, em outro lugar, escreveu sobre a existência de “formas...” que “são construídas conforme o plural”. 18 Alguém poderá questionar: E quando a palavra
elohim é atribuída às imagens dos falsos
deuses? Ela é dual ou plural? Com toda certeza, pode-se dizer
que, também, é dual. Porque, trata-se de uma associação da imagem com um demônio
qualquer. E isto é mais evidente, em Êxodo 20:3: “Não terás
outros deuses diante de Mim”.
Nesse caso, também, está sendo aplicada de
maneira indeterminada. Portanto, no que diz respeito ao façamos,
o Espírito de Profecia afirma o seguinte: “... Eles tinham
operado juntos na criação da terra e de cada ser vivente sobre ela. E agora disse Deus
a Seu Filho: ‘Façamos o homem
à Nossa imagem’”. (WHITE,
Ellen G. História da Redenção. 3ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1981. pp.
20-21.). A citação seguinte, trata dos verbos “façamos e desçamos” (Gên. 1:26 e 11:7), que são
verbos coortativos: “O coortativo é o volitivo da primeira pessoa. Pode expressar a manifestação da vontade da pessoa que fala, ou um apelo à vontade de outra (s) pessoa (s) com quem ela se identifica ou associa”. 19 “O
coortativo é o
modo volitivo da 1ª pessoa, sendo formado pelo acréscimo da
desinência (ah). ...”. 20 Conforme está escrito acima, sendo uma pessoa que fala, então, claro está que foi o Pai, quem disse ao Filho: Façamos. “…
Mas o Filho de
Deus, que em associação com o Pai criara o homem, podia fazer
pelo homem uma expiação aceitável a Deus, dando Sua vida em sacrifício e
arrostando a ira de Seu Pai”. (WHITE, Ellen G. História da Redenção. 3ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1981. p.
48.). Portanto, tendo por base a Gramática Hebraica e
essa declaração do Espírito de Profecia, pode-se afirma que a palavra Elohym é dual e não é
plural. O professor Pedro Apolinário continua: “Apenas
conhecemos as verdades divinas que Deus achou por bem nos revelar. A doutrina da
Trindade não é declarada explicitamente na Bíblia, mas extraída das declarações escriturísticas sobre Deus,
Seu Ser, Seu poder, Suas obras”. 21 Em função da primeira e da segunda parte dessa
citação, onde esta afirma que a trindade não é um Claro
Assim diz Yahweh. Pode-se contestar a parte final da citação que
pretende afirma o contrário. Portanto, a
parte final não pode ter crédito em um assunto tão importante como esse.
Quanto a isso, o Espírito de Profecia é claro em afirmar: “... A Palavra de Deus precisa ser reconhecida como estando acima de toda a legislação humana. Um ‘Assim diz o Senhor’, não deve ser posto à margem por um ‘Assim diz a igreja’, ou um ‘Assim diz o Estado’. A coroa de Cristo tem de ser erguida acima dos diademas de potentados terrestres.” (Atos dos Apóstolos. 6ª ed. 1990. p. 69.). “Na comissão dada aos discípulos, Cristo não somente lhes delineou a obra, mas deu-lhes a mensagem. Ensinai o povo, disse, ‘a guardar todas as coisas que Eu vos tenho mandado’. Os discípulos deviam ensinar o que Cristo ensinara. Ele falara. O que Ele falara, não só em pessoa, mas através de todos os profetas e mestres do Antigo Testamento, aí se inclui. É excluído o ensino humano. Não há lugar para a tradição da igreja. Nenhuma das leis ordenadas por autoridade eclesiástica se acha incluída na comissão. Nenhuma dessas têm os servos de Cristo de ensinar. ‘A lei e os profetas’, com a narração de Suas próprias palavras e atos, eis os tesouros confiados aos discípulos para serem dados ao mundo. O nome de Cristo é-lhes senha, distintivo, traço de união, autoridade para seu modo de proceder, bem como fonte de êxito. Coisa alguma que não traga a assinatura dEle há de ser reconhecida em Seu reino”. (O Desejado de Todas as Nações. 20ª ed. 1997. p. 826.). “Mas Deus terá sobre a Terra um povo que mantenha a Bíblia, e a Bíblia só, como norma de todas as doutrinas e base de todas as reformas. As opiniões de homens ilustrados, as deduções da ciência, os credos ou decisões dos concílios eclesiásticos, tão numerosos e discordantes como são as igrejas que representam, a voz da maioria - nenhuma destas coisas, nem todas em conjunto, deveriam considerar-se como prova em favor ou contra qualquer ponto de fé religiosa. Antes de aceitar qualquer doutrina ou preceito, devemos pedir em seu apoio um claro – ‘Assim diz o Senhor’”. (Idem. O Grande Conflito. 36ª ed. 1988. pp. 595.). Em outro lugar o Professor Pedro Apolinário
declara: “Será Fácil
Entender a Trindade? Não é nada fácil. Diria até que é
muito difícil”. 22 “Nas
epístolas de Paulo, de Pedro e de João a obra da redenção é atribuída à Trindade. Se não soubermos
explicar esta verdade pela razão, que a aceitemos pela fé. Amém”. 23 Mais uma vez, essa citação comprova que essa
doutrina da trindade não têm um claro ‘Assim diz o
Senhor’. Na página 80 foi feita uma pergunta e, foi
respondida. “O que é Trindade? É a união de três pessoas distintas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – em um só Deus. O Catecismo de Westminster assim a define: ‘Há três pessoas na Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e estes três são um Deus, o mesmo em Substância, igual em poder e glória”. 24 Esta última afirmação entra em contradição com
uma outra citação do mesmo livro: “‘A natureza do espírito Santo é um mistério. Os homens não a podem explicar, porque o Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de vista, podem-se reunir passagens da Escritura e dar-lhes um significado humano; mas a aceitação destes pontos de vista não fortalecerá a igreja. Com relação a tais mistérios – demasiado profundos para o entendimento humano – o silêncio é ouro’. – Atos dos Apóstolos, pág. 52”. 25 Portanto, se a natureza do Espírito Santo não
foi revelada por Elohym, como pode ser definida (a substância,
natureza) como sendo igual a do Pai e a do
Filho. Contudo, essa afirmação, embora seja
verdadeira, está fora do contexto. Pois o parágrafo anterior diz o seguinte: “Não é essencial que sejamos capazes de definir exatamente o que seja o Espírito Santo. Cristo nos diz que o Espírito é o Consolador, o ‘Espírito de verdade, que procede do Pai’. Declara-se positivamente, a respeito do Espírito Santo, que, em Sua obra de guiar os homens em toda a verdade, ‘não falará de Si mesmo’. S. João 15:26; 16:13”. (Ibidem. p. 51.). Por que “o Espírito Santo” “não falará de Si mesmo”? O Texto Sagrado responde: “Mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso é que vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar”.(João 16:13-14). E é sabido de todos que o revelador das profecias é um anjo. “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João”. “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas. ...”. (Apoc. 1:1 e 22:16). Nessa última citação do Espírito de Profecia existem alguns detalhes importantes. Primeiro: “Não é essencial que sejamos capazes de definir exatamente o que seja o Espírito Santo”. Neste texto estão destacados três detalhes. Por meio desses detalhes pode-se declarar claramente que: “Não é essencial que sejamos capazes de definir exatamente o que seja”. Mas não diz que não podemos definir quem seja. Em outro lugar, o Espírito de Profecia declara
o seguinte: “... ‘Por que
– dizem eles – não reconheceríamos o Espírito de Deus, se
temos estado na obra por tanto anos?’ – RH Extra, 27 de maio de 1890”.
(Idem. Eventos Finais. 7ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1997. p.
180.). S egundo: “Declara-se positivamente, a respeito do Espírito Santo, que, em Sua obra de guiar os homens em toda a verdade, ‘não falará de Si mesmo’”.Em João 16:13, no texto grego, a palavra correspondente
ao vocábulo não do texto da Língua Portuguesa é “oủ - ŏy”. Mas na Língua Grega, existe, também, a
palavra, “mh - mē” que também é traduzida pelo vocábulo não.
Seguem abaixo, algumas citações do livro: Grego – Para o Curso Teológico, do professor
Pedro Apolinário: “Blass tentou com uma frase bastante sintética evidenciar as diferenças entre ou e mh. A frase é esta: ‘Todos os exemplos podem praticamente ser traduzidos sob a simples regra oủ (ŏy) é para as negativas do indicativo e mh (mē) para os outros modos, incluindo o infinitivo e o particípio’. Blass, 253”. 26 “oủ (ŏy)
- é usado para uma negação sumária, sendo mais forte do que mh (mē)”. (Ibidem.).
27 “mh (mē) é a negativa a usar quando não queremos ser decididos ou enérgicos demais. mh (mē) deixa a porta aberta para mais discussão ou súplica, mas oủ (ŏy) a fecha e tranca abruptamente”. oủ (ŏy) nega o fato, mh (mē) nega a idéia”. 28 “As diferenças entre estas negativas em outras frases além das interrogativas podem ser sintetizadas assim: A distinção geral entre oủ (ŏy) e mh (mē) é que oủ (ŏy) é objetiva, tratando somente com fatos, enquanto mh (mē) é subjetiva envolvendo vontade e pensamento”. 29 Quando o professor diz “A Trindade desafia a lógica e a razão”. 30 Ele, abaixo, faz uso de outra citação do Espírito de Profecia, mas, também, fora do contexto. Além do mais, não se aplica ao Espírito Santo. “‘Nenhuma mente
humana pode compreender a Deus. Nenhum ser humano finito tente
interpretá-Lo. Que ninguém se entregue a especulação com respeito a Sua
natureza. O silêncio aqui é eloqüência. O onisciente está
acima de qualquer discussão’. E.G. White, Testimonies, vol. 8. pág. 279”.
31 Essa citação, embora faça parte do vol. 8, dos Testimonies, ela pode ser
encontrada em português, no livro “A
Ciência do Bom Viver”. Onde poderá ser encontrada, com uma parte do
verdadeiro contexto no qual ela foi utilizada. “[Durante o verão de
1904, no ponto culminante da crise em torno da publicação, da parte
de Dr. J. H. Kellogg, de teorias panteístas, e em uma ocasião em que ele
defendia métodos incorretos quanto à direção de nossa obra médica, Ellen G. White fez
soar uma porção de advertência, as quais foram reunidas e ‘publicadas
para a autora’ em um panfleto Contendo Cartas a Médicos e Ministros, Dando
Mensagens de Advertências e Palavras de Conselhos e Admoestações Quanto a Nossa
Situação Presente’. Em duas dessas comunicações ela se refere ao ‘Alfa e
Ômega’. A seguir se acham as duas declarações na íntegra, conforme
tiradas do dito panfleto. Podem-se encontrar outros conselhos acerca do panteísmo
em Testimonies, vol. 8,
págs. 255-318, e em A Ciência do Bom Viver, págs. 427-438. Para os
antecedentes do caso com o panteísmo, ver A. G. Daniells em The Abiding Gift of Prophecy, págs. 330-342, e The Fruitage of the Spiritual Gifts,
págs. 277-296, de L. H. Christian. – COMPILADORES.]”. (Comentário
introdutório ao capítulo 24 – O Alfa e o
Ômega – Mensagens Escolhidas.
Vol. 1. 2ª ed. 1985. p.
193.). 30 Contudo, abaixo da citação, no Livro A Ciência do Bom Viver, assim está escrito:
“... O mais elevado intelecto pode esforçar-se até a exaustão em conjecturas concernentes à natureza de Deus, mas infrutíferos serão os esforços. Esse problema não nos foi dado a solver. Nenhuma mente humana pode compreender a Deus. Ninguém se deve entregar a especulações com referência a Sua natureza. A esse respeito, o silêncio é eloqüente. O onisciente está acima de discussão”. (Idem. A Ciência do Bom Viver. 4ª ed. 1990. p. 429.). Nessa citação, são feitas afirmações sobre Elohym. Sabemos quem Ele é. Escritura Sagrada está repleto de informações sobre
a Pessoa dEle. Contudo, não nos foi revelada a Sua natureza. O
Espírito de Profecia declara ser mistério. Então como pode ser defendido que a
Substância (Natureza) do Espírito Santo é igual a do Pai. Quanto ao Filho só
conhecemos a Sua Natureza humana. Contudo, nada sabemos, sobre os detalhes do
milagre, que envolveu a encarnação do Filho. Como a Divindade uniu-se a
Humanidade. No parágrafo seguinte, assim está escrito: “Mesmo os anjos não tiveram permissão de partilhar nos conselhos entre o Pai e o Filho quando foi delineado o plano da salvação. E as criaturas humanas não se devem intrometer nos segredos do Altíssimo. ...”. (Ibidem.). Portanto, não se está falando da natureza do Espírito Santo. Embora, por mistério, entende-se que tanto a Natureza (Substância) do Pai, quanto à do Espírito Santo ou dos anjos não nos foi revelada. Somente a Natureza Humana do Messias nos foi revelada e mesmo assim não sabemos como o Filho se Tornou Homem.
Assim
Diz Yahweh por meio da Escritura Sagrada Em importante que fique claro. Em nenhum lugar
nenhum da Escritura Sagrada é declarado que o Espírito Santo deve ser adorado;
mas está escrito que somente o Pai e o
Filho foram adorados no Jardim do Éden, bem como, serão, também, durante toda
eternidade. “Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele (o Pai) que está sentado no trono e ao Cordeiro (o Filho), seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém; também os anciãos prostraram”. (Apoc. 5:13-14). No Espírito de Profecia também está escrito: "Adão e Eva asseguraram aos anjos que nunca transgrediriam o expresso mandamento de Deus, pois era seu mais elevado prazer fazer a Sua vontade. Os anjos associaram-se a Adão e Eva em santos acordes de harmoniosa música, e como seus cânticos ressoassem cheios de alegria pelo Éden; Satanás ouviu o som de suas melodias de adoração ao Pai e ao Filho.” - (Idem. História da redenção [HR]. 3ª ed. CPB, 1981. p. 31). Além do mais, o Espírito de Profecia, também, registrou o seguinte: "Perante o Universo foi apresentado claramente o grande sacrifício feito pelo Pai e o Filho em prol do homem. É chegada a hora em que Cristo ocupa a Sua devida posição, sendo glorificado acima dos principados e potestades, e sobre todo o nome que se nomeia. ...” (WHITE, Ellen G.. O Grande Conflito. 36ª ed. Tatuí – SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988. p. 671).E sobre a comunhão dos salvos com os seres
celestes, também, está escrito: “‘Nela
não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus todo-poderoso, e o
Cordeiro.’ Apocalipse
21:22. O
povo de Deus tem o privilégio de entreter franca comunhão com o Pai e o
Filho. ‘Agora vemos por espelho em enigma.’ 1 Coríntios 13:12. ... mas então O
conheceremos face a face, sem um véu obscurecedor de permeio. Estaremos em Sua presença, e contemplaremos a glória de Seu
rosto”. “Ali os remidos conhecerão como são conhecidos. O amor e simpatias que o próprio Deus plantou na alma, encontrarão ali o mais verdadeiro e suave exercício. A comunhão pura com os seres santos, a vida social harmoniosa com os bem-aventurados anjos e com os fiéis de todos os tempos, que lavaram suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro, os sagrados laços que reúnem ‘toda a família nos Céus e na Terra’ (Efésios 3:15) - tudo isto concorre para construir a felicidade dos remidos.” (Idem. GC. pp. 676-677) Na segunda carta de Paulo aos Coríntios está escrito: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Santo Espírito sejam com todos vós”. (2Cor. 13:13). E na primeira carta de João, ele escreveu o seguinte: “O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”. (1João 1:3). Em sua Palavra Escrita, o Senhor adverte ao Seu povo: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando”. (Deut. 4:2). No entanto, não é o que se percebe em todas as traduções e interpretações, que não têm o está escrito como princípio. As pessoas não estão “pondo a prova os espíritos” (Leia 1João 4:1-3), bem como, não estão “discernindo os espíritos”, parece que este dom não existe ou não querem aceitar. (Leia 1Cor. 12:10). Por isso, causam confusão na Igreja de Deus (aqui não uma Instituição). Muitas vezes, as pessoas ao lerem uma passagem bíblica, onde está escrito: Espírito, elas entendem como estando referindo-se a uma pessoa, especialmente, a terceira pessoa; às vezes não está referindo-se a uma personalidade, mas ao pensamento, ao intimo da pessoa; outras vezes, refere-se a anjos, que também são espíritos; contudo, na maioria das vezes, refere-se ao próprio Filho de Deus. E para dizer que a palavra Espírito, está referindo-se a terceira pessoa, quase sempre, acrescentam (embora não acrescentem nas versões traduzidas) a palavra Santo. Porém, quando, a expressão grega é: “O Espírito, o Santo”. Em todas as versões, eles traduzem por: Espírito Santo. O Filho de Deus é “Espírito vivificante”. (1Cor. 15:45). E Ele é chamado nas Escrituras de: “O Santo de Deus”. Pelos demônios: “Não tardou que aparecesse na
sinagoga um homem possesso de espírito imundo, o qual bradou: Que temos nós
contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei que tu és:
o Santo de
Deus”! (Mar. 1:23-24 e Lucas
4:33-34). Pelos apóstolos, através de Pedro: “Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus”. (João 6:69-70). O apóstolo Pedro: “Vós, porém, negaste o Santo e Justo, e pedistes que vos concedessem um homicida”. (Atos 3:14). O profeta Isaías e pelos serafins: “No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. (Isaías 6:1-3). O apóstolo João declarou o seguinte sobre esta visão de Isaías: “Por isso não podiam crer, porque Isaías disse ainda: ‘Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos nem entendam com o coração, e se convertam e sejam por mim curados’. Isto disse Isaías porque viu a glória dele e falou a seu respeito”. (João 12:39-41). O profeta Daniel escreveu que durante as setenta semanas, um dos eventos era: “ungir o Santo dos Santos”. E que a semana de número 69, iria “até ao Ungido, ao Príncipe”. (Dan. 9:24-25). No verso 26 diz que: “Depois das sessenta e duas semanas (com as sete semanas anteriores, dá um total de: sessenta e nove semanas) será morto o Ungido”. Daniel, também, relatou no capítulo 8:13, “Depois ouvi um Santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: ...” O
apostolo Paulo chama
de “Espírito de Santidade”. (Rom. 1:4).
Ele também cita o profeta Isaías:
“Bem falou o Espírito, o Santo, a vossos pais, por intermédio
do profeta Isaías, quando disse: ...”. (Atos 28:25-27).
No Novo Testamento Grego está escrito: O Espírito, o
Santo. Essa visão de Isaías (cuja mensagem foi registrada por ele), e
os escritores do Novo Testamento, afirmam que o Espírito, o
Santo, falou através do profeta. Então, de duas uma: ou o Espírito, o
Santo é Yahweh dos Exércitos (Is. 6:3, 8 e 10) ou é o
Serafim que se aproximou do profeta Isaías (Is. 6:6-10). Mas, o contexto, e
outras passagens confirmam que o Espírito, o Santo é o Yahweh dos Exércitos
(que também é chamado de Adonai – Isaías 6:1). O apóstolo e profeta João escreveu o seguinte: “E vós possuís unção que vem do Santo, e todos tendes conhecimento”. “Ao anjo da igreja em Filadélfia escreve: estas cousas diz o Santo, o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre e ninguém fechará, e fecha e ninguém abre”. (1João 2:20 e Apoc. 3:7). O anjo Gabriel declarou o seguinte a Maria: “... Espírito Santo virá sobre ti e poder altíssimo [ou do Altíssimo] te dará sombra; por isso, também o ente Santo que há de nascer será chamado Filho de Deus”. (Lucas 1:35). Nesse verso, o anjo Gabriel diz a Maria, que ela teria toda a proteção necessária para que não fosse acusada e morta como adultera. Isto, pelo motivo de já está “comprometida em casamento com José”. (Mat. 1:18 - BJ). E este verso diz o seguinte: “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida, desde um Espírito santo”. “Desde”, a partir daquela
data ou daquele mês, em que o Anjo Gabriel lhe deu as boas novas.
Ou, também, pode
ser: “... Achou-se
grávida, “segundo” (depois
do)
um Espírito
Santo”. E, caso fosse “do Espírito Santo”. Porque Mateus não
especificou, o Espírito, com o artigo definido. Então, o Espírito
Santo, nesse verso, seria o próprio
Salvador. Porque o apóstolo
João diz: “O Verbo Se fez Carne e habitou
entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória,
glória como do unigênito do Pai”. (João 1:14).
Ele não precisou que outro o gerasse.
Ele mesmo Se gerou. Ou Ele se fez
Carne. O apóstolo Paulo, também, confirma esta verdade: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou por usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e reconhecido em figura humana”. (Fil. 2:5-7) O anjo, ainda falou o seguinte a José: “... O que nela Se gerou de Espírito é Santo”. (Mat. 1:20, última parte – está é a tradução literal. Conferir, também, AlmeidaVersão Revisada - AVR). Portanto, “Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar, e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele.” (Eclesiastes 3:14). E o Salvador disse: “Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qualquer cousa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa, e das cousas que se acham escritas neste livro”. (Apoc. 22:18-19) No seu conflito contra Satanás, “Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”. (Mat. 4:4). Por isso, o apóstolo Paulo declarou: “Estas cousas, irmãos, apliquei figuradamente a mim mesmo e a Apolo por vossa causa, para que por nosso exemplo aprendais isto: Não ultrapasseis o que está escrito, a fim de que ninguém se ensoberbeça a favor de um em detrimento de outro”. (1Cor. 4:6). O Salvador, também, havia declarado: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo não querei vir a mim para terdes vida”. (João 5:39-40). O apóstolo Paulo, ainda, escreveu: “Procura apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. (2Tim. 2:15). Porque ele sabia da advertência de Deus, mediante o profeta Oséias: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos”. (Oséias 4:6). Então, concluindo este assunto, primeiro será destacado o elogio do Doutor Lucas aos judeus de Beréia: “Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica, pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram assim”. (Atos 17:11). E por último, a visão profética do Salvador: “Tenho-vos disto estas cousas, para que não vos escandalizeis. Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem o Pai, nem a Mim”. (João 16:1-3).
Referências Bibliográficas 1 WALTKE, Bruce, Th.D., ph.D. Editor do Antigo Testamento). ALMEIDA, João Ferreira. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo – SP e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. p. 837. 2 Texto em espanhol, traduzido para Língua Portuguesa. (LLAURENS, José Manuel Estepa. Catecismo de la Iglesia Católica. Asunción – Paraguay: Editora Litocolor SRL, 1994. pp.60-61e 63) (Ó Librería Editrice Vaticana omnia sibi vindicat iura. Sine eiusdem licentia scripto data nemini liceat hunc Catechismum denuo imprimere aut in aliam linguam vertere. 1994. Ó Mons. Felipe Santiago Benítez – Arzobispo de Asunción – Paraguay).4 APOLINÁRIO, Pedro. Sermões – Exaltando a Verdade. 1ª ed. Tatuí – SP, CPB, 2001. p.
70. 5 Ibidem. p. 71.
7 Ibidem. 11 HARRIS, Laird R., ARCHER Jr., Gleason L., e WALTKE, Bruce K. – Tradução: REDONDO, Márcio Loureiro, SAYÃO, Luiz A. T. e PINTO, Carlos Osvaldo C.. Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO. 1ª ed. São Paulo – SP, Edições Vida Nova, 1998. p. 143. 12 ANA e WATSON, S. L.. Conciso Dicionário Bíblico. (ilustrado). 15ª ed. Rio de Janeiro – RJ, Editora JUERP, 1987.13 PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Fundamentos para exegese do Antigo testamento: manual de sintaxe hebraica. 1ª ed. São Paulo – SP, Edições Vida Nova, 1998. p. 15. 14 LUZ, Waldyr Carvalho. Manual de Língua Grega. 1ª ed. São Paulo – SP: Casa Editora Presbiteriana, 1991. Vol. I, pp. 68-69.31
Ibidem. Leia também:
O Dia em Que o Diabo Inventou a Trindade Acabou Expulso do Céu |
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