Conheça 4 Importantes Personagens do Grande Conflito no Céu

(Compilação de Josiel Teixeira Lima. Este material complementa o texto Exaltando a Verdade Sobre a Trindade.)

Sobre o Pai Eterno, está escrito:

Toda a hoste celestial foi convocada para comparecer perante o Pai a fim de que cada caso ficasse decidido. Satanás ousadamente fez saber sua insatisfação por ter sido Cristo preferido a ele. Permaneceu orgulhoso e instando que deveria ser igual a Deus e introduzido a conferenciar com o Pai e entender Seus propósitos. Deus informou a Satanás que apenas a Seu Filho Ele revelaria Seus propósitos mais secretos, e que requeria de toda a família celestial, mesmo Satanás, que Lhe rendessem implícita e inquestionável obediência; mas que ele (Satanás) tinha provado ser indigno de ter um lugar no Céu. ...”. (Idem. História da Redenção..3ª ed. Santo André – SP, CPB, 1981. p. 18.).

Os anjos leais apresentaram-se a relatar ao Filho de Deus o que acontecera entre os anjos. Acharam o Pai em conferência com Seu Filho amado, para determinar os meios pelos quais, para o bem-estar dos anjos leais, a autoridade assumida por Satanás podia ser para sempre retirada. O grande Deus podia de uma vez lançar do Céu este arquienganador; mas este não era o Seu propósito. Queria dar aos rebeldes uma oportunidade igual para medirem sua força e poder com Seu próprio Filho e Seus anjos leais. Nesta batalha cada anjo escolheria seu próprio lado e seria manifesto a todos....”. (Ibidem. p. 17.).

O Pai decide o caso de Satanás, e declara que deve ser expulso do céu por sua atrevida rebelião, e que todos os que se uniram com ele em sua rebelião devem ser expulsos com ele. Então, houve guerra no céu. Cristo e seus anjos lutaram contra Satanás e seus anjos, pois, estes estavam decididos a permanecer no céu com toda sua rebelião; porém, não prevaleceram. Cristo e os anjos leais triunfaram, e lançaram do céu a Satanás e a seus rebeldes simpatizantes (3SG 38)”. - (Idem, Citação extraída do Comentário Bíblico Adventista - Espanhol, Vol. 7, pág. 984.).

 

Sobre o Filho do Eterno está escrito:

“Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai - um na natureza, no caráter e no propósito - e o único Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. ‘Nele foram criadas todas as coisas que há nos céus... sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades’ (Colossenses 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade.” (Idem. O Grande Conflito. 36ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1988.  p. 493.).

“... Perante os habitantes do Céu, reunidos, o Rei declarou que ninguém, a não ser Cristo, o Unigênito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propósitos, e a Ele foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade. O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes. Em tudo isto, porém, não procuraria poder ou exaltação para Si mesmo, contrários ao plano de Deus, mas exaltaria a glória do Pai, e executaria Seus propósitos de beneficência e amor.” (Idem. Patriarcas e Profetas. 12ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1991. pp. 16-17 [35-37].).

 

Sobre Lúcifer, está escrito:

Aquele que outrora foi um querubim cobridor, cuja obra era a de ocultar das inteligências celestiais a glória de Deus, perverteu seu intelecto e divorciou-se de Deus. Se um ser tão exaltado pôde cair tão baixo e tornar-se autor do pecado, não se gabe nenhum homem, mas aprenda a levar com graça o jugo de Cristo, revelando Sua mansidão e humildade, crendo nEle, cooperando com Ele. ‘Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo’” (I Cor. 6:20) - Carta 197, 29 de setembro de 1901, ao Pastor S.N. Haskell e Srª. - (Idem. Meditações Matinais. Olhando Para o Alto. Casa Publicadora Brasileira, 1983. p. 280).

Houve um tempo em que Satanás andou em comunhão com Deus, Jesus Cristo e os anjos. Era grandemente exaltado no Céu, e radiante na luz e glória que lhe vinham do Pai e do Filho, mas tornou-se desleal e perdeu sua elevada e santa posição como querubim cobridor. Tornou-se o antagonista de Deus, um apóstata, e foi excluído do Céu. ...”. (Ibidem. Meditações Matinais – Cristo triunfante. 1ª ed. Tatuí – SP, CPB, 2002, p. 10.).

“Houve, porém, um ser que preferiu perverter esta liberdade. O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Antes de sua queda, Lúcifer foi o primeiro dos  querubins cobridores santo e incontaminado”.

“... E, cobiçando a honra que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder cujo uso era prerrogativa de Cristo, unicamente. (Idem. O Grande Conflito. 36ª ed. Tatuí - SP, Casa Publicadora Brasileira, 1988. pp. 493-494.).”.

Satanás foi outrora um honrado anjo no Céu, o primeiro depois de Cristo. Seu semblante, como o dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. Sua testa era alta e larga, demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, seu porte era nobre e majestoso. Mas quando Deus disse a Seu Filho: ‘Façamos o homem à Nossa imagem’, Satanás teve ciúmes de Jesus. Ele desejava ser consultado sobre a formação do homem, e porque não o foi, encheu-se de inveja, ciúmes e ódio. Ele desejou receber no Céu a mais alta honra depois de Deus. - (Idem, Primeiros Escritos [PE]. 5ª ed. CPB, 1995. p. 145.).

Ele [Satanás] declara que não pode submeter-se, para se manter inferior, as ordens de Cristo, que somente obedecerá as ordens de Deus. Os anjos bons choram ao ouvir as palavras de Satanás, e ao ver como descarta seguir a direção de Cristo, o supremo e amado Comandante dos anjos. (3SG 38).” - (Idem, Citação extraída do Comentário Bíblico Adventista - Espanhol, Vol. 7, pág. 984.).

O Espírito de Profecia declara mais:

“... O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Lúcifer, ‘filho da alva’, era o primeiro dos querubins cobridores, santo, incontaminado. ...” (Idem. Patriarcas e Profetas. 12ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1991. p. 15[35].).

Disputar a supremacia do Filho de Deus, desafiando assim a sabedoria e amor do Criador, tornara-se o propósito desse príncipe dos anjos. Para tal objetivo estava ele a ponto de aplicar as energias daquela mente superior, que, abaixo da de Cristo, era a primeira dentre os exércitos de Deus. ...” (Ibidem. p. 16 [35-36].).

Satanás tem grandes vantagens. Ele possuía o admirável intelecto de um anjo, do qual poucos formam uma idéia exata. Satanás estava cônscio de Seu poder, do contrário não se teria empenhado em uma luta com o poderoso Deus, o Eterno Pai, e com o Príncipe da Paz. - (Idem. Testemunhos Seletos [TS]. Vol. I. 5ª ed. CPB, 1984. p. 217.).

 

Sobre o anjo Gabriel está escrito:

Mas eu te declararei o que está expresso na escritura da verdade; e ninguém há que esteja ao meu lado contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe”. (Dan. 10:21 – ARA).

As palavras do anjo: ‘Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus’, mostram que ocupa posição de elevada honra, nas cortes celestiais. ...”

“... Maravilhoso pensamento que o anjo que ocupa em honra, o lugar logo abaixo do Filho de Deus, é o escolhido para revelar os desígnios de Deus a homens pecadores. ...” (Idem. O Desejado de Todas as Nações. 20ª ed. Tatuí – SP, CPB, 1997. p. 99.).

Foi Gabriel, o anjo que ocupa a posição imediata ao Filho de Deus, que veio com a divina mensagem a Daniel. Foi GabrielSeu anjo’, que Cristo enviou a revelar o futuro ao amado João; e é proferida uma bênção sobre os que lêem e ouvem as palavras da profecia, e observam as coisas ali escritas.” (Ibidem. p. 234.).

Por isso, na guerra que houve no Céu, está revelado o seguinte:

Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles.” (Apoc. 12:7-8 – ARA).

Assim sendo, devemos ter cuidado com as armadilhas filosóficas inspiradas pelo príncipe dos demônios. Porque de um lado da guerra estão Miguel e os Seus anjos, e do outro Satanás e os seus anjos.

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