Após um dia de deliberações que se estendeu até o horário do jantar, a Comissão de Nomeações finalmente retornou com uma recomendação para presidente da IASD, Ted Wilson novamente. O nome foi rapidamente votado via dispositivo eletrônico, com 1284 votos SIM e 431 NÃO. Devido à pandemia, o manipulador e autoritário Ted Wilson já cumpriu dois anos de um mandato de cinco anos (2020-2025). Esta votação permite-lhe servir os restantes três anos, até 2025. Deus seja louvado mesmo assim. Poderia ter sido muito pior, se escolhessem Erton Kohler para presidente.
#icabode-faz-tempo
Ted Wilson foi reeleito como presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia, indicando que a situação atual da igreja não mudará. Em 6 de junho de 2022, primeiro dia da 61ª Sessão da Conferência Geral em St. Louis, MO, ocorreu sua reeleição. [1] Ted Wilson não tinha ninguém para derrotar porque a comissão de nomeação havia fornecido apenas seu nome para os delegados votarem.
No entanto, em um grande afastamento do protocolo de votação, um presidente foi eleito por uma votação secreta e anônima pela primeira vez em uma Sessão da Associação Geral. Tim Standish da Conferência Geral, filho do falecido Dr. Russell Standish, levantou esta questão.
Se há uma coisa que aprendemos sobre votação e eleições, é que cédulas secretas e anônimas são problemáticas. Isso levanta muitas preocupações e questões válidas. Vamos deixar para os comitês da igreja descobrir como os processos de votação foram estabelecidos e se eles estavam ou não de acordo com as políticas da igreja. Uma coisa é certa: Deus diz que apenas um tipo de liderança é aceitável para Ele:
“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que não serão comprados ou vendidos, homens que no íntimo de suas almas são verdadeiros e honestos, homens que não temem chamar o pecado pelo seu nome correto, homens cuja consciência é tão fiel ao dever como a bússola ao polo, homens que defenderão o direito ainda que os céus caiam” (Educação, p. 57).
Esses princípios se aplicam a todos os níveis de liderança da igreja. A maior ameaça de hoje ao povo de Deus não são elementos radicais e ateus tentando impor suas agendas seculares à igreja. Não, esse não é o problema mais urgente. O problema mais sério que temos hoje é que temos líderes fracos e politicamente corretos em todos os níveis que permitem que essas coisas entrem sem intervir.
Temos uma liderança tímida que prefere ser educada ao invés de correta. Podemos e devemos ser amorosos, mas corajosos ao mesmo tempo. Infelizmente, o status quo atual determina que os líderes da igreja devem sorrir constantemente e evitar causar controvérsia. Isso resultou em um enfraquecimento da verdade e um desejo entre as pessoas em posições de autoridade de evitar debates, batalhas cruciais, repreensões e agitação. É assim que queremos influenciar a cultura ao nosso redor?
Não podemos ser como o rei Zedequias, o último rei de Judá. Zedequias era um líder fraco que fez pouco. Somos informados por inspiração:
“Sem propósito fixo de fazer o mal, ele [Zedequias] também estava sem resolução de defender ousadamente o direito” (Profetas e Reis, p. 457).
Essa é uma característica desejável em um líder? Certamente não. Isso descreve perfeitamente o que estamos testemunhando hoje. Aqui tivemos um rei que não estava procurando fazer o mal, mas que não estava disposto a defender bravamente o que era certo. Esta, segundo a inspiração, foi a razão de sua queda.
“Como consequência, ele avançou firmemente na direção errada” (Profetas e Reis, p. 457).
De que serve uma fé quando é silenciada e não vigorosamente defendida? O silêncio nunca salvou ninguém. As almas perdidas raramente chegam ao arrependimento por conta própria. Se nos recusarmos a defender a fé, estaremos perdidos porque Deus iguala a fraqueza ao pecado:
“A fraqueza de Zedequias foi um pecado pelo qual ele pagou uma terrível penalidade” (Patriarcas e Profetas, p. 458).
“Mas os medrosos (os fracos), os incrédulos, os abomináveis, os homicidas, os devassos, os feiticeiros, os idólatras e todos os mentirosos terão sua parte no lago que arde com fogo e enxofre; que é a segunda morte. .” Apocalipse 21:8.
Se a liderança falhar no exercício de seus deveres sagrados, almas serão perdidas e terão sangue em suas mãos no Dia do Juízo (Ezequiel 33:6). No entanto, se eles cumprirem seus deveres corretamente, então almas serão salvas para o reino de Deus. Nem todos darão ouvidos ao aviso, mas alguns sim, e um dia encontraremos essas pessoas no reino de Deus.
A única esperança para a igreja hoje é ver o retorno da liderança piedosa. A boa notícia é que Deus levantará indivíduos durante este período da história da Terra para declarar as verdades tão necessárias para este tempo e para enfrentar os perigos que o povo de Deus enfrenta.
Referência:
NOSSA… DE NOVO ESSE SUJEITO TED WILSON ? SO TEM ESSA FAMILIA PARA DIRIGIR A IGREJA NO MUNDO ? A IGREJA PRECISANDO TANTO DE SANGUE NOVO ….E SEMPRE OS MESMOS CARAS …. AFFF, SE JESUS DEPENDER DA LIDERANÇA DA IGREJA COM ESTES CARAS, NAO VOLTA NUNCA.