Estranha Contradição da "Reeleição do Maurição": Se:
Estivemos em Guarapari ontem, quando tiramos as fotos desta matéria e da anterior. Como havia muito tempo que não íamos ao acampamento, foi difícil encontrar a entrada. Foi preciso pedir informação, mas mesmo assim ainda estava difícil. Até que vimos uma placa, e nos pareceu que devíamos vamos arriscar por ali. E deu certo!
Para quem não conhece o caminho, este é o lugar. É só dobrar à esquerda, seguir em frente, atravessar uma porteira, e logo se chega ao acampamento. Vejam a placa mais de perto: Estou escrevendo às 13h30 de segunda feira. O pastor Maurício já está reeleito. Outra novidade: enfim, nos reconheceram e fizeram referência ao nosso trabalho. Após várias semanas escrevendo para o adventistas.com sobre as falcatruas que acontecem na AES, esta manhã o sermão foi todo voltado para os que criticam "a igreja". Segundo o pregador, quem critica a igreja critica a si próprio por que nós somos a igreja. Depois o pastor Maurício, ao explicar porque não deu explicação para o sumiço dos 300.000,00, do EDESSA, disse que não precisava dar explicações para o presidente da AEXAE, que não é membro desta Associação. O pastor Maurício, novamente, mentiu. Porque o compromisso não foi explicar para uma pessoa, mas sim, para a Associação de ex-alunos. O sermão e a fala do presidente são contraditórios. Uma hora, somos a igreja. Em outra, não somos. Depois, explicaram para onde foram os 300.000,00. E novamente mentiram, feio. Conforme havíamos predito. Depois, voltaram a valorizar o nosso trabalho e o de tantos que escreveram para este site denunciando a prepotência e os erros na administração da AES. Disseram, no sermão e na oração, que quem andou escrevendo na internet é do diabo. Ora, já estávamos preocupados com o descaso. Para o Robson Ramos, fizeram vários artigos na Revista Adventista, o pastor Bullón fez um vídeo, ele foi chamado de um monte de coisas. Já o nosso trabalho, nada? Enfim, chegou o reconhecimento! Nos chamam de Diabo. Viu, Robson, não é só você que é importante? Quando começou este negócio de chamar os que apontam os erros dos administradores de Diabo? Isto é antigo, tem quase dois mil anos: "O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo, acima do seu senhor. Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor. Se chamaram Belzebu ao dono da casa, quanto mais aos seus domésticos? Portanto, não os temais; pois nada há encoberto, que não venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido." -- Mateus 10:24-26. O prof. Enoch, sozinho, teve que enfrentar pessoas que trabalham há décadas no setor de argumentar em público usando sua imunidade de ungidos. Foi chamado de Diabo também. Não sei a concepção de religião que ele têm, talvez o impacto seja muito grande. Mas espero que sua fé em Deus não seja abalada. Enoch, você não sumiu com 300.000,00 e nem compactuou com quem o fez. Você não mentiu durante 4 anos como fez o pastor Maurício. Você não ficou calado para não perder o emprego. Você quase perdeu seu outro emprego, depois, para poder guardar o Sábado. Como você disse no plenário, eles teriam que apagar a história, pois durante toda a história da humanidade nesta terra, assim os corruptos se defendem, acusando os que querem fazer as coisas de forma correta. Infelizmente, a condução do trabalho aí na Quadrienal, ocorreu da forma que esperávamos. Priorizando a manutenção da autoridade, da impunibilidade dos de cima, em detrimento da apuração da verdade. Quanto ao diabo que me toca, fico feliz por enfim eles demonstrarem que o que escrevemos aqui foi lido e valorizado. Eu não pensava, mesmo, que a igreja oficial fosse fazer um "mea-culpa" e pedir desculpas pelas atrocidades já cometidas. Enfim, tudo continua como antes. Fiquem tranqüilos, vocês estão no "Templo do Senhor", como disse Jeremias, e estão seguros. Nada de mau pode lhes acontecer. Principalmente, não há porque temer os diabos que estão de fora. Que bom que o senhor ficou por aqui, pastor Maurício! Terá quatro anos para explicar suas velhas e as novas mentiras. -- Tales Fonseca. Leia também:
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