As Respostas do Pastor Demóstenes Não me Convenceram...

O pastor Demóstenes ofereceu a quem se interessar um conjunto de respostas para perguntas que lhe foram propostas pelo irmão Ricardo Nicotra. Depois de ler as respostas que do referido pastor, achei oportuno considerar uma delas, as respostas para a questão 13 do Ricardo que é a seguinte:

A exaltação de Cristo mencionada em Patriarcas e Profetas estaria revelando somente duas pessoas na divindade e Cristo teria sido exaltado a divino num determinado momento no céu.”

Para elucidar a sua questão, o irmão Nicotra citou as seguintes passagens dos livros Patriarcas e Profetas e História da Redenção da Sr. White:

"Perante os habitantes do Céu, reunidos, o Rei declarou que ninguém, a não ser Cristo, o Unigênito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propósitos, e a Ele foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade. O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes. Em tudo isto, porém, não procuraria poder ou exaltação para Si mesmo, contrários ao plano de Deus, mas exaltaria a glória do Pai, e executaria Seus propósitos de beneficência e amor." - Patriarcas e Profetas, 36.

"A exaltação do Filho de Deus à igualdade com o Pai, foi representada como sendo uma injustiça a Lúcifer, o qual, pretendia-se, tinha também direito à reverência e à honra." - Patriarcas e Profetas, 36. Note que Cristo foi exaltado à igualdade com o Pai (e Lúcifer não gostou nada disso). Isso significa que Cristo foi investido de poder que não possuía anteriormente. Note também que antes da encarnação, Cristo já era Filho de Deus (não passou a ser Filho por causa da encarnação, mas por geração). "Pai e Filho empenharam-Se na grandiosa, poderosa obra que tinham planejado - a criação do mundo. A Terra saiu das mãos de seu Criador extraordinariamente bela." - História da Redenção, 20

Para esse questionamento, a exaltação de Cristo no céu antes da criação da Terra, o teólogo pastor Demóstenes ofereceu os seguintes argumentos:

 

Primeira parte da resposta: pastor Demóstenes 

1.   O foco de Patriarcas e Profetas capítulo 1 não é a Trindade e nem o Espírito santo. É a contestação da justiça do Pai e a pessoa de Cristo. A pessoa do Espírito Santo não foi contestada. Contudo, como já demonstrado nas citações anteriores Ellen White foi enfática de que os poderes do céu são "três" e iguais e que eles são (plural) o Rei (singular) do universo. Na resposta à questão seguinte (14) discutiremos mais sobre o Espírito Santo na Criação.

Comentários sobre a primeira parte da resposta: Elpídio

De fato, o foco no livro citado não é a Trindade e muito menos o Espírito Santo. Esses assuntos não existiam no universo mental dos anjos. Caso existisse a suposta Trindade, era ela que estaria sendo contestada por Lúcifer. O inimigo contestou os privilégios que Deus concedera a seu Filho:

“(...) ninguém, a não ser Cristo, o Unigênito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propósitos, e a Ele foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade.”  Patriarcas e Profetas, 36

“(...)  O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu.” Patriarcas e Profetas, 36

“(...) e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles.” Patriarcas e Profetas, 36

A maneira como é exposto esse incidente no céu, choca-se frontalmente com o dogma trinitariano. Cristo, segundo o concepção trinitariana é uma pessoa igual ao Pai em todos os sentidos, notadamente no possuir os atributos divinos. Quem por si mesmo era igual ao Pai, não precisaria do Pai para reexaltá-lo perante suas criaturas. Ele mesmo poderia reivindicar sua posição de igual junto ao Pai e fazer os anjos rebeldes se calarem. Se houve a necessidade da reexaltação do Filho de Deus, foi porque a visão correta sobre sua pessoa ou fora perdida ou não houvera ainda sido compreendida.

Na realidade houve a constestação indireta da autoridade de Deus. Lúcifer parecia bem conhecer a pessoa do Pai e por isso, não discute diretamente nem sua posição e nem sua autoridade. A contestação do poder e autoridade de Deus, é feita pela não aceitação da autoridade de Cristo sobre sua pessoa e a reclamação para si, das prerrogativas reservadas pelo Pai para seu Filho. Como o deus trinitariano não pode ser dividido sob pena de se cair no politeísmo, quando se contesta a autoridade de um de seus membros  se contesta a autoridade do conjunto. O deus trinitariano é ao mesmo tempo o Pai, o Filho e o Espírito Santo, uma unidade de três pessoas coeternas, assim, não dá para contestar um, sem contestar o outro. Imaginar a possibilidade (na concepção trinitariana de Deus) de contestar uma das pessoas divinas sem contestar a outra, é cair no mais abjeto politeísmo. Na realidade, o que o pastor Demóstenes propôs foi uma crença politeísta: a crença em três deuses separados e indiferentes ao que acontece com o outro. Se a autoridade do deus Espírito Santo não foi contestada, porque ele ia se meter em assunto alheio?

 

Segunda parte da resposta: pastor Demóstenes

2. OS TÍTULOS DE JESUS - Os títulos são usados de forma retroativa na Bíblia.

a)  O título "Cristo" não indica que foi "ungido" lá no céu naquela ocasião, (a palavra Cristo vem de Messias = ungido). Também o título "filho do homem" (Daniel 7:13) não significa que Jesus já era um ser humano lá no Céu. São títulos relacionados com o plano da salvação e são usados retroativamente.

b) Jesus foi tornado ou designado Filho de Deus especialmente pela "encarnação" (Lucas 1.35 ao nascer "será" (futuro) chamado "filho de Deus") e pela "ressurreição" (Rom. 1:4 "declarado" "filho de Deus" pela ressurreição) quando sua missão salvadora foi bem sucedida ao Ele comparecer, vitorioso, junto ao Pai. Nada relacionado com um evento do passado lá no Céu. (Recomendamos ler, mais uma vez, os artigos de Cristologia que tratam desse assunto neste site e as citações de Ellen White sobre ser Jesus o Filho de Deus no Livro A Trindade, capítulo 14).

 

Comentário sobre a segunda parte da resposta: Elpídio

A heresia trinitariana é obrigada a mostrar sua face, aquela face que estava escondida e poucas pessoas conseguiam enxergar: para os trinitarianos, Cristo não é Filho de Deus. Por lapso ou por medo, o teólogo Demóstenes não incluiu a expressão “Filho de Deus” na sua lista de “títulos” que Cristo usa “retroativamente.”  Para os trinitarianos, Cristo “foi tornado ou designado Filho de Deus especialmente pela 'encarnação' “ No céu, antes da criação do mundo, antes da expulsão do anjos rebeldes do seu ambiente, antes de Satanás se tornar Lúcifer,  Cristo já era tido como Filho de Deus, no entanto, o ilustre pastor Demóstenes afirma que o uso no céu do  termo “Filho de Deus”, está ligado a uma possibilidade “retroativa” de uso do termo. Essa idéia contraria todo o discurso dos livros da Sra. White que foram citados. Nos livros é mostrada que a rebelião satânica ocorreu justamente porque o rebelde não tinha acesso aos desígnios de Deus. Se os anjos  não tinha acesso a esses desígnios, então como eles poderiam usar a expressão “Filho de Deus”  retroativamente? Os anjos também possuíam onisciência pastor Demóstenes?

 

Terceira parte da resposta: pastor Demóstenes 

3.   Ao analisar qualquer autor é preciso considerar a sua exposição como um todo. A escolha de alguns textos sem consideração de outros fornecerá uma visão incompleta ou distorcida da mensagem. O internauta, por exemplo, desconsiderou que Patriarcas e profetas (1890) é a obra de Ellen White sobre o relato da origem do pecado e a queda de Lúcifer. História da Redenção (1947) é uma compilação de textos esparsos sobre o assunto, publicados em fontes originais diversas. O relato sequencial de Patriarcas e profetas fornece uma compreensão completa do episódio e do significado da "exaltação" e "investidura" de Cristo, sem necessidade de tentar torcer os fatos, vejamos:

 

O RELATO DE PATRIARCAs E PROFETAS

O livro Patriarcas e Profetas capítulo 1  declara que Jesus sempre foi igual ao Pai e que aquela "exaltação" foi para desfazer as distorções introduzidas por Lúcifer. Jesus não passou a ser Deus a partir daquele momento. Note que o contexto é a entrada do pecado e a contestação da divindade do Filho e da justiça do Pai. Acompanhemos alguns parágrafos do capítulo 1 na sequência: Quem era Cristo de acordo com o livro nos seguintes parágrafos?

§ 4o Falando de Jesus ela cita João 1:1,2 "..e o verbo era Deus." " Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai — um em natureza, caráter, propósito..." (grifo nosso).

Vemos que Jesus já era plenamente Deus antes da convocação mencionada adiante. O próximo texto diz que o Pai "conferiu" uma prerrogativa que já era de Cristo.

§ 8o "Pouco a pouco Lúcifer veio a condescender com o desejo de exaltação própria." (...) E, cobiçando a glória que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder que era prerrogativa de Cristo apenas." (grifo nosso)

O pai conferira no sentido de esclarecer a questão da igualdade com o Filho dita anteriormente e que será mais esclarecida no final da sequência das citações. O poder já era uma prerrogativa de Cristo. A próxima citação diz que não foi para conferir algo novo, mas para "apresentar a verdadeira posição" de Cristo:

§ 11o "O Rei do universo convocou os exércitos celestiais perante ele, para, em sua presença, apresentar a verdadeira posição de Seu filho, e mostrar a relação que Este mantinha para com todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glória do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos." (grifo nosso).

Não era uma novidade, era o anúncio da verdadeira posição. O relato a seguir não diz que Cristo "passou a ser", mas que era "um em poder e autoridade com o Pai":

§ 12°, última parte: "Contudo, o filho de Deus era mais exaltado do que ele [Lúcifer] sendo um em poder e autoridade com Pai. Partilhava dos conselhos do Pai, enquanto Lúcifer não penetrava assim nos propósitos de Deus." (grifo nosso)

Antes mesmo da "exaltação" o poder do Pai e do Filho era "um". O parágrafo seguinte mostra a forma distorcida como Lúcifer entendeu o que o Pai fez na "convocação":

§ 13° Deixando seu lugar na presença imediata do Pai, Lúcifer saiu a difundir o espírito de descontentamento entre os anjos. (...) A exaltação do filho de Deus à igualdade com o Pai, foi representada como sendo uma injustiça a Lúcifer, o qual, pretendia-se tinha também direito à reverência e à honra. (...) Agora, porém, mesmo a liberdade que eles [Lúcifer e os anjos] até ali haviam gozado, tinha chegado a seu fim; [1] pois lhes havia sido designado um governador absoluto, e [2] todos deveriam prestar homenagem à sua autoridade. Tais foram os erros sutis que por meio dos ardis de Lúcifer estavam a propagar-se rapidamente nos passos celestiais." (grifos e chave supridos)

A "exaltação" de Cristo foi apenas uma confirmação perante os anjos do que Cristo tinha sempre sido em autoridade e poder com o Pai. Lúcifer porém, entendeu diferente. Segundo sua interpretação diabólica, a partir daquele momento, duas coisas novas ocorreram em relação a Cristo e os anjos a) "havia sido designado um governador absoluto" e b) a partir dali "todos deveriam prestar homenagem" a Cristo como se esse não tivesse sido sempre Seu direito.

A interpretação de que Jesus passou a ser Divino a partir da convocação feita pelo Pai não é a mensagem do capítulo 1 de Patriarcas e Profetas. Essa é a doutrina de Lúcifer que ele espalhou no céu. Está no centro da origem do pecado e o diabo se encarregará de continuar tentando convencer disso o maior número possível até hoje.

A confirmação de que a "convocação" no céu para "exaltar" e "conferir" glória a Cristo não alterou em nada a Sua natureza divina - não passou apenas de uma "declaração" para "esclarecer" os anjos - encontra-se no parágrafo da sequência que Lúcifer e seus adeptos não apreciam citar: 

§ 14° "Não tinha havido mudança alguma na posição ou autoridade de Cristo. A inveja e falsa representação de Lúcifer, bem como sua pretensão à igualdade com Cristo, tornaram necessária uma declaração a respeito da verdadeira posição do filho de Deus; mas esta havia sido a mesma desde o princípio. Muitos anjos, contudo, ficaram cegos pelos enganos de Lúcifer." (grifo nosso) Portanto "conferir" autoridade ou a "exaltação" de Cristo eram apenas "uma declaração" sobre Cristo cuja posição e autoridade não mudou em nada.

5. Infelizmente, a doutrina de Lúcifer, segundo o relato do livro, era a mesma que ainda hoje é defendida pelos que diminuem a divindade de Jesus ou dizem que ela teve um início. Lúcifer divulgava que Jesus era um ser criado e exaltado posteriormente naquela "convocação dos exércitos celestiais" e que era injusta sua participação na divindade enquanto ele (Lúcifer) ficava de fora. A interpretação de alguns é a mesma de Lúcifer: Jesus passou a ser divino a partir daquele momento da exaltação. Passou a ser o que não era. Assim, enciumado, Lúcifer criou sua rebelião: 

§ 13° Deixando seu lugar na presença imediata do Pai, Lúcifer saiu a difundir o espírito de descontentamento entre os anjos. (...) A exaltação do filho de Deus à igualdade com o Pai, foi representada como sendo uma injustiça a Lúcifer, o qual, pretendia -se tinha também direito à reverência e à honra. (...) Agora, porém, mesmo a liberdade que eles [Lúcifer e os anjos] até ali haviam gozado, tinha chegado a seu fim; [1] pois lhes havia sido designado um governador absoluto, e [2] todos deveriam prestar homenagem à sua autoridade. Tais foram os erros sutis que por meio dos ardis de Lúcifer estavam a propagar-se rapidamente nos passos celestiais." (grifos e chave supridos)

Lamentavelmente, alguns inconformados e magoados como Lúcifer, dão continuidade à mesma ideia "luciferina" aqui na Terra.

 

Comentários sobre a terceira parte da resposta: Elpídio

Analisar todo o conjunto da obra da Sra. White é justamente o que o pastor Demóstenes não está fazendo. E ainda pior, está introduzindo idéias que são completamente alheias e contrárias ao espírito da obra da Sra. White. O teólogo Demóstenes afastou a teoria da prática, ensina mas não pratica. “ A escolha de alguns textos sem consideração de outros fornecerá uma visão incompleta ou distorcida”.

Segundo o pastor Demóstenes: “Vemos que Jesus já era plenamente Deus antes da convocação mencionada adiante. O próximo texto diz que o Pai "conferiu" uma prerrogativa que já era de Cristo.”

Caso Jesus já fosse “plenamente Deus”  como a concepção trinitariana afima, seria loucura imaginar que outro Deus, o Pai, precisasse exaltar ou reivindicar a exaltação do Deus Filho que era igual a si mesmo.

É fato que sempre, desde a sua exaltação à igualdade com o Pai, Cristo deveria  ter sua autoridade considerada como a autoridade do Pai. Como o próprio Demóstenes afirma, essa reunião celeste havida no céu, não foi para exaltar Cristo, mas para reexaltá-lo. A exaltação havia ocorrido muito antes, talvez antes mesmo dos anjos terem sido criados.

“A exaltação do Filho de Deus à igualdade com o Pai, foi representada como sendo um injustiça a Lúcifer, o qual pretendia-se, tinha também direito à reverência e a honra.” Patriarca e Profetas. p. 18

O erro trinitariano consiste em não aceitar que Cristo era Filho de Deus e por conseguinte, possuidor dos atributos da divindade. O erro dos trinitarianos é colocar a divindade do Filho como impedimento para a sua efetiva filiação em relação ao Pai.

A verdade é isso:

§ 8o "Pouco a pouco Lúcifer veio a condescender com o desejo de exaltação própria." (...) E, cobiçando a glória que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder que era prerrogativa de Cristo apenas." (grifo nosso)

A mentira é isso:

“O pai conferira no sentido de esclarecer a questão da igualdade com o Filho dita anteriormente e que será mais esclarecida no final da sequência das citações. O poder já era uma prerrogativa de Cristo. A próxima citação diz que não foi para conferir algo novo, mas para "apresentar a verdadeira posição" de Cristo:”

Qual era a verdadeira posição de Cristo que o Pai queria deixar claro perante os anjos no céu?

“Entretanto, anjos que eram fiéis e verdadeiros sustentavam a sabedoria e justiça do decreto divino, e se esforçavam por reconciliar este ser desafeto com a vontade de Deus. Cristo era o Filho de Deus; tinha sido um com Ele antes que os anjos fossem chamados à existência. Sempre estivera ele à destra do Pai.” Patriarcas e Profetas. p. 19

A verdadeira posição de Cristo que Deus queria que os anjos reconhecessem, é a de que ele era seu Filho Unigênito.

A verdade  é isso:

§ 11o "O Rei do universo convocou os exércitos celestiais perante ele, para, em sua presença, apresentar a verdadeira posição de Seu filho, e mostrar a relação que Este mantinha para com todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glória do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos." (grifo nosso).

Pela verdadeira posição de Cristo como Filho Unigênito de Deus,  e por ser vontade de Deus, é que  o Filho partilha do trono do universo, trono que pertence ao Pai. O trono é originalmente do Pai.

A mentira é isso:

“A "exaltação" de Cristo foi apenas uma confirmação perante os anjos do que Cristo tinha sempre sido em autoridade e poder com o Pai. Lúcifer porém, entendeu diferente.

Não, Lúcifer não entendeu diferente. Lúcifer não pode aceitar que Deus tivesse um Filho. Ele não conseguiu crer que Cristo era Filho de Deus. Não crendo que Cristo era Filho de Deus, ambicionou o lugar da pessoa errada. Lúcifer como criatura, não poderia receber as prerrogativas reservadas apenas ao Filho de Deus.

 

CONCLUSÃO:

Não houve nenhuma mudança na posição de Cristo, Ele é o Filho de Deus, e crer nisso significa ter vida em seu nome.

Respondam para si mesmo quem ler esse artigo: quem é que está negando que Cristo é o Filho de Deus e propagando a “idéia luciferina”? -- Elpídio da Cruz Silva, adventista há mais de vinte anos, excluído da igreja em 29/11/2003, por não crer na doutrina católica da trindade e falar contra ela.

Série de artigos do mesmo autor (Irmão Elpídio):

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