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(Lições de Hebreus - Capítulo 6)

 

Para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta ... a qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem deMalki-Tsédec. – (Heb. 6:18-20 - ARA).

 

INTRODUÇÃO

Essa introdução servirá para o estudo das Lições dos capítulos 6 a 10. Ela será importante para os estudos, porque nesta e nas próximas lições, estaremos estudando sobre o Santuário celestial. Por isso, aqui serão apresentadas duas palavras da Língua Hebraica, de fundamental importância, para esses estudos. Em primeiro lugar, será feita uma apresentação delas, na Língua Hebraica e depois na Língua Grega, com as respectivas traduções para Língua Portuguesa; além de serem apresentadas em três Versões conhecidas.

Abaixo serão listadas as palavras, que no chamado Antigo Testamento, estão relacionadas ao Tabernáculo, elas são geralmente traduzidas por véu:

A primeira, é: “תכרפ (pārōket) cortina”.1 (Êxodo 26:31, 33, 35; 27:21; 30:6; 35:12; 36:35; 38:27; 40:3, 21-22, 26; Lev. 4:6, 17; 16:2, 12, 15; 21:23; 24:3; Núm. 4:5 e 18:7; 2Crôn. 3:14). – “Véu, cortina”.2 –  “Cortina ...”.3A Bíblia de JerusalémBJ traduziu תכרפ por: “Véu. Em Êx. 35:12; 36: 35; 40:21 e 2Crôn. 3:14, traduziu תכרפ porcortina”. Em Êx. 35:12; 36:37, o que era “cortinatraduziu porvéu””. A Almeida Revista e AtualizadaARA traduziu תכרפ por “véu”. A Almeida Revista e Corrigida - ARC traduziu תכרפ por “véu” e/ou “coberta”.

A segunda é: “ךסמ (māsāk) הכסמ (mesukâ) coberta”.4 (Êxodo 26:36, 37; 27:16; 35:12, 15, 17; 36:37; 38:18; 39:34, 38, 40; 40:5, 8, 21, 28 e 33; Núm. 3:25-26, 31; 4:5, 25 e 26; mesukâ – Ez. 28:13) – “Coberta; cortina, reposteiro”.5 – “Cortina Ex 35,12 40,21 Nm 3,25s.31 4,5.25s; anteporta, sobreporta, reposteiro (cortinado) Ex 26, 36s 35, 15.17 36, 37 39,38.40 40,8.33; manta, cobertor 2Sm 17,19; coberta Sl 105,39. ...”.6

A BJ traduziu ךסמ por “cortina” e/ou “véu”. A ARA traduziu ךסמ por “reposteiro”. A ARC traduziu ךסמ por “coberta” e/ou “véu”.

Por último, temos a expressão: “ךסמה תכרפ (pārōket do māsāk) cortina do reposteiro” (ARA). (Êxodo 35:12; 39:34 e 40:21; Núm. 4:5). A expressão que aparece nos referidos versos, foram traduzidas da seguinte maneira nas referidas Versões:

Em Êx. 35:12 – ךסמה תכרפ - “Cortina do véu”. – BJ. “Véu do reposteiro”. ARA – “Véu da coberta”. ARC.

Pelo contexto, essa expressão ךסמה תכרפ, seria melhor traduzida assim: cortina da coberta ou véu da coberta. Porque é este véu que cobre ou protege a Arca do Testemunho. E somente no verso 15, é que se menciona a coberta que fica à entrada (na porta) do Tabernáculo, servindo de proteção (porta) ao Lugar Santo. A expressão do verso 15 é a seguinte: “חתפה ךסמ”. A ARA traduz assim: “... reposteiro da porta...”.

Em Êx. 39:34 - ךסמה תכרפ - “Véu protetor”. BJ – “Véu do reposteiro”. ARA – “Véu da coberta”. ARC. Aqui, ocorre o mesmo fato do verso anterior. Portanto, a expressão do verso 38 é a mesma: “חתפה ךסמ” - “... reposteiro da porta...” (ARA).

Em Êx. 40:21 – ךסמה תכרפ - “Cortina do véu”. BJ – “Véu do reposteiro”. ARA – “Véu da cobertura”. ARC. Em Ex. 40:28, também diz:חתפה ךסמ” - “... reposteiro da porta...” (ARA).

Em Núm. 4:5 - ךסמה תכרפ – “Cortina do véu”. BJ – “Véu de cobrir”. ARA – “Véu da coberta”. ARC. Aqui, a ARA traduziu por “véu de cobrir”, porque a Arca do Testemunho foi coberta com ele.

No entanto, o importante é que no  N. T. (como será apresentado abaixo), nas seis vezes em que se referiu ao véu, a palavra grega utilizada é “καταπέτασμα, τος  n”. Ela se encontra nas seguintes referências: (Mat. 27:51; Mar. 15:38; Luc. 23:45; Heb. 6:19; 9:3 e 10:20). Portanto, ela se refere exclusivamente à palavra תכרפ, ou seja, ao véu que separava o Lugar Santo” do Santo dos Santos”.

Esta palavra  “καταπέτασμα” também foi traduzida por véu, nas três Versões apresentadas acima. E em dois Dicionários consultados, foram traduzidas por: “Cortina”.7 – “Toldo, cortina // N. T. o véu do Templo”.8

Agora, poderemos analisar e interpretar Hebreus 6:19-20, juntamente com duas citações de Ellen G. White.

 

PRIMEIRA CITAÇÃO:

O ministério do sacerdote, durante o ano todo, no primeiro compartimento do santuário, ‘para dentro do véu’ que formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo, representa o ministério em que entrou Cristo ao ascender ao Céu. Era a obra do sacerdote no ministério diário, a fim de apresentar perante Deus o sangue da oferta pelo pecado, bem como o incenso que ascendia com as orações de Israel. Assim pleiteava Cristo com Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentando também, com o precioso aroma de Sua justiça, as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do Santuário celeste.

Para ali a fé dos discípulos acompanhou Cristo, quando, diante dos seus olhos, Ele ascendeu. Ali se centralizara sua esperança, e esta esperança, diz S. Paulo, ‘temos como âncora da alma segura e firme, e que penetra até o interior do véu, onde Jesus, nosso Precursor, entrou por nós, feito eternamente Sumo sacerdote.’Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por Seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santuário havendo efetuado uma eterna redenção.’ Hebreus 6:19 e 20; 9:12.

Durante dezoito séculos este ministério continuou no primeiro compartimento do santuário. O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai; contudo, ainda permaneciam seus pecados nos livros de registro. Como no serviço típico havia uma expiação ao fim do ano, semelhantemente, antes que se complete a obra de Cristo para redenção do homem, há também uma expiação para tirar o pecado do santuário. Este é o serviço iniciado quando terminaram os 2.300 dias. Naquela ocasião, conforme fora predito pelo profeta Daniel, nosso Sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo para efetuar a última parte de Sua solene obra – purificar o santuário”.9

Aqui será importante que se faça duas observações. A primeira diz respeito à expressão: “Para dentro do véu”; ela foi citada no primeiro parágrafo, logo abaixo da pergunta número 15. Se Ellen G. White, realmente escreveu essa expressão, foi justamente para dar ênfase ao ministério do Messias no “Lugar Santo”, após Ele ascender ao Céu, depois de ter ido ao Céu e voltado (no dia da Sua ressurreição); em seguida, passou mais quarenta dias com os discípulos. Esse ministério do Messias no Lugar Santo do Santuário, está de acordo com Apocalipse 1:10-20. Além do mais, após a expressão: “Para dentro do véu”, foi descrita a função desse véu. Porque ele “formava a porta e separava o lugar santo do pátio externo”. Contudo, no parágrafo seguinte, ela fez duas citações da Carta aos Hebreus, uma delas é: Heb. 6:19 e 20. Aqui ela está ligando diretamente os dois parágrafos.

No entanto, na Língua Hebraica (A. T.) existe a expressão “primeiro véu” ou “segundo véu”; embora em função das várias traduções possa assim ser interpretado. Já na Língua Grega (N. T.) existe em Heb. 9:3, uma possível expressão: “segundo véu”. Contudo, se bem interpretada, será constatada que se trata da “segunda tenda”.  Por isso, então é que é de fundamental importância que se entenda a observação a seguir:

Em função do foi citado e escrito acima, deu para perceber, que na citação acima, do Grande Conflito, Ellen G. White não entrou em detalhes quanto ao dia da ressurreição do Messias e conseqüentemente, também não falou da ascensão dEle ao Céu para comparecer perante o Pai. (João 20:15-18; e Lev. 16:17), cumprindo então, literalmente as profecias de Dan. 9:24 (“Ungir o Santo dos Santos” e “expiar a iniqüidade” - ARA); Lev. 16:17 (“Nenhum homem estará na tenda da congregação, quando ele entrar para fazer propiciação no santuário, até que ele saia depois de feita a expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.” - ARA), além de outras. Portanto, a ascensão a que ela está referindo-se, é a que ocorreu após os quarenta dias (Luc. 24:50-52; Atos 1:1-3, 9-11); não a do dia da ressurreição.

Levando-se em conta Lev. 16:17, nenhum homem deveria subir ao Céu com o Messias no dia em que Ele ressuscitou. O que de fato ocorreu. Eles somente subiram com o Messias após os quarenta dias.

 

SEGUNDA CITAÇÃO:

É de fundamental importância que se analise e interprete bem esta segunda citação:

Jesus recusou receber a homenagem de Seu povo até haver obtido a certeza de estar Seu sacrifício aceito pelo Pai. Subiu às cortes celestiais, e ouviu do próprio Deus a afirmação de que Sua expiação pelos pecados dos homens fora ampla, de que por meio de Seu sangue todos poderiam obter a vida eterna. O Pai ratificou o concerto feito com Cristo... Todo o poder no Céu e na Terra foi dado ao Príncipe da Vida, e Ele voltou para Seus seguidores num mundo de pecado, a fim de lhes comunicar Seu poder e glória.

Enquanto o Salvador Se achava na presença de Deus, recebendo dons para Sua igreja, pensavam os discípulos no sepulcro vazio, e lamentavam-se e choravam. ...”.10

Além do mais, de acordo com Heb. 9:18-28; João 12:31-32 e Apoc. 12:7-13, podemos entender que houve uma purificação do Santuário celestial, no que diz respeito aos anjos malignos, que de fato, com a morte do Messias na cruz do Calvário, já foram expulsos de lá. Por isso, o verso de Lev. 16:17 diz: “Nenhum homem estará na tenda da congregação, quando ele entrar para fazer propiciação no santuário, até que ele saia depois de feita a expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.” – ARA.

O Texto de Levítico 16:17 é claro. Além do Sumo Sacerdote “fazer propiciação pelo santuário”, Ele também teria que fazer “expiação por si mesmo, e pela sua casa”. Por isso o Messias na oração sacerdotal em João 17:19, Ele disse: “A favor deles eu me santifico a mim mesmo...”. O Sumo Sacerdote é do Céu. O Santuário em referência, em Heb. 9:23-28, que já foi  purificado, com sangue, no que diz respeito à expulsão de Satanás e dos anjos, é o celestial. Porque a Sua casa está no Céu. (1Cor. 15:45-49). Contudo, no que diz respeito ao Juízo Investigativo, ele somente poderia ter início, segundo a profecia de Daniel (8:14), após as 2.300 (duas mil e trezentas tardes e manhãs). Portanto, sem sombra de dúvidas, teve o seu início em 22 de outubro de 1844.

No entanto, não podemos confundir estas expressões utilizadas por Ellen G. White: “Grande Dia da Expiação” e “Juízo Investigativo”, com o objetivo de excluir a verdadeira expiação efetuada pelo Messias, que foi a Sua morte na Cruz do Calvário. Porque está escrito: “... O salário do pecado é a morte...”. Contudo, o verso continua dizendo: “... Mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor”. (Rom. 6:23 – ARA). Por isso, entende-se que mediante a Sua morte Ele expiou os nossos pecados (teríamos que morrer, mas Ele morreu em nosso lugar). Mas, mediante “o dom gratuito”, que “é a vida eterna em Cristo Jesus”, nós, por meio do Juízo Investigativo, receberemos do Messias, nosso Advogado, Senhor e Salvador, a “Vida eterna”.

 

DOMINGO:

1. O que nós devemos por de lado (à parte)? Por quê? (Heb. 6:1). Quais são “os princípios elementares da doutrina do Messias”? (Heb. 6:1-2). E por que devemos ser conduzidos para o que é perfeito? (Heb. 6:1 e 5:13-14).

 

 

2. Por que o apóstolo Paulo não se propôs a ensinar os princípios elementares? (Compare Heb. 6:3[5:13-14] com 1Cor. 3:1-9). Tendo por base Heb. 5:13-14 e 6:1, por que, então, na Epístola aos Hebreus, o apóstolo forneceu alimento sólido e não líquido aos judeus?

 

 

3. Qual a advertência o apóstolo deu, no que diz respeito aos princípios elementares da doutrina do Messias? (Heb. 6:4-6). Em que sentido (como) a pessoa crucifica novamente o Filho do Eterno? (Heb. 6:6). - (OBS: Em Hebreus 6:4, a expressão traduzida porEspírito Santo”, é “πνεύματος ‘αγίου – pneúmatos hagíou – Espírito Santo”. Portanto é diferente da expressão de Heb. 3:7: “τò πνεύματος  τò ‘αγίου – tò pneúmatos tò hagíou” – O Espírito, O Santo).

 

 

SEGUNDA-FEIRA:

4. Como o apóstolo Paulo ilustra as bênçãos que recebemos do Pai? E o que pode ser feito com as bênçãos que recebemos do Criador? Se fizermos a escolha errada, qual será o fim? (Heb. 6:7-8).

 

 

5. Quais são as coisas “melhores” “e pertencentes à salvação”, as quais o apóstolo está referindo-se? (Heb. 6:9). Por que ele disse isso? Tem alguma ligação com Heb. 5:13-14 e 6:1-3?

 

 

6. Quais  as importantes declarações que o apóstolo Paulo, deu sobre o Criador e sobre aquelas pessoas, as quais ele estava dirigindo-se, por meio da Epístola? (Heb. 6:9-12).

 

 

TERÇA-FEIRA:

7. Qual foi a promessa que o Grande Criador fez, com juramento, a Abraão? (Heb. 6:13-15; 11:11-12, 17-19;  e Gên. 22:16-18). E que promessa ele obteve? (Heb. 6:15; 11:11-12, 17-19; Gên. 21:5).

 

 

8. Os homens juram por quem? Por quê? (Heb. 6:16). No entanto, o Grande Criador, o Pai, jurou por quem?  Por quê? (Heb. 6:17-18; Gên. 22:11-18). – (OBS: O Anjo do SENHOR fala por Si em Gên. 22:11-14. E em Gên. 22:15-19, Ele fala por Yahweh).

 

 

QUARTA-FEIRA:

9. Qual o outro juramento que o Pai fez por Si mesmo? (Amós 6:8). E o Filho do Eterno, jurou por quem? (Dan. 12:7 e Apoc. 10:5-6).

 

 

10. Segundo o apóstolo Paulo, em Hebreus, quais as duas coisas que são imutáveis para o Grande Criador? (Heb. 6:17-18).

 

 

QUINTA-FEIRA:

11.  Quando foi que o Messias, “o Santo dos Santos”, foi ungido? (Dan. 9:24; Luc. 4:18 e Atos 10:38; Lev. 16:1-4).

 

 

12. O Messias foi designado para ser Sumo Sacerdote, isso foi antes ou após a Sua ressurreição? (Heb. 2:17; 6:19-20; Salmos 110:4). E quando Ele ministrou pela primeira vez como Sumo Sacerdote no Lugar Santíssimo? (Heb. 9:18-28; Dan. 9:24; Êxodo 40 e Lev. 8, especialmente os versos 10-11; João 17:19; 1:29 e 35; Heb. 13:11-12; Lev. 16:17).

 

 

SEXTA-FEIRA:

13. Quando foi que o Messias ungiu o Santuário celestial, e, conseqüentemente, ungiu também “o Santo dos Santos”?  (Heb. 9:18-28; Dan. 9:24; Êxodo 40 e Lev. 8, especialmente os versos 10-11; João 17:19; 1:29 e 35; Heb. 13:11-12; Lev. 16:17).

 

 

14. Segundo o que foi apresentado na introdução, quando foi que o Messias entrou além do véu? De qual (ou de quais) véu? (Heb. 6:19; Êxodo 26:31-37; 36:35-38; Lev. 4:16; Mat. 27:51). Por quê? (Heb. 9:18-28; Dan. 9:24; Êxodo 40 e Lev. 8, especialmente o verso 10; Lev. 16:17).

 

 

SÁBADO:

Resumo e conclusão do estudo semanal, com a participação de todos, em classe (no grupo).

OBS: No dia em que o Messias ressuscitou, Ele foi ao Céu para Se apresentar diante do Pai e para “ungir o Santo dos Santos” (e expiar a iniqüidade” – Dan. 9:24; João 20:17 - purificar Heb. 9:18-28) do Santuário celestial. No entanto, em 1844 foi que teve inicio o Juízo investigativo.

*Roteiro de estudo preparado por sugestão dos irmãos do Grupo Adventista Leigo do Gama, de Brasília, DF, por Josiel Lima (josielteli@hotmail.com). Os temas dos estudos são escolhidos pelos próprios irmãos da comunidade e usados em substituição às lições impostas pela Corporação.

Ainda sobre este assunto, recomendamos a leitura destes textos do irmão Josiel:

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1HARIS, R. Laird, ARCHER, Gleason L. Jr. WALTER, Bruce K. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. 1ª ed. São Paulo – SP: Edições Vida Nova, 1998. p. 1236.

2Elaborado por: KIRST, Nelson; KILPP, Nelson; SCHWANTES, Milton; RAYMANN, Acir e ZIMMER, Rudi. DICIONÁRIO HEBRAICO-PORTUGÊS E ARAMAICO-PORTUGUÊS. 10ª ed. São Leopoldo – RS e Petrópolis – RJ, Editoras: SINODAL e VOZES (Impressão e acabamento: Editora PALOTTI – Santa Maria – RS), 1999. p. 199.

3SCHÖKEL, Luis Alonso. DICIONÁRIO BÍBLICO HEBRAICO-PORTUGÊS. 1ª ed (Em portugês), São Paulo – SP, Editora PAULUS, 1997. p. 548.

4HARIS, R. Laird, ARCHER, Gleason L. Jr. WALTER, Bruce K. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. 1ª ed. São Paulo – SP: Edições Vida Nova, 1998. p. 1039.

5Elaborado por: KIRST, Nelson; KILPP, Nelson; SCHWANTES, Milton; RAYMANN, Acir e ZIMMER, Rudi. DICIONÁRIO HEBRAICO-PORTUGÊS E ARAMAICO-PORTUGUÊS. 10ª ed. São Leopoldo – RS e Petrópolis – RJ, Editoras: SINODAL e VOZES (Impressão e acabamento: Editora PALOTTI – Santa Maria – RS), 1999. p. 132.

6SCHÖKEL, Luis Alonso. DICIONÁRIO BÍBLICO HEBRAICO-PORTUGÊS. 1ª ed (Em portugês), São Paulo – SP, Editora PAULUS, 1997. p. 385.

7TAMEZ, Elsa, L. e FOULKES, Irene W. de. DICCIONÁRIO CONCISO GRIEGO – ESPANHOL del NUEVO TESTAMENTO. [Editado com o: THE GREK NEW TESTAMENT – Com  Introduccíon em Castellano. Ed. De 1994.] p. 94.

8PEREIRA, Isidro, S.J. DICIONÁRIO GREGO – PORTUGÊS E PORTUGUÊS – GREGO. 7ª ed. Largo das Teresinhas, 5 - 4719 BRAGA CODEX – Portugal,  Livraria Apostolado da Imprensa. 1990. p. 307.

9WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. 33ª ed. Tatuí – SP, Casa Publicadora Brasileira, 1987. p  420.

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